Piracema neste sábado e pesca é proibida nos rios de Mato Grosso do Sul

Pirecema neste sábado (5) e qualquer tipo de pesca é proibida nos rios que cruzam o território de Mato Grosso do Sul.

A proibição vai até 28 de fevereiro de 2023. A pesca ainda é permitida para os cidadãos locais, que querem peixe como alimento, no valor para o consumo do dia.

A desova é a era da reprodução de peixes, os animais completam seu ciclo de vida sem interferência da ação humana e o objetivo é exatamente combater a pesca ilegal e predatória para que o pix possa passar rio acima para procriar.

Um total de 354 soldados da Polícia Militar Ambiental (PMA), de 27 subunidades localizadas em 20 comunas, estão no combate à pesca predatória em rios, cachoeiras e corredeiras, com controles constantes 24 horas por dia. O objetivo é manter e bancos de ação humana.

Além disso, 35 inspetores do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) realizarão trabalhos de fiscalização em corporações e barreiras rodoviárias.

A desova da pesca é um crime ambiental impune. Portanto, quem não cumprir a regra será processado, multado e levado à delegacia. Além disso, peixes, embarcações e acessórios serão segurados e o infrator ainda poderá responder por procedimentos administrativos e criminais.

Os pontos de pesca – peixarias, mercados, hotéis, pousadas e restaurantes – têm até 7 de novembro para reivindicar a quantidade de produtos em estoque.

A ficha completa da declaração pode ser encontrada neste site. Sem a declaração, todos os peixes descobertos nessas instituições serão apreendidos e a indústria ainda estará sujeita a multa.

Uma vez concluída e assinada, uma cópia deve ser entregue à unidade do Imasul ou PMA. Duas cópias devem ser assinadas, uma no local de trabalho do comerciante e outra na instituição competente.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, a quantidade de epscado apreendida em Piracema 2021/2022 foi de 126 quilos e outras 43 pessoas foram presas.

O governo brasileiro concedeu pelo menos 300 vistos a estrangeiros que desejam viver como nômades virtuais no Brasil desde janeiro. Em média, houve quase uma aprovação consistente por dia.

O visto criado pela Resolução 45 do CNIG (Conselho Nacional de Imigração) em setembro de 2021, foi regulamentado em janeiro deste ano.

O pedido pode ser feito de duas formas: nos consulados brasileiros ou nas representações do Ministério da Justiça no país. Até 20 de outubro, o Itamaraty havia aprovado 225 pedidos, segundo levantamento realizado por meio do ministério a pedido da Folha.

Os países com maiores programas de vistos brasileiros foram os Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha. Dos pedidos feitos no Brasil, outros 75 foram aprovados no final de setembro.

Os estados máximos solicitados foram São Paulo (28), Rio de Janeiro (19) e Santa Catarina (10). O documento prevê o direito de permanecer no Brasil por um ano, período que pode ser renovado.

Para baixar o visto, o estrangeiro deve comprovar que tem um contrato de trabalho com um empregador que permite trabalho remoto e gera uma fonte de renda por mês de pelo menos US$ 1. 500 (R$ 7. 550).

Outra opção é apresentar saldo bancário de US$ 18 mil (R$ 90. 640). A quantidade necessária é um dos atrativos do Brasil, dizem especialistas em imigração.

“A fonte média de renda dos profissionais nômades virtuais é de US$ 4. 000 (R$ 20. 140) por mês, e 40% deles ganham mais de US$ 6. 000 (R$ 30. 200) por mês”, diz Diana Quintas, esposa de imigração da consultoria Fragomen. “Isso desmistifica a figura do nômade virtual como um mochileiro, um aventureiro. “

Desde 2019, com o aumento do trabalho remoto, mais de 30 países criaram serviços para atrair trabalhadores que não querem ir ao escritório. O conceito é que a ajuda desses profissionais estimula as economias locais, contribuindo com seu dinheiro para moradia, alimentação e entretenimento. .

“Estudos mostram que existem cerca de 35 milhões de nômades virtuais no mundo, dos quais 17 milhões vêm dos Estados Unidos”, disse Fernando Guerreiro, diretor de progressão da Golden Gate Global, que também trabalha como consultor de imigração.

“O perfil médio de um nômade virtual é o de um homem solteiro, branco, de 33 anos, com pelo menos um diploma universitário, que trabalha com software e ganha US$ 85 mil (R$ 428 mil) em um ano ao ar livre. casa de campo”, diz Guerrero.

Assim, há uma disputa entre os países para atrair esse público. Aruba e Austrália, por exemplo, já aprovaram cerca de 14. 000 nômades cada. Barbados, também no Caribe, atraiu 5. 000, segundo dados de Fragomen.

O processo de visto brasileiro leva cerca de um mês. Há países que processam a aplicação em menos tempo, como Maurício (48 horas), Sri Lanka, Bahamas e Bermudas (cinco dias).

Nesta disputa, o Brasil ganha problemas por causa do clima quente e de estar em um fuso horário próximo ao dos Estados Unidos, o que torna menos difícil para os americanos participarem de reuniões remotas.

Para atrair mais nômades, alguns países como Panamá, Uruguai e Croácia oferecerão isenções fiscais. A solução brasileira resolve o problema.

Como regra geral, os estrangeiros que permanecerem no país por mais de 180 dias serão obrigados a declarar a fonte do imposto de renda, a menos que o Brasil e seu país de origem concordem em evitar a dupla tributação.

Especialistas apontam que o Brasil tem sido ágil em ser um dos primeiros países do mundo a oferecer esse tipo de visto, mas que agora deve expandir sua divulgação no exterior, assim como vários países do Caribe e europa.

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Ingerir suas próprias fezes, um hábito chamado “coprophagia”, pode ser um hábito dependendo da situação, mas também pode ser um sinal de que há um desafio com seu filhote ou seu manuseio.

Segundo o veterinário Diogo César Silva.

“A correta indicação amigável do procedimento a ser seguido, bem como a causa do hábito do animal, é feita após a avaliação do veterinário. Você tem que analisar a história do animal e perceber o regime da casa”, explica o professor do curso de medicina veterinária da Uniderp. As atitudes dos canides são um enigma para seus donos.

Os animais podem ter comportamentos e peculiaridades muito diferentes, até mesmo engraçados, a maioria dos quais são herdados de seus ancestrais e da evolução da espécie.

– Os filhotes podem adotar o hábito dessa mãe e comer as fezes de seus irmãos e irmãs. O desafio é quando esse hábito não para.

– Ansiedade, isolamento, tédio e falta de estímulos e jogos, ou para chamar a atenção do proprietário;

O medo de ser repreendido por defecar em um lugar proibido, especialmente quando repreendê-los não é incomum em filhotes.

– Problemas no trato intestinal, em que o organismo animal absorve todos os nutrientes do alimento e o animal instintivamente ingere fezes para repor substâncias não absorvidas;

– Em ambientes onde há mais de um animal de estimação, o cão dominante possivelmente comeria mais de um momento ou terceiro animal na casa, o que motiva o cão particular a comer seu próprio cocô (e até mesmo o de outros cães) para satisfazer sua fome;

– Ainda existem cães que, por explicação biológica, podem ser atraídos pelo cheiro, textura e sabor de seu próprio cocô.

“É fundamental buscar a ajuda de um especialista para prevenir esse hábito, pois beber fezes pode causar sérios danos à saúde do animal”, conclui o professor.

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