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O que geração e esporte têm a ver com o Enem?Todo! Isso se mostra através dos efeitos recebidos através do Colégio Santa Mônica, um dos clássicos máximos da zona norte – e que também conta com conjuntos na zona oeste da cidade e em São Gonçalo, município pertencente à Baixada Fluminense – que no exame de 2020 tem mais de 144 vagas na classificação das escolas estaduais ocupando a posição 39, com a unidade Bonsucesso, seguida por Taquara, com 50, São Gonçalo, 71 e Cachambi, 86, respectivamente.
Para isso, teve essa dobradinha em sua técnica pedagógica que, além de obter um melhor desempenho de qualificação, resultou no credenciamento de bolsistas em seus 4 conjuntos para carreiras populares como Medicina, Odontologia, Engenharia, Direito e Jornalismo. Entre eles está Gabriel Soares, que foi aprovado no Enem 2020 em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Não é um marco fácil de alcançar e exige muita dedicação. desde a realização dos planos do exame até a coordenação emocional, que foi uma grande diferença na trajetória do exame”, diz a ex-aluna, que tem outros dois irmãos lendo na escola.
Para criar uma cultura de exame voltada para a criação de comportamentos inteligentes de construção de sabedoria em vez de memorização, a escola optou pelo uso da tecnologia, com a implementação do Sistema de Verificação de Aprendizagem, uma plataforma baseada em um estilo de avaliação baseado em notas genuínas. Para isso, conta com um acompanhamento e uma auditoria pedagógica, e uma fórmula anti-cópia que verifica se o aluno realizou o seu exercício, vendendo assim o seu compromisso com o seu desenvolvimento educativo.
“Durante a pandemia, quando os cursos migraram para o online, conseguimos montar uma infraestrutura virtual em tempo recorde. A partir daí, o desafio passou a ser manter os acadêmicos focados em categorias e tarefas. O fato de termos optado por colocar um preço na produção manuscrita foi nosso grande diferencial, com a entrega de responsabilidades e avaliações, discursivas, em seus cadernos, fotografadas com seus celulares e enviadas através da plataforma de verificação de aprendizagem, nosso sistema de verificação de aprendizagem. Essa estratégia foi tão bem-sucedida que se manteve como número um e o ensino médio quando retomamos as categorias presenciais”, Felipe Souza, que trabalha no Colégio Santa Mônica há 27 anos e agora ocupa o cargo de superintendente.
A escola é o primeiro ambiente onde a criança entra em contato com outros conceitos e táticas de ver o global e, por isso, é vital que o círculo de familiares participe desses encontros para continuar avançando nessa perspectiva. E os pais estão cientes disso, tanto que a pesquisa “Educação do ponto de vista dos bolsistas e suas famílias” constatou que 8 em cada 10 bolsistas estão matriculados em escolas que organizam reuniões ou assembleias para as famílias se reunirem, debaterem e contribuírem. às propostas e decisões da escola.
O antídoto descoberto através do Colégio Santa Mônica foi aproximar ainda mais a escola dos responsáveis. “A chave aqui é avaliar a aceitação dessa posição das famílias na Escola, resultado da nossa cultura de proximidade, abertura à denúncia. e o atendimento personalizado e espumante da nossa equipe”, explica o superintendente Felipe Souza.
O olho do furacão pandêmico passou, mas seus efeitos ainda estão sendo sentidos. De acordo com estudos realizados pelo Instituto Ayrton Senna em colaboração com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, o isolamento social tem efeito sobre a condição sociopsicológica do máximo de alunos.
A pesquisa ouviu 642 mil acadêmicos de todo o estado de São Paulo, da quinta série à terceira série do ensino médio, e constatou que 70% dos acadêmicos relataram depressão ou ansiedade quando consultados após o retorno ao ensino presencial. Além disso, 33% dizem que ainda lutam para se concentrar no que é transmitido em sala de aula; Outros 18,8% disseram que se sentiam “completamente exaustos e pressionados”; 18,1% disseram que “perdem totalmente o sono por causa de preocupações” e 13,6% disseram “perda de autoconfiança”. Além disso, 0,33 dos acadêmicos se descreveram como “muito desconcentrados”.
Para combater essa situação, o Colégio Santa Mônica tem investido em atividades esportivas e de socialização, com uma série de atividades extraclasse, com foco em atividades esportivas, os conjuntos do Colégio Santa Mônica abrigam os maiores centros esportivos dos 4 bairros onde está presente. As escolas modernas, especialmente as nórdicas, já entenderam que uma criança que olha para um gol de basquete, bate uma bola, se livra do placar e lida com os aplausos da multidão, usa a mesma cognição quando vai se sentar. A cadeira para resolver uma equação matemática. Isso acontece porque nosso quadro é único, integrado, e é por meio dele que vivemos nossas experiências políticas, sociais e afetivas. E no Colégio Santa Mônica estamos nela e colocamos em prática. método em nossa política pedagógica, que tem uma infraestrutura esportiva para colocá-lo em prática”, explica Bruno Castro, doutor em educação física e coordenador do programa esportivo e cultural do Colégio Santa Mônica.
Eu não ouvi nada de inteligente sobre isso agora, mas acho que eu li algo mais inovador. Não acho que o jogo possa ter tanta força transformadora quanto acho que procurei ser explícito através da leitura do texto. Acredito em didática, trabalho de recuperação utilizado, clima institucional inteligente e autoconhecimento. Acho que a prática do jogo pode, inclusive, contribuir para agravar casos de aptidão intelectual deficiente quando não é bem planejada, uma vez que o usuário pode perder a autoestima devido ao mau desempenho, sofrer mais ansiedade quando busca desesperadamente melhorar, ter maior cansaço ou menor disponibilidade para outras responsabilidades devido ao excesso de esforço gasto em atividades e seus possíveis efeitos colaterais, como dores musculares tardias.