Cuiabá, Mato Grosso. La Polícia Federal de Mato Grosso abriu neste sábado 3 uma operação contra a indústria ilícita de armas e munições de calibre gigante desviadas do CAC imagináveis -outras pessoas qualificadas na categoria “caçador, atirador e colecionador”, organização que foi desenvolvida durante o Governo de Jair Bolsonaro. . . Segundo os investigadores, as armas seriam registradas em nove das laranjas e depois destinadas a organizações criminosas comprometidas com a prática de crimes violentos. A ofensiva foi chamada Opla – do grego, armas – e prendeu preventivamente um investigador. Além disso, os agentes buscaram endereços em Campo Grande (MS) e Medianeira (PR). Durante as investigações, foram apreendidos R$ 194,3 mil e uma pistola Glock, calibre 9 mm, equipada com kit antiexplosão.
De acordo com a PF, a ofensiva segue a investigação aberta após a prisão de um CAC em 4 de outubro. Na ocasião, foram apreendidas 3 pistolas 9 mm, 4 fuzis, munições e coletes à prova de balas com identificação falsa de policiais civis. Um dos fuzis apreendidos nesta investigação teve a numeração apagada, no entanto, a equipe forense conseguiu identificar que o proprietário da arma está autorizado como CAC e possui outras armas registradas em seu acervo, acrescentando uma pistola Glock calibre Array40 e uma Taurus calibre Array40. Pistola 45.
As armas apreendidas na primeira fase da Operação Opla seriam entregues a uma quadrilha suspeita de assaltos a bancos. Após a prisão em flagrante delito, mais sete mandados de prisão foram expedidos na capital e em Maracaju, interior, contra membros de gangues, acrescentando alguns outros CACs supostamente laranjas. Como mostrou o “Estadão”, investigações da PF em pelo menos sete estados apontam outras irregularidades no registro de armas por meio de colecionadores, caçadores e atiradores (CAC) que facilitaram o acesso às armas por meio de criminosos (Conteúdo do Estadão).
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