Aviso: O bioma Pantanal ainda se recuperou totalmente do incêndio de 2020, o maior de sua história. A seca ainda afeta a fauna e a flora da região, que estão se recuperando lentamente.
Esqueça o medo, ande a cavalo e cuide dos animais da fazenda como um verdadeiro funcionário de uma fazenda no Pantanal. Ou fique na longa cultura pesqueira e explore muitos rios e afluentes em busca de piranhas, dorados, pacus e outros, entre outros. Mais de 250 espécies de peixes. Aqui, é o Pantanal que reina supremo, com seus períodos de seca ou inundação – é, afinal, uma das maiores várzeas do planeta, com 210 mil km², distribuídos entre o Norte e o Sul.
É isso que o programa turístico vai ditar, com mais através da água ou da terra (componente dos 145 km da Transpantaneira é o melhor para observar a paisagem da região). Tudo ao redor é enriquecido através de uma grande variedade de biodiversidade, um banquete de jantar para os sentidos. Juntas, as espécies de mamíferos, aves, peixes e répteis ultrapassam mil, e o maior ícone delas é a onça-pintada. Essa fauna habita cenários com trechos de floresta amazônica, caatinga, cerrado, lagoa e Mata Atlântica. Perfeito para um safári fotográfico, raramente é muito assim?
O QUE FAZER
Para conhecer bem o Pantanal, quem gosta de pescar dedica seu tempo aos barcos do hotel. Se o conceito é ver animais, você pode passar o dia de ecoturismo nos hotéis ou levar o seu tempo hospedado em uma das fazendas, que regularmente oferecem pensão completa e organizam excursões. Há trilhas, safáris fotográficos, observação de pássaros, passeios de barco e a cavalo e atividades para pedestres. Para facilitar a consulta, dividiremos o Pantanal em Norte (Barão de Melgaço, Cáceres e Poconé) e Sul (Aquidauana, Corumbá e Miranda):
QUANDO DEVEMOS IR
Os períodos de precipitação e altitude de seca, refluxo e inundação no domínio variam de ano para ano; Verifique com o hotel antes de viajar. Chove muito regularmente entre dezembro e fevereiro. O Pantanal do Norte é regularmente inundado a partir de fevereiro ou março e as águas começam a recuar dentro de um mês ou dois.
COMO TER
Voos das principais capitais chegam aos aeroportos de Cuiabá e Campo Grande. De Cuiabá, pegue a MT-060 até Poconé (104 km), a MT-040 até Barão de Melgaço (111 km) e a BR-070 até Cáceres (215 km). ). Os ônibus partem para esses destinos da rodoviária.
COMO CIRCULAR
De carro, barco ou avião, negocie o transporte ao reservar em hotéis mais distantes. Se a opção for de carro, fique atento aos períodos chuvosos, que são mais comuns entre outubro e março: carros 4×4 enfrentam o atoleiro.
ROTAS DO PANTANAL – TRANSPANTANEIRA
Na cessão inicial da rodovia, sua extensão de quase 400 km atravessaria o Pantanal, ligando Poconé (MT) a Corumbá (MS). Mas as pinturas terminavam com a estrada que terminava em Porto Jofre, às margens do rio Cuiabá. São 2 km pavimentados, mais 143 km de cascalho e terra, atravessados por mais de 120 pontes (31 de concreto, o restante de madeira).
Há campos abertos, florestas e aterros que retêm as águas da enchente e formam autênticos refúgios para jacarés, capivaras, tuiuiús e veados. Caminhar muito cedo (entre cinco e oito da manhã) ou depois das cinco da tarde. Faz toda a diferença: os pássaros se empoleiram em árvores e outros animais também aparecem com mais frequência.
Nos primeiros 65 km, a partir de Poconé, concentram-se as pousadas, que abrem a sala de jantar para não clientes; na última parte, a trilha fica mais abandonada e as chances de ver onças aumentam, por exemplo, principalmente nos trechos próximos ao Rio Cuiabá.
Os carros particulares circulam bem apenas na estação seca, entre abril e setembro; Na estação chuvosa, mesmo 4×4 podem ter problemas. É sair de Poconé com o tanque cheio e um pneu sobressalente, pois não há postos de gasolina.
UM DIA PERFEITO
A coisa maravilhosa a fazer neste trecho do Pantanal é ficar em Poconé, acordar cedo e percorrer os 143 km da Transpantaneira, para ver jacarés por rios e bandos de pássaros. Com hora marcada, os visitantes também podem tirar umas férias de barco para o Hotel Ararás Eco Lodge.
ONDE FICAR
Existem 3 tipos de acomodação no Pantanal. Aqueles destinados a ecoturistas vêm regularmente com refeições e, em alguns casos, passeios de um dia. Época de desova (outubro a fevereiro), quando a pesca é proibida, eles recebem ecoturistas. Nos navios do hotel, os visitantes dormem em cabines com camas e comida incluídas no pacote.
