Estimulando uma transição produtiva na Amazônia

A questão surge, segundo o estudo: “como estimular a expansão das florestas produtivas em outras comunidades ou mesmo entre pequenos empreendimentos agrícolas?”, como sugere Clément, “por meio de investimentos em florestas produtivas, transição em espaços desmatados e enriquecimento florestal nas florestas em estado de trabalho árduo”. das favelas, drenando tecidos crus para a sede municipal para pré e semiprocessamento, que envia tecidos crus de qualidade justa para as biofábricas do PIM. “

Os pesquisadores Clément e Santos vão ainda mais longe: “À medida que a renovação climática acelera, o interesse aumentou na restauração de áreas degradadas, especialmente florestas, e no plantio de árvores em geral para sequestrar carbono”. A recuperação de áreas degradadas, explica ele, “é um preceito fundamental da política ambiental nacional (Lei nº 9. 938/1981), lógica encontrada em vários outros graus jurídicos da mesma natureza, explicitamente na política nacional sobre a lei do clima substitui. (Lei nº 12. 187/2009); no Acordo de Paris, do qual o Brasil é signatário, no Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12. 651/2012) e no Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. “

O artigo identifica 3 equipes de atores em domicílios rurais da Amazônia, ou seja, onde ocorre sucessão secundária: comunidades clássicas e indígenas, que gerenciam suas sucessões secundárias para produção de alimentos (frutos e jogos), plantas medicinais e madeira para estrutura e elaboração de artefatos. ; pequeno e médio círculo de parentes camponeses que migraram de outras regiões brasileiras para a Amazônia (ou entre regiões da própria Amazônia), que gerenciam suas casas basicamente para subsistência, utilizando pouca tecnologia; e empresas agrícolas de diversos portes, bem como pecuárias e pecuaristas de médio e gigante envolvidos em cadeias de exportação.

Entre as possibilidades de estimular a transição florestal na Amazônia, destacam-se Clément e Santos: financiamento não reembolsável de projetos por meio de agências estrangeiras e países interessados em ajudar as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados da Amazônia ou ONGs; Cadastro Ambiental Rural; Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Proveg); Programa de Agricultura de Baixo Carbono; Incentivos do Código Florestal e recursos do Fundo Amazônia.

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