É mais caro morar no Rio de Janeiro em 2022. Especialmente para quem tem aluguel. O conhecimento da FipeZap mostra que os valores de aluguel no estado atingiram seu ponto mais alto desde 2018, com um acumulado anual de 16,4% (levando em conta o período de 12 meses encerrado em agosto). O sonho de ter sua própria casa: O upgrade foi menor, 2,5%, ante 2,8% durante a era de 2021.
O aumento expressivo reflete uma recuperação da relativa estabilidade na última década, especialmente a pandemia, segundo Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi Rio). O que estamos vendo agora é uma avaliação moderada. O valor médio consistente por metro quadrado no sul, por exemplo, foi de 41 reais e agora é de 49 reais, com tendência de alta”, diz.
Ainda de acordo com dados da FipeZap, pode-se ver que em 2018 houve um valor mínimo de 5% em relação ao ano passado, seguido por um mínimo de 1% em 2019. Em 2020 e 2021, o aumento do valor foi de 0,7% e 2,6%, respectivamente.
Em uma investigação do perfil dos imóveis com maior demanda no Estado, a liderança continua com os de 60 a 90 metros quadrados, culpados de 44% da demanda em 2022. Os menos exigidos, por outro lado, são os de mais de 250 metros quadrados (com 1% da chamada).
É vital notar que este é um comportamento que está muito alinhado com o que vimos antes da pandemia. Em 2019, a liderança também para habitação de 60 a 90 m², no entanto, tinha 37% da demanda. A substituição daqui por aqui aconteceu com casas de até 45 m², que tinham 24% da demanda há 3 anos e agora têm 15%.
O máximo procurado são os de dois quartos, com mais de uma parte da chamada (51%), um aumento de 6 percentuais para 2019. No momento, dois quartos e três quartos estão empatados com 23%. cada. Os menos procurados são aqueles com cinco ou mais quartos.
Os domicílios que lideram a chamada são aqueles com vagas (58% das candidaturas recebidas), treze a mais em relação aos problemas percentuais de 2019, imagem refletida provavelmente semelhante aos efeitos da pandemia na necessidade de ter o próprio carro. Isso está ajudando casas sem vagas, por outro lado, a cair de 18% para 26% da demanda, no mesmo período consistente.
Mais uma vez, os menos demandados são as casas com 3 desocupados (2% da demanda).
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