Alguns hotéis de ecoturismo anunciam uma maior imersão no Pantanal. São quartos onde a proximidade com a fauna, a flora e o cuidado da casa fazem a diferença. Bons exemplos são o Araras Eco Lodge, em Poconé e a Pousada do Rio Mutum, em Barão de Melgaço
Para os amantes da pesca, o Recanto do Dourado, em Cáceres e o Porto Jofre Pantanal, em Porto Jofre, na linha de chegada da Transpantaneira, são opções de hotel, enquanto o barco hotel Lfinisha do Pantanal, que parte de Cáceres pelo Rio Paraguai, é o máximo estruturado da região.
ONDE COMER
Atmosferas simples, serviço de círculo familiar e comida caseira são comuns aqui. O peixe predomina no cardápio, mas não é difícil localizar a carne bovina. Entre os restaurantes mais clássicos está o Kaskata Flutuante, em um barco ancorado no rio Paraguai, em Cáceres.
Pesquisar Barão de Melgaço, Cáceres ou Poconé
QUANDO DEVEMOS IR
Ao contrário da parte norte, no Pantanal sul, as águas começam a subir em maio. O momento em que há maior possibilidade de estradas secas e satisfatórias é entre julho e setembro.
COMO TER
De Campo Grande, pegue a BR-262 em direção a Aquidauana (146 km), Miranda (218 km) e Corumbá (441 km). Saindo da estação de ônibus da cidade, ônibus para os 3 destinos. O aeroporto de Corumbá recebe um voo de Campo Grande operado via Azul: no entanto, com escalas/conexões, a aventura pode demorar mais do que de ônibus.
COMO CIRCULAR
De carro, barco ou avião, negocie o transporte ao reservar em hotéis mais distantes. Se a opção for de carro, fique atento aos períodos chuvosos, que são mais comuns entre outubro e março: carros 4×4 enfrentam o atoleiro.
ESTRADAS DO PANTANAL – ESTRADA-PARQUE DO PANTANAL
Inaugurado no final do século XIX, tem um caminho mais estreito que a Transpantaneira – aqui é mais difícil ver animais nas margens. São 120 km, com muitas pontes, ligando a região de Lampião Aceso, a Corumbá, até a BR-262, na altura do Buraco das Piranhas.
Faça a aventura através de carro turístico, na estação seca, entre julho e setembro. Durante a inundação, a estrada se torna um rio e pode ser percorrida literalmente de barco.
Além de aproveitar a prática de outras espécies de aves, existem cenários como o Maciço de Urucum. No km 68 há uma travessia de balsa no Rio Paraguai, no distrito de Porto da Manga, e a famosa Curva do Fan. De lá, são mais 51 km de terra até a BR-262, onde estão localizados os hotéis. O único posto de gasolina fica em Passo da Lontra (a 8 km do Buraco das Piranhas).
UM DIA PERFEITO
Planeje um dia de uso em um hotel de ecoturismo em Aquidauana, lar de fazendas como Aguapé e Pequi, que vão desde safáris fotográficos a passeios a cavalo. Antes de voltar para casa, coma um pacu ou bonito no restaurante O Casarão.
Outra opção é aproveitar as horas de sol na Fazenda São Francisco, comprar cestaria, panelas e panelas de barro no Centro Referencial da Cultura Terena/Museu do Índio e descansar na Estrada-Parque, próximo a Corumbá.
ONDE FICAR
Para ver os tipos de acomodação no Pantanal, leia acima no Pantanal Norte. Hotéis em fazendas vêm com Refúgio da Ilha e Refúgio Ecológico Jacaré, em Miranda, Granja Pequi, Aquidauana e Pousada Xaraés e, em Estrada-Parque, a 135 km de Corumbá Neste último município há hotéis elegantes para pesca, como o Lontra Pantanal, às margens do Rio Miranda, e os barcos-hotel que navegam pelo Rio Paraguai em busca das 250 espécies de peixes do Pantanal: com 26 cabines, o Kalypso é o maior navio.
ONDE COMER
As receitas do Pantanal podem ser degustadas em hotéis que oferecem aproveitamento de horas de sol com almoço incluso. A estrutura máxima para esse serviço é o hotel Passo do Lontra Parque, na Estrada-Parque, a 120 km de Corumbá. Localizado no centro de Aquidauana, o Restaurante O Casarão serve pratos com pacu, pintado e tambaqui.
COMIDA TÍPICA
Peixes do Pantanal – Existem mais de 250 espécies listadas, no entanto, não mais do que dez peixes são comidos na mesa. Em quase todo e qualquer cardápio, o Pintado, com sua saborosa carne, é grelhado, bifes, espetos e mojica. com cubos de peixe e mandioca cozida. Igualmente saboroso, o pacu tem uma carne gordurosa cheia de ossos. A receita vencedora é a costela frita, conhecida como ventocha.
Popularmente chamada de pera, a piraputanga tem uma carne avermelhada quando cozida. El dorado, com pouca população, raramente aparece na culinária local. Considerados menos nobres, peixes como o curimbatá são mais difíceis de encontrar. Entre os sabores, o cardápio pantaneiro conta com caldo de piranha. época de postura (janeiro/fevereiro e novembro/dezembro), a pesca é proibida e os restaurantes servem apenas peixe congelado ou criado em cativeiro.
Pesquisar Aquidauana, Corumbá e Miranda
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