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O Sine (Sistema Nacional de Emprego) no Amazonas fecha a era 2019/2022 com 27 mil empregos transferidos com carteira assinada. Além disso, segundo o governador Wilson Lima (União Brasil), até outubro, 60 mil empregos haviam sido registrados no estado em setores.
Revelando o equilíbrio, em menos de 4 anos de gestão, o governador anunciou, nesta terça-feira (08), a ampliação do acesso ao Sine, por meio de um quadro de descentralização da organização que será realizado a partir de 2023.
Os serviços serão aproximados da população de ônibus itinerantes.
O governador explicou que a proposta é abastecer uma unidade celular em bairros da capital e municípios do interior.
“Estamos expandindo nossa distribuição para os próximos anos. Teremos uma unidade celular para ter sucesso em espaços onde outras pessoas não têm acesso a esse serviço. Mesmo no interior, como é o caso de Humaitá, no sul do Amazonas, que tem perspectivas de atividades produtivas como a pecuária e o plantio de cereais”, explicou o governador.
Mas nós PAC
Outra ação de descentralização dos serviços, que ficará mais próxima do cidadão, é o status quo dos novos postos do Sine dentro das Unidades de Atendimento ao Cidadão (PAC), que tomam posse a partir do ano que vem.
Wilson Lima visitou o Sine Amazonas, entrevistou funcionários e encaminhou alguns candidatos para o mercado de trabalho. Ele também destacou o simbolismo da visita, basicamente por causa da proximidade do final do ano.
“É um momento simbólico, estamos chegando ao final do ano, é quando aparecem as férias transitórias. Este é um ano em que, além do Natal e do Ano Novo, temos a Copa do Mundo; Vamos ter um edifício em tarefas de transitoriedade. É vital que qualquer pessoa para sua primeira atribuição tenha a oportunidade de obter uma tarefa permanente”, acrescentou o governador.
Quem esteve no Sine à procura de pinturas falou da importância que a oportunidade teve para eles. “Esperei quase cinco anos por um emprego na indústria. Acho as pinturas muito bonitas. Será um momento inesquecível. Vou conseguir agora”, disse Aldineia Santos, de 37 anos, que ganhou um aviso do governador para uma entrevista de emprego em uma empresa da área comercial.
Sectores
O comércio, o setor de serviços e a indústria juntos representam mais de 6. 500 profissionais no mercado de trabalho.
Esses espaços foram os que mais contribuíram para a ampliação das vagas de tarefas de 2019 a outubro de 2022 no Amazonas.
“Os comerciantes estão em condições de gerar 5. 500 empregos, vamos superar o ano passado em 37%. Temos um salário de 13 meses aumentando para o número de outras pessoas contratadas do ano passado para este ano. Com isso, o resultado de vendas será muito bom”, disse Ralph Assayag, presidente da Câmara de Comerciantes de Manaus (CDL).
Ritmo
Mais de 38 mil profissionais foram encaminhados para preencher as vagas. Além disso, segundo o governador, mais de 1. 200 pessoas a mais serão encaminhadas para cargos vagos até o final do ano, especialmente na área de comércio.
Em apenas 4 anos, 27 mil vagas foram apresentadas através do Sine Amazonas. O número é expressivo, que entre 2020 e 2021, o mundo enfrentou os momentos mais críticos da pandemia de covid-19 (coronavírus).
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) um saldo de 60 mil empregos formais criados no Amazonas desde 2019, em todos os setores da economia.
Mama Amazônica
O Sine Amazonas é coordenado por meio da Secretaria Executiva de Trabalho e Empreendedorismo (Setemp), empresa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti).
Para que a população substituta no mercado de trabalho seja qualificada, o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) e outros estabelecimentos atuam na qualificação desses profissionais.
A estimativa para o final do ano é que, nos últimos dois meses de 2022, 300 tarefas serão apresentadas pelo Sine Amazonas e mais de 1. 200 pessoas serão encaminhadas para entrevistas.
Foto: Lucas Silva/Secom
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