Manaus (AM) – Dos 106 casos compatíveis com a doença de Haff (conhecida como doença de urina preta) no Amazonas, de janeiro a outubro deste ano, 62 correspondem a outras pessoas residentes em Itacoatiara. O município a 270 quilômetros de Manaus lidera o número de casos da doença no período. Posteriormente, a capital do Amazonas apresentou 21 ocorrências.
O boletim epidemiológico sobre a situação da rabdomiólise decorrente da doença de Haff no Amazonas foi publicado nesta quarta-feira (2) por meio da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dr. -AM). O documento está disponível em: https://bit. ly/3Ul28lI.
Atrás de Itacoatiara e Manaus nas instâncias, as seguintes cidades: Careiro da Várzea (5), Parintins (4), Manacapuru (3), Itapiranga (2), São Sebastião do Uatumã (2), Borba (2), Urucurituba (2), Tabatinga (1), Boa Vista do Ramos (1) e Codajás (1). Dois casos compatíveis com a doença estão internados, um em Manaus e um em Parintins.
A FVS-RCP enfatiza que toda a rede de condicionamento físico, agregados e treinamento público, na capital e no interior do país, tem como objetivo controlar casos suspeitos de rabdomiólise.
A rabdomiólise é uma síndrome que pode ocorrer como resultado de agravos, como trauma, atividade física excessiva e infecções, ou devido ao uso de álcool e outras drogas.
Quando combinada com a ingestão de peixes contendo toxinas, a síndrome é chamada de doença de Haff. Os sintomas máximos e sintomas não incomuns, entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náusea, fraqueza muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.
A SVF-CPR é culpada pela vigilância física na Amazônia. O imóvel funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Avenida Torquato Tapajós, 4010, Colônia Santo Antônio, Manaus. Os contatos da FVS-CPR são (92) 2129-2500 e 2129-2502.
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