Cerca de 209. 772 famílias têm Auxílio Brasil em outubro em Mato Grosso do Sul. Após a atualização, outras 6. 060 famílias foram incluídas no estado recebendo benefícios. Vale ressaltar que o preço médio das vantagens do get é de R$ 608,03.
Em outubro, foram destinados R$ 127,65 milhões de recursos federais para o pagamento das contas do Auxílio Brasil aos beneficiários de Mato Grosso do Sul, ante R$ 123,8 milhões no mês passado, um acúmulo de R$ 3. 840 mil para atender 79 municípios no período.
Segundo o governo federal, outubro registrou aumento tanto no número de famílias cobertas por assistência quanto nos recursos alocados em todas as regiões do país. mais de 1,12 milhões. Com R$ 22,28 milhões a mais de recursos do que em setembro, os 467 municípios da região, que compõem Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, serão atendidos por meio de repasses superiores a R$ 681,71 milhões neste mês.
As contas de outubro começaram na terça-feira (11), com 1,13 milhão de famílias atendidas por meio do programa, número recorde de famílias atendidas e recursos transferidos.
As famílias que se qualificam para acessar o Auxílio Brasil devem ser cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico).
Após a inscrição no Cadastro Único, o interessado deverá verificar os conhecimentos em entrevista presencial que será realizada em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da prefeitura.
Após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a opção de conceder um reajuste real do salário mínimo – com acumulação acima da inflação – merece ser a medida econômica de maior impacto para os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). e pessoal que obtém o piso nacional.
Em suas regras econômicas apresentadas no plano de governo do primeiro turno, a construção genuína dos mínimos é um dos grandes pontos, que é reafirmado na Carta para amanhã, publicada na semana passada, na véspera do retorno do momento.
A questão ganhou força cerca de dez dias após a publicação do plano do ministro Paulo Guedes (Economia) de desindexar o salário mínimo e as pensões, abrindo a opção de concessão de reajuste pela inflação.
Guedes negou o exame e Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição, chegou a prometer um salário mínimo de 1. 400 reais em 2023.
O mínimo nacional também é a base para pensões e outros benefícios pagos através do INSS. A correção concedida afeta a carteira de aposentados e contas da Previdência Social.
Estima-se que para cada salário adicional de R$ 1, as despesas chegam a R$ 364,8 milhões por ano. Bolsonaro não concedeu um reajuste acima da inflação em seu governo.
A nova fórmula para a correção do salário mínimo e da base previdenciária do INSS ainda não foi definida.
Espera-se que o que prevaleceu de 2006 a 2019 se repita, com uma regra que levou em conta a inflação do último ano mais a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) dos últimos dois anos.
Essa fórmula pode ser salva, mas ainda não há consenso. Um dos estudos na caixa econômica da frente ampla representada por Lula é que o ajuste leva em conta uma média do PIB dos últimos cinco anos, o que daria um acúmulo genuíno de 1,3%, mas também é estudado um percentual constante de 2%.
A inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2023 deve chegar a 6,54%, de acordo com a última projeção feita pelo Tesouro Nacional no final de setembro.
A nova projeção será divulgada nos próximos dias. O PIB em 2021 cresceu 4,6% até 2020, o ano mais poderoso da pandemia de coronavírus.
O economista Fernando Holanda Barbosa Filho, do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV (Fundação Getulio Vargas), diz que existem e contras. Segundo ele, do ponto de vista do aposentado, há um lucro.
Mas, do ponto de vista do mercado de trabalho, a regra pode “expulsar” o emprego formal, com menos formalização por parte dos empregadores.
O desafio está na baixa produtividade do Brasil, diz ele, que pesa sobre os negócios pessoais, além do peso no orçamento do setor público. “Obviamente, entra na vida das pessoas se houver um aumento, mas é um desafio”, diz ele.
Aposentados esperam um reajuste maior Para Miguel Torres, presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical), a fórmula passada foi bem sucedida e pode ser retomada. “Acho que a fórmula do PIB funcionou; É aquele com a máxima previsibilidade”, diz ele.
Segundo ele, na campanha foi firmado um compromisso com a equipe de Lula de que a política de valorização do salário mínimo – e a base mínima da pensão – voltaria à validade anual no país.
Warley Martins, presidente da Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos), que também participou das reuniões da cruzada, eleva o real ajuste do mínimo como uma das maiores expectativas dos aposentados a partir de 2023.
Embora haja uma previsão no orçamento federal, a construção do salário mínimo é realizada por decreto presidencial, que é assinado nos últimos dias de um ano ou no início de outro.
