Daniela Facchinetti é formada em psicologia e ama as pessoas. Recentemente ocupa o cargo de Diretora de Relações da ABRH-BA. Como pode ser de outra forma: comunicativo, eloquente e carismático; conversa com Cristiano Saback sobre sua carreira e a retomada no confronto de uma ocasião para a capital baiana.
DF: Sim, sou formado em psicologia e continuo praticando. Escolhi a TCC – Técnica de Terapia Cognitiva Comportamental para pintar na clínica. Fiz essa seleção porque a TCC se concentra em resolver os transtornos existentes e treinar os clientes a expandir habilidades para modificar comportamentos conscientes e disfuncionais da mente, e eu a percebo como um caminho para nossa evolução. Além do meu trabalho como psicólogo clínico, também sou mentora de carreira, acompanhando profissionais na escolha e planejamento de suas carreiras.
DF: Esta consulta é feita, hehehe. Eu acho que há duas coisas que são essenciais, a primeira é que eu realmente gosto do que eu faço, e eu acho que quando você pinta fazendo o que você ama, já é um grande passo, porque a pintura também acaba sendo uma fonte de prazer. . E o que está por vir é fazer planos. Eu tenho uma rotina muito agitada, com um longo dia de trabalho, então fazer planos é fundamental. Meus horários são muito bem gerenciados, pois pretendo vir com atividades voltadas para minha condição física e bem-estar na minha semana, por isso me organizo além de cuidar das pinturas, fazer atividades físicas, estar com meu círculo de família e amigos. Há algum outro aspecto, como eu pinto fazendo outras coisas, eu acabo sem sentir mais a monotonia, o que é muito vital. Por mim.
DF: Costumo dizer que situações profissionais exigentes fizeram parte da minha história. A la edad de 2cuatro años, con apenas un año de institución, fui invitada a asumir cargo de la coordinación de recursos humanos del Hospital Português, tomando el liderazgo de un equipo de 60 personas, donde yo era el más joven con el menor tiempo en a empresa. Cinco anos depois, aos 29 anos, venci outro desafio: assumi a Decomposição Administrativa do mesmo estabelecimento, uma psicóloga, que na época, além da área de RH, atuava na área de abastecimento, farmácia Array hotéis, grande posse, infraestrutura e transporte, que somaram mais de 1. 600 pessoas. Depois de mais quatro anos, algum outro desafio, assumi o controle de uma clínica de medicina do trabalho, onde a maior dificuldade estava na caixa de anúncios e eu, mesmo sem gostar dessa caixa, tive que me inclinar para aprender e desenvolver o negócio, o que foi maravilhoso, pois pouco tempo depois fui convidado para trabalhar como consultor no CISVIVER, tarefa que gosto muito, pois posso utilizar diversas habilidades, como RH, publicidade, mercado e áreas administrativas. E junto com tudo isso vieram as exigentes situações de formação como formadora e atuação como instrutora de pós-graduação e mentora de carreira, formação em TCC e atuação como psicoterapeuta e agora o maior desafio recente que é minha função como diretora da ABRH-BA.
DF: Esta nova Diretoria iniciou seu mandato em janeiro, sob a presidência de Vitor Igdal, com a proposta de uma gestão de 30 em 3, para avançar 30 anos neste mandato, que será de 3 anos. Grande desafio, no entanto, percebemos que podemos pegar todo o legado da ABRH-BA que foi construído até agora, e misturá-lo com tecnologia, novos conceitos e movimentos disruptivos para a evolução na aprendizagem e progressão das pessoas. Com tudo isso, posso dizer que o projeto ABRH-BA também coincide com meu objetivo, que é ajudar as pessoas. Por isso aceitei o convite para assumir o papel de Diretor de Relações Com Parceiros para perceber os desejos existentes e ampliar os benefícios das empresas parceiras, ajudar a espalhar a notícia sobre a ABRH-BA e difundir o progresso das pessoas.
DF: A expectativa é muito alta, pois desde o início do ano voltamos a ocasiões presenciais, depois de tantas situações exigentes que passamos com a pandemia, mas o congresso, sem dúvida, é nossa maior ocasião e uma oportunidade maravilhosa de trazer para a Bahia a discussão das questões existentes sobre o controle dos outros para que essa sabedoria possa ser disseminada. E para este ano, trouxemos ao congresso o tema: Tudo gira em torno dos outros: cultura, inovação. e saúde.
O objetivo é demonstrar na prática a essencialidade do RH para a sociedade e as organizações, por meio da conexão entre profissionais que se destacam no setor de controle de outras pessoas na Bahia e no Brasil.
DF: Projetamos um congresso para profissionais, gestores e líderes em relações humanas.
Percebemos que promover gestores e líderes em outras caixas é essencial para a expansão saudável das organizações. Em uma empresa, não é apenas a caixa de RH que é a culpada pelo progresso das pessoas, todo líder é um representante de RH. com sua equipe e é essencial que ela seja cada vez mais capaz de agir melhor, ser mais humana, eficaz e agregador, ser capaz de respeitar as diferenças das pessoas, através dessa diversidade em benefício deles. E é por isso que o Congresso trará como seus 3 pilares: cultura organizacional, transformação virtual e 360º Saúde, tendo como eixos transversais: Diversidade, Equidade e Inclusão.
Após essa entrevista, ficou claro que o congresso deste ano é essencial. Além disso, a ocasião deste ano reunirá Paulo Rogério Nunes, fundador do Vale do Dendê e um dos cem povos mais vanguardistas do mundo; De acordo com o Changemakers da Global Tech (2022), a ocasião também apresenta o caso da Fundação Baiana de Medicina na 360ª saúde.
Bem, na minha agenda já estão reservados nos dias 9 e 10 de novembro de 2022, para participar do 17º congresso da ABRH-BA. E você será deixado de fora?
A propósito, você seria mais encorajado a participar com uma venda?Então aproveite!30% de desconto para os leitores da seção Gestão e Carreira, aqui no iBahia. Vejo você lá!
Saiba mais sobre o Jobs in iBahia. com e o portal no Google News.
Veja também
Acompanhe nossas redes sociais abaixo.