POR MARIA FERNANDA ARIVAL, DE CONTILNET
As blusas amarelas e amarelas da seleção brasileira estão em demanda desde as campanhas presidenciais de 2022, mas para Fábio Ferreira, vendedor há mais de 20 anos no Calçadão da Benjamin Constant, as vendas continuam altas, mesmo com a chamada maravilhosa. dos meses que antecederam a Copa do Mundo.
Fábio é dono da loja FC Confecção, no Calçadão, no centro de Rio Branco, e disse que as camisas são muito vendidas e nos dias em que a seleção brasileira joga, o número de pessoas é maior.
“As vendas estão boas, mas um pouco lentas por causa das eleições, muitas blusas saíram graças ao presidente Bolsonaro, mas outras pessoas ainda estão comprando. As bandeiras saem menos, mas os vestidos, principalmente os verdes e amarelos e os azuis saem muito”, explica.
Durante 20 anos no Calçadão, Fábio disputou cinco Copas do Mundo, em 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018, e em cada uma delas, as vendas de blusas aumentaram, pois outras pessoas buscam peças para incentivar, basicamente vestidas com blusas do Brasil.
Além de comentar sobre as vendas de togas e bandeiras, Fábio também deu sua opinião sobre o ajuste que tomará posição nesta sexta-feira (9), contra a Croácia, com placar de 3×1 para o Brasil e acredita que o Hexa permaneça no Sul. América, com a equipe verde-amarela.