Blog com notícias, comentários, vinhetas e pesquisas sobre o que acontece na política brasileira. Por Ricardo Noblat e sua equipe
11/05/2022 12:00, atualizado em 05/11/2022 0:29
A incrível dádiva dos aparelhos de votação eletrônica – uma invenção da moda da tecnologia nacional, cujo preço foi comprovado em termos de agilidade, combate à fraude e fortalecimento da nossa democracia, desde os primeiros testes desse aparelho de coleta e contagem de votos – começou a operar com segurança e sucesso novamente em 30 de outubro. Sob a ação da empresa, a intransigente defesa e vigilância do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes (assistido com competência equivalente pelos Ministros Luiz Roberto Barroso e Luiz Fachin), o procedimento de votação e o resultado da a segunda- O turno eleitoral terminou em menos de um dia. Das 8h às 17h, em todas as regiões da metrópole, 124 milhões de leitores exerceram o dever de votar – apesar das operações inesperadas, ilegítimas e arranjadas nas rodovias do Nordeste (pelo menos antes que tudo não seja controlado) – por agentes da Polícia Rodoviária Federal, sob o pretexto de “fiscalizar o envio de eleitores”. Na verdade, um componente do plano desordenado dos insurgentes que mais tarde se espalharia pelas rodovias do país.
No entanto, em todo o país, os votos foram contados pelo TSE minutos antes das 20 horas, o que permitiu ao Brasil e ao mundo saber que Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito, pela terceira vez, presidente da República, proclamado pela Justiça Eleitoral. Feito para fazer o global decolar e ter um efeito político e factual instantâneo em escala global, dada a inegável relevância do fato político e jornalístico. entidades globais que acompanharam a disputa histórica. No entanto, a realização das urnas eletrônicas do TSE, “uma conquista histórica do povo brasileiro” (na opinião do ministro Alexandre), não foi completa.
Depois das 20h, o presidente eleito Lula, acompanhado de aliados, chegou à Avenida Paulista, para o discurso da vitória, em um hotel na região, sobre a moção democrática “que formou, acima de partidos e interesses não públicos, ideologias, para que a democracia vencesse”, disse Lula no hotel, antes de se jogar nos braços da multidão. em Paulista. world, começando com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, dos países da Europa e América. De Putin, na Rússia bélica, dos BRICs, a Zelensky, na resiliente Ucrânia. E o abraço privado do presidente argentino Alberto Fernández antes de Lula viajar, ao longo de Janja, por alguns dias de descanso até Trancoso, uma praia paradisíaca no litoral sul da Bahia. Até a transição já deu seus primeiros passos, em Brasília.
Assim, o Brasil volta ao mapa político, democrático, cultural e civilizado do mundo, após a eleição mais próxima desde sua redemocratização.
Há ainda alguns sintomas de desordem de caminhoneiros descontentes nas estradas do país, no entanto, o ministro Alexandre de Moraes já deu um ultimato para que isso pare ou enfrente rigorosas forças policiais. Há também o grito de uma conhecida multidão de conspiradores de golpes e cultura antidemocrática no Brasil: “las Vivandeiras dos quartéis”, que gritam a ditadura perto das instalações do Exército, em lamentável desprezo pelo veredicto das urnas ou pelos apelos do ministro Alexandre de Moraes. Compaixão!.
Vitor Hugo Soares é jornalista, editor do Bahia em Pauta. Email: vitors. h@uol. com. br
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