Cinco dias antes da posse, os acampamentos montados em frente ao quartel-general do Exército em Brasília, ao final do 2º turno, por meio de equipes contrárias aos efeitos das eleições, são desmontados. Nesta terça-feira (27), já havia um número bem menor de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Setor Militar Urbano (SMU), do que há algumas semanas. Os dados são do Portal Metrópoles
Em muitos lugares onde as tendas foram montadas, agora há apenas demarcações, indicando que há uma tenda lá.
Os indígenas Xavantes simpáticos a José Acácio Tserere Xavante, conhecido como Cacique Tserere, também deixaram o acampamento da GQ do Exército na semana passada. o uso da violência, convocando pessoas armadas para salvar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), disse que a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) está em negociações com o Exército para “acelerar a desmobilização”. Segundo ele, o conceito é que haverá alívio “herbal” até que Lula tome posse, em 1º de janeiro.
O chefe da Justiça, Flávio Dino, também anunciou que o DF mobilizará cem por cento das forças de segurança para atuar na cerimônia de posse.
A capital federal vive um momento de tensão desde a prisão do empresário George Washington de Oliveira Sousa, suspeito de tentar detonar uma bomba perto do aeroporto estrangeiro de Brasília. Nos últimos cinco dias, o Esquadrão de Desminagem da Polícia Militar do DF (PMDF) venceu cinco ligações relacionadas a casos imagináveis de atentados, dois dos quais foram confirmados, acrescentando George, preso neste sábado (24).
O outro caso ocorreu no domingo, dia 25, dia de Natal, quando o Esquadrão Antibombas da PMDF atendeu a um chamado em Gama, região administrativa da Cidade do México, e mostrou que a roupa suspeita era explosiva e pesava aproximadamente 40 kg.
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