Saiba quais agências federais são encarregadas de inspecionar, investigar e proteger a Amazônia

Comemorado em 5 de novembro, o Dia da Ciência e cultura foi criado para destacar a cultura e homenagear as figuras exponenciais das letras e ciências. Implementada em 15 de maio de 1970, por meio da Lei nº 5. 579 de 1979, a data tem como figura vital o diplomata, historiador e político Rui Barbosa, nascido em 5 de novembro de 1849.

O relatório de 2021 da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) indica que, mesmo com um alívio drástico dos investimentos no país, a produção clínica brasileira continua a crescer por enquanto.

O conhecimento é apresentado em relatório especial da Organização, elaborado por Hernan Chaimovich, professor emérito do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e coautor do relatório sobre investimentos e progressão no mundo. , durante a era 2014-2018.

O alívio no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), justamente naquele tempo coberto pelo relatório, foi da ordem de 50%, segundo conhecimento também compilado por Chaimovich e publicado na revista Pesquisa Fapesp.

Ele piorou algum tempo depois. De 2012 a 2021, o alívio é de 84%, ou R$ 11,5 bilhões para R$ 1,8 bilhão, em valores corrigidos pela inflação.

Apesar de todas as dificuldades, o país continua sendo o 13º maior produtor de sabedoria clínica do mundo, com participação em 372 mil livros publicados mundialmente na era 2015-2020, segundo relatório recente do Centro de Estudos Estratégicos e Gerenciais (CGEE), organização social ligada ao MCTI.

Isso representa 3% da produção clínica global acumulada no período. Segundo o relatório, os principais temas abordados pela ciência brasileira nos últimos cinco anos foram educação, biodiversidade, nanopartículas, pecuária e agricultura.

No caso da Amazônia, o bioma vive sem estudos clínicos realizados na região. Além disso, os órgãos federais são culpados de garantir e garantir a preservação do bioma.

Entender é conhecer as hierarquias e movimentos dos órgãos ambientais brasileiros:

O primeiro é o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), composto por União, Estado, Distrito Federal e órgãos municipais. Destina-se a ser o mais alto órgão de controle ambiental do Brasil e criado com o objetivo de identificar uma rede de órgãos governamentais que garantiria mecanismos adequados para a consolidação da política ambiental nacional, ao nível de toda a Federação.

O SISNAMA é estruturado em níveis, com suas respectivas atribuições, que são:

Conselho De Governo, que visa assessorar o Presidente em assuntos públicos voltados à preservação do meio ambiente;

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), órgão regulador, consultivo e deliberativo responsável por estudar, assessorar e propor políticas governamentais sobre questões ambientais, bem como normas e critérios condizente com os ecossistemas;

Ministério do Meio Ambiente, que promove a adoção de políticas e princípios para o conhecimento, preservação e recuperação do meio ambiente. Além disso, visa o uso sustentável dos recursos à base de plantas e a integração da progressão sustentável no processo de implementação de políticas públicas em todos os níveis de governo, por meio do planejamento, coordenação e supervisão da implementação de políticas nacionais e regulamentações governamentais sobre questões ambientais;

Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), autarquia do Ministério do Meio Ambiente que executa movimentos de políticas ambientais nacionais, referentes a atribuições federais, semelhantes a licenças ambientais, qualidade ambiental Autorização de matriz para uso de recursos e controle de ervas, monitoramento e meio ambiente, de acordo com as diretrizes emitidas pelo Ministério do Meio Ambiente. Além de possuir personalidade jurídica própria, realizar inspeção ambiental nacional e regional por meio de movimentos e procedimentos específicos;

Cada estado e município é culpado de ter seus próprios órgãos de fiscalização ambiental, culpados de controlar atividades que possivelmente causem danos à natureza. Essas entidades têm as mesmas missões dos órgãos seccionais, a saber: inspeção, estímulo à conscientização ambiental, autorização de obras muito propensas a ter impactos; e a criação de leis e regulamentos complementares, que possivelmente seriam mais restritivos do que a legislação federal, desde que sejam devidamente justificadas ou motivadas pelo interesse público local.

Descubra agora alguns pontos de referência na Amazônia:

Criado em 1952 e criado em 1954, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) é uma das maiores referências para estudos na Amazônia, realizando estudos clínicos sobre o ambiente físico e situações de vida da região amazônica para promover o bem-estar humano. seres humanos e desenvolvimento socioeconômico regional. Atualmente, a INPA é referência mundial em biologia tropical.

Os primeiros anos do INPA foram por meio de pesquisas, levantamentos e inventários de fauna e flora. Hoje, o desafio é expandir de forma sustentável o uso dos recursos à base de plantas da Amazônia.

O Instituto conta com a coordenação geral de treinamento, gestão, ações estratégicas, extensão e 4 coordenações que atuam nas seguintes áreas: dinâmica ambiental; Sociedade, Meio Ambiente e Saúde; Tecnologia, inovação e biodiversidade.

O projeto do instituto é composto por uma sede de 379. 868,41 m2, no domínio urbano de Manaus, distribuídos em 3 campi: Campus Aleixo I, com 255. 736,49 m2; Campus Aleixo II, com 49. 131,92 m2 e Campus V-8, com 75. 000,00 m2. Além disso, é culpado de 3 reservas florestais e duas reservas biológicas, 4 estações experimentais, duas bases de estudo flutuantes, um laboratório flutuante e um navio de pesquisa.

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) é uma empresa estatal vinculada à Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Amazonas (SEMA). É o marco do Sistema Ambiental, com o objetivo de gestão ambiental, implementação e execução de políticas ambientais estaduais.

Os movimentos estratégicos da organização vêm com os eixos técnicos de: Autorização, Inspeção e Vigilância. A primeira diz respeito à forma como as empresas se beneficiam de movimentos constituídos por licenças comerciais de exploração ambiental, agrícola, florestal, pesqueira e de água e minerais. Recursos.

O momento é de prevenir e remediar danos imagináveis ao meio ambiente, e às vezes trata-se de combater o desmatamento e movimentos degradantes. Em relação a terceiros, o Instituto toma medidas de controle quanto ao cumprimento dos requisitos legais. De forma proativa, a empresa busca ampliar os movimentos de Educação Ambiental.

As atividades de monitoramento ambiental no Estado do Amazonas começaram em 1978 na Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN), por meio da Comissão de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (CODEAMA).

As universidades federais também possuem laboratórios gigantescos para estudos sobre a Amazônia. Universidades como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a Universidade Federal do Estado do Pará (UFPA), entre outras, baseiam-se na produção de estudos sobre o bioma quase diariamente, em especial, universidades e institutos federais da região amazônica.

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