O domínio desmatado em Mato Grosso em 2022 registrou um relevo de 13,8% em relação ao ano passado, destaca o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de agosto de 2021 a julho deste ano, no relatório anual do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) preciso para medir as taxas anuais, e representa a medida oficial do país.
A comparação é feita com a mesma época do ano passado. Nos últimos 12 meses, foi conhecido um corte de 11. 500 km², enquanto o corte conhecido em 2020/2021 foi de 13. 000 km². Nos últimos 20 anos, o alívio foi de 85% das fraudes desmatadas no estado. Atualmente, Mato Grosso mantém 62% de seu território completamente preservado, embora seja o maior produtor de matérias-primas do país.
O resultado é visto como por meio do governo, apontando que a política de tolerância zero ao desmatamento ilegal e os investimentos do governo estadual no controle, validade de licenças ambientais e rastreamento por satélite têm surtido efeito.
“Neste ano, mais de R$ 60 milhões foram investidos em ações e ações, mas também em estratégias de prevenção ao desmatamento, como o desarmamento de infratores por meio da apreensão de máquinas, e operações voltadas para a identificação e combate ao desmatamento desde o início”, disse o executivo. secretário, Álex Marega.
A efetividade do licenciamento ambiental também contribui para o fortalecimento da legalidade nas áreas rurais. No primeiro trimestre deste ano, a abertura legal das zonas atingiu 38% do desmatamento registrado no estado. Esse índice gira em torno de 5% em 2018.
O desmatamento legal está posicionado sob as disposições do Código Florestal, que é a lei ambiental mais restritiva do mundo. No bioma amazônico, os bens pessoais terão que manter 80% do status florestal e poderão remover plantas de 20% do domínio. após o procedimento de autorização legal do órgão estatal para o ambiente, informa o Secretário de Estado da Comunicação.
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