No orçamento enviado pelo governo existente, a previsão é reparar a inflação, atualizando o salário mínimo de R$ 1. 212 para R$ 1. 302 em 2023.
Entre 2003 e 2006, primeiro mandato de Lula, a construção mínima subiu 35% acima da inflação. No período atual, a construção real cresceu 17%. Dilma Rousseff fez a lei sobre a política de avaliação, com um acúmulo real de 12% e 4% nos prazos de primeiro e momentâneo (dois anos), respectivamente.
No entanto, a inflação final não é divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) até poucos dias após o início do ano. Com isso, só é imaginável saber a quantidade precisa a ser aplicada após essa divulgação.
Não é apenas o reajuste acima da inflação para o salário mínimo e o terreno de ganhar vantagens que incentiva os aposentados. Outras medidas que foram anunciadas na cruzada de Lula e que já estão sob atenção fazem parte das expectativas, acrescentando o que foi discutido com a categoria nas reuniões eleitorais. . Veja quais são eles:
Aumento da fonte de diversidade de isenção de imposto de renda para R$ 5. 000
A correção da tabela do imposto sobre a fonte de renda, com acúmulo na diversidade de isenção dos R$ 1. 903,98 a R$ 5. 000 existentes, também obtém vantagens para os beneficiários do INSS. Segundo Torres, estima-se que cerca de 80% dos aposentados deixaram de pagar o IR.
Além disso, se a regra que define o direito de isenção adicional para aposentados a partir dos 65 anos continuar, o IR é deduzido apenas da fonte de renda mensal a partir de R$ 10. 000, valor superior ao teto da Previdência Social, ultimamente R$. 7. 087,22, corretivo para R$ 7. 612 em 2023.
Warley Martins, da Cobap, diz que a recreação do Departamento de Seguridade Social é a expectativa dos aposentados. O ministério deixou de existir no governo Bolsonaro. Hoje, existe uma Secretaria de Previdência social sob os auspícios do Ministério da Economia.
Para ele, esta é a forma mais produtiva de negociar as necessidades da categoria. “Sem ministério, não há como outros negociarem. Não há ninguém para nos alcançar, nem mesmo para dizer “não”. Agora, para nós aposentados, acho que será um pouco melhor, mais fácil. Nós acreditamos.
Reforma da Previdência As questões da reforma da Previdência podem ser revistas, de acordo com o passado da campanha de Lula.
Os representantes dos pensionistas não têm uma contrarreforma imediata, mas é necessário um debate sobre o que mais afetou o segurado.
“A reforma tem sido muito negativa para muitas outras pessoas que contribuíram a vida toda, mas é transparente que precisamos que a Previdência Social seja sustentável. Vamos ter que abrir o debate”, disse Torres.
Martins considera a substituição no cálculo das pensões em caso de morte como um dos pontos que mais afetam o segurado, especialmente as mulheres.
O regulamento atual estipula que 50% da pensão recebida pelo segurado falecido ou as vantagens a que ele tinha direito em caso de incapacidade mais 10% correspondente ao dependente devem ser pagas. Viúvos sem filhos ficam com 60%.
“No debate [debate da última cruzada, sexta-feira 28], ele disse o que a gente pediu, que é rever as pensões. O valor pago aos aposentados é suficiente para que eles sobrevivam”, disse ele.
A renegociação da dívida também beneficia os aposentados, disse Torres. Segundo ele, a macroco renegociação proposta pela cruzada de Lula contribui para fortalecer ainda mais o poder aquisitivo desse componente da população, libertando os idosos dos atrasos e fortalecendo a economia.
Medicamentos e remessas A expansão do programa Farmácia Popular, que distribuiu medicamentos básicos soltos usados pelos idosos para pressão alta e diabetes, por exemplo, também está incluída no pacote de conta positiva para aposentados, bem como as passagens de ida e volta de ônibus para maiores de 60 anos.
A ação de manifestantes que bloqueiam rodovias nacionais e federais desde segunda-feira (31), em protesto contra a eleição presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já influenciou o custo do combustível em Mato Grosso do Sul. Segundo reportagem do Correio do Estado, o litro do gás aumentou, em média, para R$ 0,16 no período de poucos dias.
Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que, até 29 de outubro, a média estadual era de R$ 4,64 por litro de gasolina; (1º), a média descoberta pelo relatório foi de R$ 4,80.
Uma acomodação localizada na Rua 14 de Julho recebeu dois trocadores de valor em Campo Grande. Ontem pela manhã, o litro da gasolina foi vendido a R$ 4,65; à tarde, R$ 4,99; e até a tarde vencida, havia caído para R$ 4,69.
