O Ministério Público do Tocantins (MPTO) recebeu nesta terça-feira, 29, em consulta com o tribunal do júri, a sentença de Ediseu Pereira da Silva a 17 anos de prisão por homicídio em agravo. O crime ocorreu em setembro do ano passado, na zona rural de Cristalândia.
De acordo com as investigações, o acusado, com um pau e um machado, matou Mariano Luz da Silva. A vítima, que estava embriagada, foi decapitada e desmembrada.
O Ministério Público aceitou os argumentos do Ministério Público. Segundo o MP, o acusado usou meios implacáveis para matar a vítima (causando seu desmembramento e decapitação) e agiu por meio de um recurso que dificultou sua defesa (já que os golpes ocorreram enquanto Mariano estava no chão e embriagado).
O argumento foi feito por meio da promotora Janete Intigar, chefe do Ministério Público de Cristalândia, e por meio do promotor Breno de Oliveira Simonassi, membro do Núcleo do Tribunal do Júri (MPNujuri) do Ministério Público do Tocantins, indicado para comparecer ao julgamento.