Com milho e soja liderando o caminho, 90% das exportações de MS são produtos de caixa.

O Brasil está entre os líderes mundiais na produção de celulose e, para abastecer essa cadeia produtiva, expandiu sua base florestal. Mato Grosso do Sul segue o mesmo caminho do “vale da celulose”, como tem sido chamada a região leste do estado, que concentra indústrias e muitos hectares de florestas plantadas.

A Bracell, líder mundial na produção de celulose para dissolução, tem como objetivo expandir suas atividades em todo o país, e entre seus projetos está o status quo de uma base florestal em Mato Grosso do Sul, um investimento em 2021.

De acordo com a chefe de recrutamento e seleção da Bracell, Marcela Pereira, a expansão da produção traz empregos e uma fonte de renda para o Estado.

“A chegada da empresa na região contribuirá para o progresso econômico e gerará oportunidades de emprego direto e terceirizado. A Bracell está muito ligada ao progresso dos outros povos e territórios em que opera. Estamos muito empolgados com esse movimento”, explica.

Segundo ela, as atividades de plantio, colheita e embarque de madeira já começaram.

A empresa tem nova sede em Campo Grande e no município de Água Clara.

“Criamos uma unidade operacional com o objetivo de oferecer integral aos grupos no terreno, além da construção de um viveiro em Água Clara”, conta Marcela.

Conforme publicado pelo Correio do Estado em setembro, a quantidade de florestas plantadas quase quadruplicou em uma década em Mato Grosso do Sul.

De acordo com um relatório anual da indústria florestal brasileira (Ibá), a EM cresceu de um domínio florestal plantado para uso comercial de 307. 760 hectares em 2009 para 1. 141 milhões de hectares em 2020. A construção é de 270,74% no período.

As principais cidades geradoras de Mato Grosso do Sul estão na região leste, mais tarde conhecida como o “Vale da Celulose”, e são: Três Lagoas, com 263. 921 mil hectares; Ribas do Rio Pardo, com 221. 263 mil hectares; Água Clara, com 135. 488 hectares; e Brasilândia, com 133. 959 mil hectares.

De acordo com levantamento do Ministério do Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), o setor florestal está destinado à criação de 27,2 mil empregos.

Recentemente, a Bracell apresentou mais de 1. 000 empregos nos estados onde atua, 35% do total em Mato Grosso do Sul.

“A contratação e o exercício da força pictórica são avançados para pinturas do viveiro de mudas Bracell em MS. O objetivo é exercitar a força pictórica local, reforçando a importância de fazer um investimento nas redes pictóricas onde atuamos, exercitando as pessoas, contribuindo para uma maior qualidade de vida para todos”, afirma a Head de Recrutamento e Seleção da Bracell, Marcela Pereira.

Mato Grosso do Sul possui diversos projetos em estrutura para tornar a produção local sustentável, com foco em energias renováveis, integração lavoura-pecuária-floresta, entre outros.

O governo estadual se comprometeu a tornar a EM um estado neutro em carbono até 2030. Nesse sentido, a Bracell traz uma proposta inédita: o compromisso individual.

“A iniciativa, pioneira no setor, reflete o compromisso da empresa em conservar um hectare de floresta local para cada hectare de eucalipto plantado, com o objetivo de atingir cem por cento do compromisso até 2025”, afirma Marcio Nappo, vice-presidente de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa.

Especificamente, a iniciativa visa atuar na conservação e conservação de parques e unidades de conservação. Atualmente, a proporção de espaços cultivados para os espaços de conservação da empresa é de 0,56.

“Esta iniciativa sem precedentes é vital porque amplia o foco da empresa na conservação da biodiversidade para além dos nossos espaços operacionais. Estamos abraçando esse compromisso”, acrescenta.

“Assim, se a empresa aumentar os espaços de plantio de eucalipto após 2025, proporcionalmente, o número total de espaços conservados também aumentará, em prol do compromisso One-To-One”, detalha o Nappo.

A Bracell possui a maior e mais ecológica fábrica de celulose do mundo. Sua unidade de Lençóis Paulista (SP), inaugurada em 2021, possui a maior caldeira de recuperação química do mundo, gerando energia bruta a partir da combustão de licor negro (subproduto do processo) e resíduos de madeira.

A usina também é pioneira na substituição do uso de combustível e óleo combustível à base de grama em fornos de cal por biocombustível do tratamento de resíduos de madeira, o que está ajudando as emissões de combustível de efeito estufa (GEE) e economizando a geração de resíduos forjados.

Além disso, a operação gera um excedente de energia bruta capaz de abastecer uma cidade de 3 milhões de habitantes.

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Dados do Ministério do Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) sugerem que das exportações de Mato Grosso Sul, avaliadas em US$ 7,5 bilhões, 90% correspondem às exportações agroalimentares, ou seja, US$ 6,9 bilhões.

A quantidade de caixa se acumula de janeiro a novembro deste ano, e entre os 12 produtos mais sensíveis exportados por meio do MS, o milho aparece em primeiro lugar.

O produto registrou safra recorde de 12 milhões de toneladas e expansão de 667,13% no saldo de exportação do estado. No mês em análise, Mato Grosso do Sul vendeu 2,8 milhões de alimentos no exterior, gerando US$ 585,5 milhões.

Por sua vez, a soja também se manteve em alta, com exportações de mais de US$ 2 bilhões do produto de Mato Grosso do Sul, representando 26,7% do total. No entanto, houve uma redução de 8,57% no lucro com a venda do produto.

A celulose, por outro lado, ocupou um percentual de 18,24% do balanço e gerou R$ 1. 300 milhões em lucros para o Estado.

Além dos cereais, Mato Grosso do Sul também promoveu a carne bovina e registrou um aumento de 30,7% nas vendas, com US$ 1,1 bilhão comercializados. A carne de frango representou US$ 344,6 milhões.

Segundo o diretor da Semagro, Jaime Verruck, os efeitos inteligentes são resultado de se fazer um investimento em geração onshore.

O secretário disse ainda que há uma tendência de atender a demanda interna, apesar do histórico de exportações do estado.

“Há uma tendência de diminuir ainda mais as quantidades embarcadas para fora de MS e ganhar vantagens dentro do estado, processando esse milho em ração para suínos e aves”, disse.

Verruck lembrou ainda que um dos objetivos para os próximos anos é transformar a EM num exportador de produtos de valor acrescentado e não apenas de matérias-primas, com um investimento governamental num desenho para a transformação de produtos rurais.

“O preço agregado é um dos nossos objetivos na política comercial. Buscamos força para que o Mato Grosso do Sul se torne um estado multiproteico e exporte apenas proteínas vegetais e animais, mas também avanços em outros produtos. Acho que é um grande propósito que tivemos no andamento da política comercial do estado”, finalizou o secretário.

*Com informações de consultoria

O Ministério da Cidadania publicou (30), em Brasília, o cronograma de pagamento do Auxílio Brasil para 2023. Social (NIS), publicado no cartão do titular.

Para cada um dos últimos dígitos NIS, há uma data correspondente por mês. Os pagamentos são feitos na ordem de um a zero, os últimos dez dias corridos de cada mês. A exceção é o mês de dezembro, quando todas as notas tomam posição até o dia 22. Se o NIS do titular do cartão terminar com o número 1, em janeiro, por exemplo, os ingressos começam no dia 18.

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