O litro do etanol sobe de R$ 0,10, de R$ 3,48 para R$ 3,58. O diesel regular foi reajustado de R$ 6,34 para R$ 6,49 e o diesel S10 subiu de R$ 6,52 para R$ 6,62.
Michel Constantino, doutor em economia, explica que o acúmulo de demanda em oposição ao alívio na fonte leva muitos a modificar os preços. “Uma maior demanda agregada, retendo a chegada de combustíveis e oportunismo”, disse o economista.
Segundo um cliente que preferiu não ser identificado, na segunda-feira já era imaginável ver a flutuação dos custos de combustível na capital.
“Enchi o tanque do meu carro pela manhã com combustível a R$ 4,66 por litro, com movimento suave no posto de combustível e sem filas. Na volta, por volta das nove horas da noite, o valor por litro já é R$ 0,10 mais caro no mesmo posto de gasolina, na Mata do Jacinto. Na minha opinião, a caminhada vale a pena em poucas horas, de fato, motivada pelo protesto dos caminhoneiros de Bolsonaro e pela preocupação com a escassez. “
Segundo o chefe do Procon-MS, Rodrigo Bezerra Vaz, a entidade já venceu ações judiciais por aumentos abusivos.
“Assim que tivermos todos os processos judiciais dessas estações, faremos inspeções. Vamos investigar e, se forem descobertos ajustes abusivos de valor no processo, eles serão sancionados”, disse ao Correio do Estado.
O gerente de um estabelecimento, conhecido apenas como Mariana, disse à reportagem que os custos com combustível devem aumentar ainda mais. “Isso é o que você diz nas cenas. “
A substituição do valor feito sem qualquer substituição nos valores cobrados nas refinarias da Petrobras, que consultam os valores do mercado.
Segundo cálculos divulgados pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o atraso do gás vendido pela Petrobras já é de R$ 0,63 por litro para o mercado externo (16%).
Embora a Política Internacional de Paridade (IPP) seja a política de preços usada pela estatal para reajustar os combustíveis no mercado interno, nenhuma correção foi feita desde o início de setembro, quando houve uma queda de 7% no valor do gás nas refinarias.
A retenção de diesel atingiu R$ 1,62 por litro (25%), segundo dados da Abicom de 31 de outubro.
O diretor executivo do Sindicato do Varejo de Derivados e Lubrificantes de Petróleo (Sinpetro-MS) de Mato Grosso do Sul, Edson Lazarotto, informou que com o desbloqueio de alguns trechos de estradas, o estoque será normalizado em algumas localidades do interior.
“Até o momento, 50% dos municípios de Mato Grosso do Sul não têm combustível. Ao contrário do Capital, que ficou sem combustível devido à alta demanda, ele já foi reabastecido. “
“Então, não há necessidade de o cliente formar longas filas, pois temos estoque até quinta-feira (3), caso os blocos sejam liberados”, disse.
O gerente de um posto de gasolina na Avenida Manoel da Costa Lima, Nilton Figueiredo, disse que o estoque foi esgotado no dia 31 de outubro.
“Novas ações chegam até quarta-feira [2], só que ainda não chegaram por causa dos bloqueios. O combustível está nas estradas [nos caminhões], e os motoristas precisam entregá-lo porque é uma carga prejudicial”, disse. .
Quanto aos preços, Lazarotto diz que postos de gasolina e vendedores são flexíveis para substituir os preços. “Repito, o mercado é absolutamente flexível, tanto para postos de gasolina quanto para vendedores. “
Em menor escala, a ação é semelhante à que trouxe escassez, inflação e desconfiança ao Brasil em 2018, quando a elegância nacional parou para protestar contra o preço do diesel.
Constantino diz que é muito cedo para medir os efeitos de tais atitudes na economia. “Qualquer estimativa seria especulação”, disse o economista.
Em nota, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) informa que o presidente da entidade, João Galassi, já pediu a Bolsonaro que resolva as dificuldades de origem que os supermercados já estão começando a enfrentar “devido ao fechamento de caminhoneiros”.
As regiões onde o assentamento é conhecido como os maiores transtornos nos supermercados são Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Pará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
“As redes com mais garagem e logística vão padronizar a cadeia em cerca de 3 dias. Mas para lojas menores, vai demorar um pouco mais”, diz Abras.
A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) aguarda a liberação das estradas “o mais rápido possível”, a fim de restabelecer a normalidade no abastecimento nacional.
“Fecombustíveis entende que o direito de protestar pode triunfar sobre o bom senso e pode prejudicar a economia do país e a liberdade dos cidadãos em trânsito para ir e vir”, disse em um comunicado. (Colaborou elias Luz e Rodrigo Almeida)