Com a eliminação da seleção brasileira da Copa do Mundo no Catar, é hora de começar a transformar o verde e o amarelo das janelas no vermelho do Natal. Espera-se que as lojas no meio mantenham as cores da bandeira brasileira apenas até o início da semana e, em seguida, transfiram para os temas de Natal.
Na loja Giga, na Avenida Afonso Pena, o gerente Pedro Magalhães diz que se o Brasil tivesse passado por uma etapa, a janela teria ficado, mas agora será no feriado de fim de ano. Tudo para a frente, verde e amarelo, mas esta semana vamos mudar, vamos levar as coisas para trás e vamos agora entrar nas cores do Natal”, disse.
Ele disse que as vendas durante a presença da equipe no campeonato mundial foram boas, tanto para camisas quanto para itens ornamentais. a loja”, disse.
A autônoma Patrícia Ortiz, de 29 anos, diz que não comprou nada para comemorar a Copa do Mundo e agora, com a perda, provavelmente não compraria de qualquer maneira. Ele não está mais na Copa”, disse.
Carolina Valente, 35, analista de sistemas vestida com uma blusa amarela, diz que está pronta com acessórios nas cores da bandeira brasileira para as eleições e a Copa do Mundo. “Comprei tudo o que tinha direito e tudo verde e amarelo, no carro, no espaço e em mim mesmo”, disse ele.
Na loja Planeta, o desfile brasileiro também dará lugar ao Papai Noel. , não há explicação sobre o porquê de manter o estoque aqui na frente, porque o concentrado terá que ser agora no Natal”, disse o caixa. Maira Michele Beringuel dos Santos, 27 anos.
Uma das visitantes da loja, a educadora Kelita do Carmo, de 36 anos, usou as sobras. Ele escolheu perucas e outros produtos. ” Nós, que somos pedagogos, gostamos desses enfeites, os usamos de forma lúdica para categorias com crianças”, disse. Assistindo perucas com a filha.
O relatório localizou vendedores ambulantes promovendo peças temáticas brasileiras. Nas lojas, os dados são de que peças em verde e amarelo estão à venda desde o início desta semana.
Lotada – Neste sábado com horário estendido, a independente Edvânia da Silva, de 27 anos, não esperava tanta gente na rua. “Eu programei para vir no sábado, pensando que seria mais tranquilo porque era o fim de semana, foi uma surpresa. Cheguei aqui às 10 da manhã e já havia uma insurreição em cada uma das lojas em que entrei, filas enormes e outras pessoas sem paciência”, disse.
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