Se você já possui um cadastro no Estado de Minas, digite seu e-mail/cadastro e senha. Se ainda não o tem, registe-se aqui.
Insira seus principais pontos para criar uma conta:
Introduza o e-mail da sua conta para que possamos enviar-lhe os passos para a sua palavra-passe:
Aproveite o Estado das Minas: conteúdo exclusivo, colunistas famosos e muitos benefícios para você.
Usamos a geração e a segurança do Google para fazer login.
Simone Tebet, que prometeu a bolsa, e Lula a cruzada eleitoral (foto: Nelson Almeida/AFP) O trabalho de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem como base a criação de um programa de bolsas de estudo para os principais acadêmicos com foco em manter os alunos na escola e resgatar jovens que abandonam a escola. O estilo em questão, incentivado pela política do governo alagoano, inclui ajuda monetária para todos os acadêmicos do estádio.
A criação de um programa federal de bolsas de estudo para a melhor escola é um precedente para o governo de longo prazo e foi um compromisso assumido com a ex-candidata ao Palácio do Planalto Simone Tebet (MDB). Antes de pronunciá-la para Lula, ele fez a incorporação dessa promessa na agenda do governo do PT para programar uma condição.
O ensino médio é um dos gargalos mais preocupantes na escolarização brasileira. São 686,7 mil jovens com mais de 15 a 17 anos fora da escola, segundo dados de 2021 publicados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). Esta é a diversidade etária prevista para o palco.
A maioria, 488,7 mil, tem 17 anos. Estudos mostram que o desejo de pintar é uma das principais causas do abandono escolar precoce entre os jovens, e aumenta com a idade – devido à repetição, 69 em cada cem alunos terminam o ensino médio aos 19 anos.
Um volume de 481. 800 jovens entre 15 e 17 anos não lê nem trabalha. Constituem 5,6% da população nesta faixa etária.
Ainda não há definições de títulos do mercado de ações. Mas a equipe de Educação em Transição, liderada pelo ex-ministro Henrique Paim, apontou uma iniciativa do governo alagoano que conseguiu neutralizar a deserção de cerca de 30 mil alunos devido à pandemia, em uma rede que tem 125 mil matriculados. .
O projeto de Alagoas, chamado Cartão Escola 10 e introduzido em 2021, dá aos jovens que retornam à escola um pagamento de R$ 500, desde que tenham terminado o ciclo de vacinação, o que o governo considera uma medida. subsídio mensal de R$ cem se houver participação mínima de 90% nos cursos e prêmios de R$ 2 mil para quem terminar.
A política de Alagoas atinge todos os bolsistas do nível -agregando EJA (educação de jovens e adultos)- e esse é um dos temas de atenção da transição. Por um lado, oferecer bolsas de estudo a 6,6 milhões de bolsistas do ensino médio com recursos federais é a iniciativa inviável. Por outro lado, universaliza o uso de recursos relacionados à educação, como o Fundeb (Mecanismo de Financiamento da Educação Básica).
Iniciativas semelhantes de bolsas de estudo, como em São Paulo e no Rio Grande do Sul, visam apenas estudantes vulneráveis. Esse dispositivo classifica a iniciativa na categoria de assistência social, e tais gastos serão imputados ao cálculo da contribuição mínima exigida para a escolarização – regra prevista na Constituição (25% das receitas estaduais e municipais, 18% da União).
O conceito do novo programa, debate, é consolidar um regime de colaboração com os Estados para que os preços possam ser compartilhados. As redes estatais respondem por 84,5% das matrículas no ensino médio.
Para ter sucesso no estádio de 125 mil estudantes, Alagoas custa 10 milhões de reais por mês. “O programa representa o maior investimento da história da rede”, disse o Ministério da Educação em nota.
A equipe de Lula pretende aumentar o orçamento do MEC (Ministério da Educação) para 2023 em R$ 12 bilhões na área que será aberta com a PEC (Proposta de Reforma da Constituição) da Transição, conforme revelou a Folha.
Participou da concepção, acompanhamento e avaliação da estratégia em Alagoas o diretor de Pesquisa e Inovação do Instituto Unibanco, João Marcelo Borges, que destaca a resolução do estado pelo corte universal, a ênfase na convicção de quem está não na escola para retornar, com a exigência da vacinação, e também a vinculação de outras estratégias.
“Há professores mentores, treinados para supervisionar pequenas equipes de jovens de outras disciplinas e que criam a perspectiva de um projeto de vida, além de um jovem líder”, diz Borges. “Se o programa federal for universal, pode haver negociação para ter sucesso em um arranjo em que a União contribua em um aspecto e os estados no outro. Porque o financiamento não é sustentável. “
O toque final do ensino fundamental ainda é uma verdade remota para muitos jovens brasileiros, mas o desafio afeta mais intensamente a população negra e deficiente.
Quase um terço (30,6%) dos jovens de 19 anos não havia concluído o ensino médio em 2020. Entre os negros, essa proporção é de apenas quatro em cada 10 jovens; A proporção cai para 2 em cada 10 em brancos.
O acesso à escolaridade tem efeitos que vão além do ambiente escolar. A fonte de rendimento ao longo da vida de um utilizador com um ensino superior pode ser, por exemplo, entre 17% e 48% superior à de um utilizador com o mesmo perfil, mas com um ensino superior. até o nível um. Outros índices de qualidade de vida, como fitness e planejamento familiar, também são desfavoráveis, segundo estudo recente do professor Ricardo Paes de Barros.
Para 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos, há uma redução de 2% na taxa de homicídios nos municípios, segundo levantamento de 2016 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).