A gestão do governador Mauro Mendes (União) obteve, por enquanto ano consecutivo, a pontuação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) em termos de capacidade de pagamento (Capag).
Os dados constam do Boletim Financeiro das Entidades Subnacionais, publicado esta semana pela Pasta, vinculada ao Ministério da Economia.
De acordo com o relatório, Mato Grosso continua sendo os sete estados que receberam nota A no ranking.
Isso significa que o Estado pode conceder empréstimos com a garantia da União, para tirar pinturas estruturantes em todos os espaços em benefício do cidadão.
“Há pouco mais de dois anos, estávamos no grau C, fomos para o grau A e ficamos na elite dos estados com gestão orçamentária”, disse Mendes.
“Os demais mato-grossenses tiram vantagens porque se o Estado está bem avaliado, é porque ele controlou ter um equilíbrio fiscal para investir em outras pessoas, gerar segurança para as empresas que precisam se instalar aqui e, com isso, mais empregos, oportunidades e fonte de renda para todos”, acrescentou.
Além de Mato Grosso, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Roraima e Rondônia receberam nota A no ranking. Outros 14 estados aparecem com grau B, 4 com grau C e dois com grau D.
Capacidade
Para ranquear os estados, a Secretaria do Tesouro Nacional avalia 3 indicadores principais: dívida, poupança existente e liquidez. O primeiro indicador é calculado através do rácio entre a dívida consolidada e o rendimento existente.
O tempo é explicado como a proporção de gastos existentes para a renda existente ajustada. A 3ª é calculada como a razão entre as obrigações monetárias e a disponibilidade bruta de dinheiro.
Em todos os indicadores, Mato Grosso classificou com classificação A.
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