O deputado estadual Valderez Castelo Branco (Republicanos) apresentou nesta quarta-feira (30), em consulta ordinária na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins (Aleto), um projeto de lei (PL) que obriga a guarda armada a permanecer na era das atividades escolares nas escolas públicas e privadas do Tocantins.
O debate ganhou força após o ataque a uma escola no município de Aracruz, no Espírito Santo, que deixou outras pessoas mortas e feridas. Tragédias emblemáticas ocorreram, como os massacres na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, em 2011, e em Suzano, em 2019, na Escola Pública Raúl Brasil, na Grande São Paulo.
“A escola merece ser um lugar para absolutamente todos. Quem não estiver lá terá que ter cuidado com o objetivo de atuar ou participar do processo educativo. A segurança da infraestrutura física também não pode ser negligenciada, dados os preços associados à renovação ou reparação”, diz Valderez.
De acordo com a avaliação do assistente, o agente de segurança deve ser um profissional formado e qualificado para prestar os serviços de segurança propostos. outras pessoas e ativos da organização para a qual você trabalha”, disse ele.
Segundo Valderez, as escolas são espaços onde muitas outras pessoas circulam. As netpaintings que frequentam esses ambientes vão desde os profissionais da escola que passam por lá até o círculo de familiares, alunos, ex-alunos e outros semelhantes à gestão escolar. No entanto, a escola também terá que ser uma posição absoluta para todos os que estão lá. É obrigatório trabalhar com controle, informação e profissionalismo para que haja segurança suficiente nesses ambientes.
O PL foi apresentado na sessão normal desta quarta-feira e agora é visto por meio de outros parlamentares nas comissões legislativas e, se aprovado, será encaminhado ao governo estadual para sua sanção e adequação de lei.