O governador eleito Eduardo Riedel (PSDB) anunciou os primeiros nomes que comporão sua equipe para o mandato que começa em 1º de janeiro. Entre os anunciados, mulheres, a advogada Ana Carolina Araújo Nardes continua na Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) e a Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul continua a advogada Ana Carolina Ali García.
Nascida em Foz do Iguaçu, Ana Nardes chegou ao Mato Grosso do Sul após se casar com um homem de Mato Grosso do Sul que buscava retornar ao estado. Formada em Direito, com pós-graduação em Direito Público, atua desde o início com uma em órgãos públicos, como a Polícia Federal, na Presidência da República, coordenando o setor de compras e contratos públicos.
Durante o primeiro ano do atual governador Reinaldo Azambuja (PSDB), foi convidada para fazer parte da equipe e atuou como assessora jurídica da Secretaria de Estado de Governo (Segov).
“Recebi um convite do Reinaldo para me inscrever no governo, mas em especial com Eduardo Riedel, onde fiquei como assessor de todas as partes de seu trabalho nos primeiros 4 anos de seu mandato”, disse o secretário verbalmente. intercâmbio com o Correio do Estado.
Nesse período, controlou dois projetos primários, como o Transparência e o Censo Previdenciário. “Depois disso, participei de alguns movimentos estaduais e o governador me convidou no primeiro ano do mandato para cuidar da caixa de compras e leilões do estado. “
Em 2020, elegeu o deputado estadual Roberto Hashioka (União Brasil) na Secretaria, que na época deixou o local de trabalho para concorrer à prefeitura de Nova Andradina. Foi então que Ana Nardes foi convidada a tomar posse.
Na época do anúncio, na tarde desta terça-feira (13), o secretário discutiu os problemas da pasta. “É um portfólio significativo, é o domínio mais fisicamente poderoso que temos no estado. Para o novo mandato, esperamos pinturas com os órgãos de controle e levar o plano de governo para que possamos cumprir. Este é um domínio muito semelhante ao do ELP, na luta por uma maior consistência nos procedimentos e desgastando todas as análises jurídicas dos nossos processos”, disse.
À frente da Procuradoria-Geral da República, permanece a Procuradora do Estado (Ministério Público) Ana Carolina Alí García, graduada, pós-graduada em tributos e MBA em empresas público-privadas e concessões.
Ana Ali ingressou no Ministério Público em 2005. Entre 2008 e 2014 exerceu funções na Procuradoria-Geral do Estado como chefe da Procuradoria-Geral da República. Entre 2015 e 2016 exerceu a Coordenação Jurídica do Ministério da Educação do Estado.
Ainda em 2016 exerceu o cargo de Chefe da Coordenação Jurídica da Secretaria de Estado do Governo e Gestão Estratégica e em 2018 assumiu o Gabinete Consultivo Legislativo do Estado (Conleg).
O governador Reinaldo Azambuja empossou Ana Carolina Ali Garcia como Procuradora-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul em março deste ano e com isso ela foi o momento da mulher ocupar esse cargo, substituindo Fabíola Marquetti.
“Sinto-me encorajada pela oportunidade de partilhar a minha história, a minha experiência, os passos dados até agora, porque acredito que posso contribuir, promover, o progresso pessoal, social e económico de outras mulheres. Um lema para mim é que a mudança, fazer uma aventura mais participativa começa com nós mesmos”, disse Ana Ali.
A advogada entende que ocupar um espaço público é uma oportunidade de constituir outras mulheres. “Nós, nos espaços públicos que ocupamos, constituímos muitas vozes. E eu provo ser a voz de outras mulheres que, por causa de sua história, seu perfil, sua realidade, estão lá, mas querem ser ouvidas, compreendidas. “
O governador Eduardo Riedel (PSDB) designou, na tarde desta segunda-feira (02/01), alguns dos membros de sua patente, dando as boas-vindas a nomes ligados à senadora eleita Tereza Cristina (PP-MS) e ao ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
No caso dos apadrinhados pelo ex-ministro, estão Marco Aurélio Santullo, que ocupará o cargo de diretor-geral da Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab), com salário de R$ 28. 401,90, e Ademar Silva Júnior, que assume o cargo de subsecretário da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC), com salário de R$ 33. 089,16.
Nomes semelhantes ao do ex-governador vêm com Rudel Espíndola Trindade Junior para continuar no cargo de diretor-geral da Secretaria de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Sul (Detran/MS), com salário de R$ 28. 401,90, e Maria do Carmo Avesani López continuará atuando como diretora-geral da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), com salário de R$ 28. 401,90.
Além disso, Bruno Wendling, que continua como diretor-geral da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), com salário de R$ 20. 160,00, e Daniel de Barbosa Ingold, que continua como diretor-geral da Agência Estadual de Saúde, Cuidados com Animais e Defesa Vegetal (Iagro), com salário de R$ 20. 160,00.
