A coleta de dados para o censo de 2022 continua em baixa em Mato Grosso, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado ocupa a última posição no ranking entre os 27 conjuntos da federação em relação ao da população cadastrada, com 65,91%. A taxa é inferior à média nacional de 78,73%.
A coleta de dados foi realizada em apenas 11 municípios: Araguaiana, Araguainha, Denise, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Rondolândia, Santo Afonso, Santo Antônio do Leste e Torixoréu.
Por outro lado, Nova Bandeira (1. 026 km ao norte) é a máxima para trás. Lá, apenas 7,5% das pinturas estão terminadas. Segundo o IBGE, 3,33% das famílias de Mato Grosso se recusaram a responder aos questionários censitários. No Brasil, a taxa negativa é de 2,59%.
Trabalho é desafio do IBGE
O trabalho tem sido o grande desafio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de Mato Grosso. No estado, nesta segunda-feira (5), foram contratados 1. 436 recenseadores, sendo que 1. 307 funcionam entre 28 de novembro e 4 de dezembro.
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Inicialmente, porém, Mato Grosso tinha 3. 103 vagas para preencher. Segundo o superintendente do IBGE de Mato Grosso, Millane Chaves, o estado tem a menor taxa de desemprego do país (3,8%), a par de Santa Catarina.
Como resultado, temos uma baixa taxa de desemprego, o que se traduz em muitos empregos e salários inteligentes, o que nos impede de atrair outras pessoas para tarefas transitórias para realizar o censo em Mato Grosso para outros estados.
As entrevistas de pesquisa começaram em 1º de agosto. Inicialmente, o IBGE previa o fim para outubro. No entanto, a empresa teve que estender o prazo até dezembro e agora estendeu a estimativa até janeiro.
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