Ano Novo, homenagens antigas; descubra por que os impostos são os mais altos do Brasil

Até a última terça-feira (27), o Brasil havia captado R$ 2 mil milhões e R$ 85 bilhões neste ano de 2022. Na sexta-feira (30), 3 dias depois, os números saltaram para R$ 2 trilhões e R$ 87 bilhões. Ou seja, em 3 dias, o país arrecadou 2 bilhões de reais a mais. O valor dos impostos arrecadados até a tarde da última sexta-feira era de 2 trilhões de reais, 878 bilhões, 848 milhões, 246 mil e 32 centavos.

Com esse dinheiro, o próprio local, que reúne o painel de impostos pagos no país, o Impostômetro, informou que é imaginável adquirir quatro milhões de apartamentos de três dormitórios, mais uma suíte, de um total de 110 m².

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Em Ara, na tarde desta sexta-feira (31), a plataforma indicou o recebimento de 44 bilhões de reais, o imposto, criado por meio da organização social Instituto Brasileiro de Plano Tributário, nada mais é do que um contador estatístico para medir os impostos que um país vai pagar Ele informa diversos dados, entre os quais que a arrecadação do Estado do Pará representa 1,44% do total arrecadado no Brasil. Em Elém, a arrecadação desta sexta-feira somou 989 milhões de reais.

A fiscalidade terá de garantir os serviços públicos

O principal serviço de impostos arrecadados dos contribuintes, explica o economista do Conselho Regional de Economia do Pará e Amapá, Nélio Bordalo Filho, é promover o progresso social e financiar projetos para a população, como transporte, infraestrutura, educação, saúde e segurança. . .

O economista Nélio Bordalo relata que cada país explicou a legislação e os critérios para a cobrança de impostos de cidadãos e empresas. “O que faz a diferença, na prática, é a aplicação dessa coleção em favor da sociedade. Nesse sentido, o Brasil ainda quer avançar para entregá-los melhor à população”, observa o economista, que trabalha em Belém.

Bordalo destaca que, quando o assunto é tributação das empresas, um estudo recente com 111 países, com base em dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), coloca o Brasil na 2ª posição no ranking de países onde as empresas tributam o máximo, apenas Malta está à frente do Brasil. Malta é um arquipélago na Europa, entre o sul da Itália (Sicília) e o norte da África.

O Brasil, na concepção de Bordalo Filho, está longe da lógica do país que tem uma tensão fiscal maior e dá à população contrapartidas em serviços mais qualificados. diz Bórdalo.

Vale lembrar das duas propostas de reforma tributária que estão sendo discutidas ultimamente no Congresso Nacional: PEC 45/2019 e PEC 110/2019. “O que eles têm em comum é a simplificação de impostos, e já há um consenso favorável em outros setores econômicos. Ambas as propostas propõem a unificação dos tributos em um imposto sobre bens e serviços (IBS)”, diz Bordalo.

Em Belém, o economista Sérgio Felipe diz que no Brasil a carga tributária é tão alta que representa cerca de 34% do Produto Interno Bruto (PIB). Ele ressalta que o maior desafio da fórmula tributária brasileira é sua severa regressividade. Rendimentos mais altos não necessariamente pagam mais impostos e, em muitos casos, outras pessoas com rendimentos mais baixos acabam pagando mais impostos na proporção de sua renda”, disse ele.

Sérgio Felipe observa que os brasileiros enfrentam diversos impostos sobre o consumo (IPI, ICMS, ISS), além disso, segundo o economista, “há uma série de distorções, como o fato de que contribuintes com alta fonte de renda podem deduzir diversos gastos com saúde na fonte da declaração de imposto de renda, mas os contribuintes mais pobres não têm o mesmo direito de comprar medicamentos”.

“A fórmula tributária é complexa para as empresas, com várias regras tributárias sobrepostas e um montante excessivo de tributação. Por isso, as propostas de reforma tributária máxima levam à extinção de diversos tributos e à criação de um imposto sobre o preço agregado gerado pelas empresas”, enfatizou Felipe.

Para ele, “uma reforma tributária bem conduzida traria mais progressividade e simplificação ao sistema tributário brasileiro. Isso resultaria em maior justiça social, arrecadação efetiva de impostos e um ambiente de negócios mais avançado para o setor, oferecendo maiores situações para a economia do país”. desenvolvimento. “

“Medidas dessa natureza têm sido seguidas por meio de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o que significa que são práticas de países que visam alcançar maior desenvolvimento, como o Brasil”, disse o economista.

Malte 35%

Brasil 34%

Namíbia 32%

Portugal 31%

Colômbia 30%

Argentina 30%

Austrália 30%

República do Congo 30%

Costa Rica 30%

Gabão 30%

*Fonte: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

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