Outro candidato é André Borges Barros de Araújo, que continuará ocupando o cargo de diretor-geral do Instituto Ambiental de Mato Grosso do Sul (Imasul), com salário de R$ 13. 600,00. Mauro Azambuja Rondon nomeou diretor-geral da Agência Estadual de Gestão Empresarial (Agesul), com salário de R$ 28. 401,90, e, para o subsecretário de Estado da Casa Civil, nomeou Flávio da Costa Britto Neto, com salário de R$ 33. 089,16.
Para ser subsecretário da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) nomeou Lauri Luiz Kener, com salário de R$ 33. 089,16, e, para o subsecretário da Secretaria de Estado da Educação (SED) continua Édio Antonio Resende de Castro, com salário de R$ 33. 089,16.
Cristinne Cavalheiro Maymone Gonçalves também nomeou para continuar como Subsecretária da Secretaria de Estado da Saúde (SES), com salário de R$ 33. 089,16, Ary Carlos Barbosa para continuar como Subsecretário de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), com salário de R$ 33. 089,16, e Viviane Luiza da Silva para ocupar o cargo de Secretária Adjunta da Secretaria de Estado do Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (SETESCC), com salário de R$ 33. 089,16.
Mirna Estela Arce Torres também nomeou subsecretário da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Seilog), com salário de R$ 33. 089,16, Ivanildo Silva da Costa para atuar como Procurador-Geral Adjunto do Estado, Márcio André Batista de Arruda para o cargo de Procurador-Geral Adjunto do Estado, e Doriane Gomes Chamorro como Procuradora-Geral da Coordenação Judiciária da Procuradoria-Geral do Estado (ibidem). PGE), cujos salários são semelhantes ao teto do funcionalismo público, ou seja, mais de R$ 30 mil.
Subscrever o e-mail
O colunista Igor Gadelha, da página online Metrópoles, informou nesta segunda-feira (01/02) que, ao contrário dos principais ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tomam hoje e terça-feira (01/03), a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB) teria deixado o para quinta-feira (01/05) porque os nomes de sua equipe ainda são definitivos.
Na passada quinta-feira, disse ao Correio do Estado que já tinha iniciado contactos para instalar o seu equipamento de pintura à frente da pasta. “O Ministério do Planejamento foi incorporado com outros 3 ministérios para formar o Ministério da Economia, que também incluiu os Ministérios da Indústria e Comércio e Gestão. É por isso que dividimos posições e ajustamos equipes”, revelou.
Agora, segundo o colunista, Tebet tomou a decisão de adiar seu acesso oficial à pasta porque os nomes de sua equipe ainda são definitivos e, entre os cargos, estão as presidências do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ele disse que estava pensando na nomeação de funcionários de carreira para os cargos e estava procurando os nomes mais produtivos.
De acordo com a ministra, uma vez concluída essa etapa, ela poderá prestar mais atenção ao dia a dia do trabalho do Ministério do Planejamento. “Ao iniciar meu mandato, Mato Grosso do Sul pode estar esperando por notícias inteligentes”, disse ele. . Vale lembrar que uma das bandeiras do senador é a retomada dos trabalhos de acabamento na usina de nitrogênio da Petrobras em Três Lagoas (MS).
No dia 27 de dezembro, o marido de Simone Tebet, o deputado estadual Eduardo Rocha (MDB) e atual secretário-chefe da Casa Civil de Eduardo Riedel (PSDB), disse que a presença de sua esposa como ministra do Planejamento ajudaria a destravar obras vitais em Mato Grosso do Sul. “Provavelmente não teríamos uma ponte. Temos uma porta aberta. Até uma porta aberta”, brincou.
A pasta liderada por Simone Tebet será culpada do Plano de Parcerias e Investimentos (PPI), que administrará concessões públicas, parcerias público-privadas e privatizações (PPP). “Com o PPI estaremos na estrada e ferrovias. Temos também a fábrica de fertilizantes que está paralisada”, disse Eduardo Rocha, lembrando que o ministro de longo prazo terá uma discussão inteligente na Petrobras. Dito.
Unidade de Fertilizantes Petrobras Número 3 (UFN3), cujas pinturas foram interrompidas “Operação Lava Jato” com mais de 80% das pinturas finalizadas. Simone Tebet, então prefeita de Três Lagoas, cedeu a propriedade à Petrobras para construir a usina.
Um projeto de investimento multibilionário, ficou aquém no ano passado, no auge da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, dois dos fornecedores de fertilizantes do Brasil. Se estiver pronta, a UFN3 seria a maior usina de nitrogênio da América Latina.
Assine o e-mail.