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Para Saulo de Castro Ribeiro, possuir uma das maiores lojas de moda e acessórios do país era um sonho remoto. E, se você agora se beneficia de um “monstro” físico e virtual com mais de 15. 000 SKUs, é vital que você “dê muitos chutes” para conseguir esse feito. “Trabalhei por muitos anos em fazendas de gado e fazendas, seja como operário, treinador de cavalos, ferreiro. . . Até dez anos atrás, eu controlava a abertura do meu próprio negócio. De lá para cá, é história”, brinca o empresário.
Sim, o fato de Saulo morar nesse ambiente o ajudou muito a saber quais produtos atenderiam de forma mais produtiva seus clientes. “O amor pelos cavalos é o que nos move na Loja Western. Além de expandir nosso poder no trabalho, está nos ajudando a nos relacionar com nossos clientes. Afinal, temos um modo de vida incomum que só quem o vive entende”, acrescenta. Para lhe dar um conceito da genuinização do seu sonho, sua loja física em Jaguariúna, no interior de São Paulo, é um autêntico jantar para os olhos dos cowboys (e cowgirls): há nada menos que 1. 260 m² entre showroom, estoque e expedição!
Se, por um lado, a Loja Western é um “monumento” para quem nela para, por outro, é o e-commerce da empresa que fez a compra à empresa da pandemia. 3 meses, e se não fosse pela página online, que está online há seis anos, não sei onde estaríamos hoje”, disse Ivan Varga, diretor de e-commerce da Western. Nessa “adaptação online”, Ivan entendeu que o WhatsApp seria a ferramenta mais utilizada pelos clientes. Afinal, muitos produtos vendidos através da Western têm detalhes técnicos, e apenas uma descrição na página online não é suficiente para resolver as dúvidas das pessoas. “Nosso ramo de selaria (selas de cavalos), por exemplo, tem muitas peculiaridades. Por isso, optamos por oferecer um atendimento humano via WhatsApp, com um profissional de vendas qualificado”, explicou.
Apenas para referenciar a tecnicidade dos produtos vendidos na Western, existem peças expressas para a categoria de corridas de cavalos. Para as competições “Três Tambores”, por exemplo, não é incomum a venda de ligas, sinos, caneleiras, Vetrap (bandagem elástica) e armações de neoprene. Na categoria “Rédeas”, botas Skid (tipo de capa para cavalos), capas de rédeas e selas de couro fazem parte da lista. Há ainda outros eventos, como “Manga Larga” e “Laço de Bezerro”, e com a sua expressividade. Até mesmo a descomponente de chapéus tem suas diferenças técnicas, seja em tecidos, formatos ou acabamentos: “Nossa descomponente de e-commerce é basicamente preparada para esses produtos mais técnicos”, diz Ivan.
Se no ramo de armações e aparelhos festivos o público da Lojas Western é 80% masculino, na categoria Moda as compras são bem distribuídas. No e-commerce, Ivan afirma que 55% dos homens compram mais. , esse número se inverte, com 55% das compras feitas por meio de mulheres. A diferença no preço médio do ticket entre a página online e a loja física também é interessante: R$ 590 e R$ 2. 000, respectivamente. Isso ocorre porque muitos preferem comprar pessoalmente o cavalo. dispositivos, [que é] mais rápido e com maior valor agregado. Vestuário e moda, por outro lado, têm muita produção através do e-commerce. “
Além da página e da loja online, um 3º canal está ajudando (e muito) nas vendas ocidentais: um trailer tradicional da empresa Wrangler. uma parceria entre os dois”. Usamos o trailer para levar produtos para ocasiões e campeonatos. Cada degustação consome um sabor diferente do produto, por isso as ‘vitrines’ são organizadas de acordo”, explica o empresário. Por isso, chapéus, botas e jeans, por exemplo, são enviados de acordo com o tipo de concorrência. “Cada público representa um gosto, e é isso que torna o universo country ainda mais especial”, diz.
Lembra do serviço WhatsApp? Isso não só funcionou muito bem para a Western, mas agora faz parte de outro canal de comunicação: promoção ao vivo!Segundo Ivan, a empresa usa as redes sociais (Instagram) e a página online para anunciar a data ao vivo. Use essa ferramenta para gerar descontos exclusivos apenas para este momento. Durante a nossa última live, focamos em produtos para estofados, com descontos de 20%, 30% e até 40%. “Este tipo de comunicação é tão bem sucedido que, só para esta última ocasião, a acumulação de um volume de negócios de 16% em comparação com um dia normal. Ah, e nesse caso, o visitante que assistir a live receberá um link de pagamento (com o código promocional) via WhatsApp, e finalizará a compra por lá.
A estratégia de atendimento e vendas do aplicativo de mensagens tem funcionado tão bem que Saulo já planejou investir em reforço humano em um futuro próximo. “Já tentamos introduzir o assistente virtual com inteligência sintética, mas percebemos que ele não é adequado para o nosso segmento. Afinal, outras pessoas que compram na Western são mais do que consumidores e apreciam um serviço humanizado, não robótico. Então, muito em breve, o serviço WhatsApp ganhará ainda mais corpo. à ferramenta. O conceito é montar essa equipe com pessoal altamente qualificado, pois sabemos que a demanda pelo site só vai crescer”, projeta o empreendedor.
Este artigo foi originalmente publicado no fator 68 da revista E-Commerce Brasil.
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