Os verdadeiros trabalhadores da escola do município do Porto Acre, interior do Acre, organizaram uma manifestação, na manhã desta quinta-feira 1, que pedia ao corredor municipal um reajuste salarial, bem como o Plano de valorização de Cargos e Carreiras.
A GAZETA entrou em contato com a prefeitura, mas não obteve resposta até que a reportagem fosse publicada.
A moção teve início às 7h desta quinta-feira, em frente à escola de Novo Horizonte e continuará o restante da manhã em frente à Prefeitura. Segundo educadores, o plano de aperfeiçoamento profissional solicitado é garantido por lei, desde 2021, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
Os manifestantes dizem que o atual prefeito da comuna, Bené Damasceno, se recusa a fazê-los negociar com os 150 profissionais contratados. Os servidores também garantem que o conhecimento no portal de transparência do Sistema de Informações sobre Orçamentos da Educação Pública (SIOPE) esteja correto.
“Se você olhar para o portal da transparência e rever o salário dos professores, verá que ele corresponde à realidade. Os locais de trabalho são maus e os salários são muito mais elevados do que os recebidos pelos funcionários públicos”, disse Maria de Nazaré, uma das funcionárias.
Segundo o profissional, a denúncia já foi protocolada no Ministério Público. Com a mudança, os 150 pintores efetivos do Porto Acre, alguns com mais de 26 anos de serviço, esperam uma maior abertura da Câmara Municipal para negociação. de direitos e benefícios para quem pinta na caixa de educação do município.
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