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Quanto aos ministros, que são adjuntos do Presidente da República, o mesmo se aplica aos secretários de Estado, que são adjuntos dos governadores, e aos secretários municipais, que são adjuntos dos autarcas. No entanto, a prática política no Brasil implica que os ministros e secretários estaduais e municipais tenham outros serviços, um dos quais é atuar como interface entre os chefes do Poder Executivo e os respectivos Legislativos. Outro serviço é servir de presente, de popularidade da cordialidade dos agentes políticos com os chefes do Executivo.
Sabemos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quer mais assistentes. Não é imaginável que ele ainda os queira, depois de dois mandatos como Presidente da República a caminho da vida política. Assim, Luiz Inácio nomeia ministros para ter um namoro sereno com a força legislativa e agradar aos velhos companheiros. Sendo numerosos, é obrigatório ter um número gigante de departamentos. Sabemos que o prefeito Eduardo Paes, também, não quer assistentes, ele sempre esteve no gabinete do prefeito do Rio como secretário e prefeito. Eduardo conhece o dispositivo do mais sensato para trás, mais sensível para trás e mais sensível para trás. Mas, ao contrário de Lula, Eduardo Paes não quer nomear secretários para ter um encontro confortável com a Câmara Municipal. Tem contado em todos os momentos com a boa vontade da Câmara Municipal. Portanto, o estilo ainda é para agradar colegas de longa data.
Os eleitos pelo prefeito Eduardo Paes para os secretários municipais cumprem o papel de gozar de seus parceiros e, como a legislação brasileira permite que sejam eleitos para o poder legislativo, em qualquer nível, para exercer efeitos no executivo, em qualquer nível, sem perda de mandatos, Eduardo Paes convoca os secretários do legislativo para convocar os suplentes, aqueles que o povo, na votação, rejeitou. É tudo uma questão de jogo político.
O secretário municipal de turismo da cidade do Rio de Janeiro é, em essência, o representante da vocação econômica da cidade e, portanto, o prefeito pode decidir sobre alguém que preenche o vazio não apenas com o objetivo de desfrutar de seus companheiros, pagar uma conta assumida com um deputado ou mesmo ser assistente do prefeito. Ser alguém que todos reconhecem ter autoridade e preço na região, porque o turismo sendo a vocação do Rio, é assim que a cidade é notada através de outras pessoas ao redor do mundo.
Aquele que na insígnia do Gabinete do Prefeito é conhecido como “Secretário de Turismo”, quer ser identificado no mundo. É justamente por isso que Eduardo Paes pode abrir uma exceção nos regulamentos que adotar para nomear secretários. Coloque no turismo alguém que saiba dar o serviço como o preço da atividade no namoro da cidade com o resto do mundo.
É triste saber que um turista vai para si nas docas do porto com a região centro ainda absolutamente abandonada. . .
Alguém que o mundo entende como uma autoridade no assunto.
Se o prefeito adotar, como outros administradores, o popular de uma cara para a fachada e uma conta existente para creditar salários e benefícios, deixando um controle efetivo e técnico na hora do comando, isso mostra o quanto o controle público está comprometido. Como mencionado, não só no turismo, mas em todas as áreas, será necessário atrair esses participantes no mercado mais produtivo para servir a sociedade, conciliando investimento e retorno para obter.
Seria melhor se eu nomeasse um turista!