A cultura é para o desenvolvimento de todos. No Amazonas, além de entreter a população, a cena cultural serve de base para talentos locais.
Portanto, a capital tem “corpos artísticos”, que vêm com dança e música. Descubra quais equipamentos de artes estão no estado:
Entre 2009 e 2013, a banda gravou em CD a participação de alguns dos seus visitantes no Festival de Jazz. Em 2010, foi lançado “Amazonas Jazz com Vinícius Dorin”, gravado ao vivo no ano passado, durante a quarta edição do festival; e em 2013 lançou ‘Amazonas Band Convida Gilson Peranzzetta e Mauro Senise’, gravado ao vivo durante a 7ª edição do festival, em 2012. Atualmente, a banda toca na capital e interior do Amazonas. Os ensaios acontecem de segunda a quarta-feira, das 19h às 22h, no Théâtre de l’Installation. (Centro da cidade de Manaus).
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Criado em 1997 para fazer parte do Programa de Música e Artes Clássicas do Ministério da Cultura, o Coral do Amazonas é a mais alta organização clássica do estado. Até 2016, o coral funcionava sob o chamado Coral do Teatro do Amazonas e, para fazer parte de um corpo artístico oficial do Estado, seus membros são integrados a uma seleção pública.
A primeira formação do Coral do Amazonas contou com 49 cantores profissionais, sendo 31 do grupo anterior. Durante 20 anos o Coro regeu através do Maestro Zacarias Fernandes, e no início de 2018 conduziu musicalmente através do Maestro Otávio Simões.
Atualmente, o coro é composto por 64 cantores, 17 sopranos, 17 contraltos, 15 tenores e 15 baixos, além de dois pianistas, um maestro assistente e um treinador vocal. .
O Coral do Amazonas se apresenta no Teatro Amazonas – como componente da programação do Ministério da Cultura e com as orquestras do Corpo Artístico Estadual – como no Concerto de Natal e nos ciclos “Guaraná” e “Encontro das Águas”. também se apresenta em teatros e centros culturais de Manaus, bem como no interior do estado. A organização toca maravilhosas obras sinfônicas, música popular e cinematográfica, como em um extenso repertório a cappella e com acompanhamento de piano.
O Coral participa do Festival Amazonas de Ópera desde sua criação em 1997, sendo a única pintura artística do Amazonas que já se apresentou em todas as edições do evento. Ele se deleitou em fazer uma música em vários idiomas, adicionando italiano, inglês, alemão e francês. , que são as principais línguas do mundo da ópera.
Entre suas realizações está a gravação da ópera ‘Dessana, Dessana’, de Adelson Santos, na Sala Cecília Meirelles, Rio de Janeiro.
Horário dos ensaios: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30, no Centro Cultural Palácio da Justiça.
Criado em 1998, o Corpo de Dança do Amazonas (CDA) é o 3º órgão formado profissionalmente por meio do Ministério da Cultura, com diversos públicos para a renovação e contratação de obras.
É uma referência na dança fresca. Seu repertório inclui mais de 60 obras criadas em colaboração com artistas do Brasil e do exterior, incluindo:
‘Mandala’ (de Luiz Arrieta), ‘Otra hora de respirar’ (de Ronald Brown), ‘La consagración de la primavera’ (de Adriana Goes e André Duarte), ‘Cabanagem’ (de Mário Nascimento), ‘Grito verde’ (de Mário Nascimento), ‘Grito Verde’ (de Ivonice Satie), ‘Romeo y Julieta’ (de Olaf Schmidt), ‘Carmen Suíte’ (de Adriana Goes), ‘Rito de Pasaje’ (de Rui Moreira), ‘Xamã’ (de Joffre Santos), ‘Traços’ (de Henrique Rodovalho), ‘Un dios con mala salud’ (de Sandro Borelli), ‘Casardá’ (de Alex Soares), ‘Petrushka’ (de Luiz Fernando Bongiovanni).
Participou de eventos nacionais e estrangeiros, como Latinidades (2003), Fora do Eixo (2004), Ano do Brasil na França (2005), 2º Encontro de Companhias Públicas de Dança (2007), Projeto Balé Teatro Guaíra
Foi convidado a participar de festivais nacionais e estrangeiros, entre eles: Festival Palco Giratório (2006 e 2011), Festival de Inverno de Campina Grande (2015), Festival de Dança Brasileira (2015), Festival de Ópera do Amazonas (várias edições), Festival Move Dance (várias edições), Festival de Dança do Amazonas (várias edições).
Ganhou prêmios e foi premiado em editais, entre eles: Prêmios Funarte (2004, 2006, 2009, 2014), Sesc Amazônia das Artes (2009) e Ocupação de espaços Caixa Cultural, com a comissão Um Norte que Dança (2016/2017).
Completou 20 anos em 2018, com uma série de conquistas: apresentação da exposição “Arquitetura do Corpo”, no Teatro João Caetano (São Paulo); na comissão Abril para Dança, da Prefeitura de São Paulo, que resultou em indicação através do Comitê de Dança da Associação dos Críticos de Arte de São Paulo (APCA), para o Troféu APCA na categoria ‘Melhor Performance em Dança’; estreia do espetáculo ‘Mata’ (através de Clébio Oliveira), ao nível do Teatro Amazonas, na abertura do 8º Festival Amazonas de Dança; estreia de ‘Pássaro de Fogo’ (através de Sumaia Farias), com a Orquestra Filarmônica do Amazonas; e um documentário sobre a história do grupo.
Além das apresentações, o CDA realiza atividades e reportagens com a população, como os projetos “Dança, arte e: espetáculo didático” e “CDA Open House”. Os ensaios são realizados de segunda a sexta-feira, a partir das 9h. 15:00 h, no Théâtre de l’Installation.
A organização foi criada em 2002, composta por músicos integrantes da Orquestra Filarmônica do Amazonas, com o objetivo de inovar na prática musical do estado, interpretando obras do barroco à estação fria.
Na trajetória do grupo destaca-se todo o repertório de música de câmara de Claudio Santoro; inúmeras estreias nacionais, como ‘Symphony No. 2 – Paisagens Verdes’ (Harry Crowl) e ‘Shotaskovichiana’ (André Mehmari), compostas especialmente para o grupo; e também “Four Seasons: Recomposed” (Max Richter).
Com atuação flexível e diferenciada, a Orquestra de Câmara do Amazonas também cruza ocasiões e linguagens artísticas, entre as quais, ‘Uma Noite na Ópera’ e ‘O Sol Nascente’, apresentando ao público uma programação variada, que inclui trilhas sonoras para filmes como “Drácula” e “As Horas”, além de alianças com artistas regionais e bandas de rock.
Todos os anos, a organização participa do Festival de Ópera da Amazônia, com produções de óperas, balés e música de concerto. Nos 20 anos de existência da OCA, o público passou a aderir a outros tipos de espetáculos, consolidando o novo ADN da orquestra. Os ensaios acontecem às segundas, terças e quartas-feiras, das 19 às 22 horas, no Luso Sporting Club.
Também atua em parceria com outras organizações artísticas do estado, somando o Corpo de Dança do Amazonas (CDA), Balé Experimental do CDA e Balé Folclórica do Amazonas. Ensaios: segunda, terça e quarta-feira, das 19 às 22 h, para a Agência de Desenvolvimento do Amazonas.