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Por enquanto, ano consecutivo na capital fluminense, o torneio Brasileiro de Jogos Escolares é um intercâmbio entre estudantes-atletas maiores de 12 a 14 anos, das 27 unidades federativas. O festival acontece de 2 a 14 de novembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Para facilitar esse encontro entre os atletas, bem como a chegada dos competidores, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (SEEL), cuidará da acomodação de todos os participantes. O investimento é de mais de R$ 12,7 milhões, totalizando 63 mil taxas. O evento é organizado pela Confederação Brasileira de Desportos Escolares (CBDE), em parceria com o governo federal.
“Nosso estado tem muitas vocações e uma delas, sem dúvida, são jogos. O EBD permitirá que outros cariocas e delegações desfrutem de um clima olímpico que seja tanto para a promoção do jogo quanto para a promoção do turismo e da economia. Estamos de braços abertos para receber esses outros jovens cheios de sonhos e cheios de preferência para fazer a diferença”, disse o governador Cláudio Castro.
Com inscrições recorde, cerca de 6 mil jovens competirão na cidade em 3 locais: o Parque Olímpico da Barra da Tijuca, a UNIFA – Universidade das Forças Aéreas e a Arena da Juventude, em Deodoro.
Serão praticadas 17 modalidades: badminton e ginástica rítmica, xadrez, tênis de mesa, vôlei, basquete, futsal, handebol, judô, taekwondo, karatê, wrestling, vôlei de praia, atletismo, ciclismo e natação. A novidade desta edição é a inclusão de modalidades demonstrativas como surfe, skate e break dance.
A equipe rj é composta por cerca de trezentos pessoas, somando atletas e líderes da delegação. Há cerca de cem escolas atraentes entre funcionários e estado em todo o estado. Os atletas classificados no festival podem aproveitar o Programa Estadual de Bolsas de Atleta em 2023, além de participarem dos Jogos Escolares Sul-Americanos/2022.
Uma montagem de gigantes marcará os Jogos Escolares Brasileiros. Por um lado, Robson Caetano, 58, hoje superintendente da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer, participou dos Jogos Olímpicos de 1981, de onde saiu com o ouro no salto em distância. e prata nos 100 e 200 metros. Para ele, o festival é uma verdadeira emoção que permite que outros jovens sonhem em pisar nas pistas olímpicas. Do outro, Grazielly Jorgea dos Santos, 14 anos, uma das promessas do JEB e que sonha em conquistar o pódio. Em uma troca verbal com Grazielly, Robson enfatizou a importância da ocasião para sua vida.
“Minha carreira nos Jogos Escolares é muito curiosa porque comecei minha formação em 1978, em Botafogo, e quando ganhei o estímulo ‘você é olímpico’, comecei a persegui-lo. Na escola eu me destaquei e depois de ganhar o salto em distância e o último momento nos 100m rasos em um festival aqui no Rio de Janeiro, liguei para o JEB em Brasília. Estar nos Jogos foi muito vital porque permitiu que eles me vissem e me respeitassem como atleta”, disse Robson. .
Incrivelmente, o talento de Jogo de Graziely foi descoberto em uma corrida na Quinta da Boa Vista, na zona norte do Rio. Ele ainda treina hoje. Por enquanto, ano consecutivo no JEB, a jovem aguarda um novo resultado e faz parte dos integrantes da TIME RJ, que constituirá o Rio de Janeiro.
“Em 2021 terminei em oitavo lugar nos Jogos Olímpicos e na minha carreira já ganhei nove medalhas, mas nenhuma tão vital quanto os Jogos Escolares. Desta vez, eu tenho o sonho de ganhar uma medalha de ouro. Meu centro é a corrida e acho muita competição”, acrescenta o aluno do CIEP Brigadeiro Teixeira, localizado em Nova Iguaçu.
Por um ano consecutivo na capital fluminense, o torneio Brasileiro de Jogos Escolares é um intercâmbio entre alunos-atletas seniores entre. . .
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