Protesto ilegal bloqueia a frente da ponte FHC na capital, causando transtornos em Palmas e Luzimangues (Foto: Conexão Tocantins)
A Polícia Rodoviária Federal (PRF/TO) mostrou na noite desta quarta-feira, 2, que não há mais um trecho, sob a jurisdição da PRF/TO, com interdições no Tocantins, causadas por bolsonaristas que organizam manifestações ilegais de intervenção militar no país, para discordar do resultado das eleições do último domingo, 30, quando Luís Inácio Lula da Silva foi eleito presidente do Brasil pela terceira vez. apenas 2.
Segundo a polícia, por meio da resolução judicial que concedeu medida cautelar às rodovias federais interditadas, foram aplicadas multas econômicas de R$ 100 mil por hora aos proprietários de carros utilizados para bloqueios, obstruções e/ou interrupções.
Além dessas medidas, foram realizados testes de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro à PRF/TO, com multas de até R$ 17. 608,20.
Até a tarde de quarta-feira, na PRF/TO, as interdições afetaram treze pontos nas rodovias federais. Alguns participantes do movimento, segundo a polícia, insistiram em bloquear as pistas, reiniciando as atividades no local ou nas proximidades, após a interdição ser suspensa por meio de equipes da PRF.
A PRF afirmou que o direito de protesto é garantido, desde que a estrada e o direito de circulação de outros usuários da rodovia não estejam protegidos.
Ponte FHC
A Ponte da Amizade e Integração, conhecida como Ponte FHC, na TO-080 ainda está fechada. Cidadãos de Palmeiras, comunidade de Luzimangues e outros locais que buscam acesso à capital – ou vice-versa, não podem passar. Manifestação contra a proibição provocada pelos bolsonaristas na tarde de quarta-feira. Em um vídeo enviado para as redes sociais, é imaginável ver o descontentamento da população da comunidade de Porto Nacional. De acordo com manifestantes da comunidade, a polícia militar agiu contra a organização protestando contra a obstrução da ponte. “Só estamos aqui para garantir nosso direito constitucional de aprovação. Há jovens sem aulas, há outras pessoas que não ganham dinheiro com essa mobilização. o tempo que for preciso, mas nos libera para trabalhar”, diz um vídeo popular.
Assista ao vídeo completo: