O policial militar suspeito de matar o sargento Fabrício da Silva Santos, em Feira de Santana – interior da Bahia, ficou em prisão preventiva. Os dados foram revelados por meio do delegado Rodolfo Faro, chefe da delegacia de homicídios da cidade, que investiga o caso.
O crime ocorreu no dia 14 de dezembro e, até o g1 bahia, o suspeito permanece sem o nome divulgado. Ele teve a prisão preventiva pronunciada em 19 de dezembro e foi à delegacia no mesmo dia.
O sujeito seguiu para o complexo da delegacia da comunidade de Sobradinho acompanhado de advogados e depois levado para o batalhão surpresa de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.
A investigação está em andamento. Se a prisão preventiva tivesse sido decretada, o Presidente do Governo teria sido libertado. Até esta quinta-feira, o motivo do crime havia sido divulgado.
Uma câmera de segurança flagrou o momento em que o sargento Fabrício da Silva Santos, de 23 anos, foi morto a tiros. Nas imagens, é imaginável visualizar que a vítima sai do espaço com uma mochila nas costas e é abordada através de um homem, em uma motocicleta. Fabrício ainda disse que estava desarmado, mas foi morto a tiros mesmo assim.
A vítima foi socorrida por meio de uma ambulância do 35º Batalhão de Infantaria, onde o sargento 3 trabalhava, mas morreu ao chegar ao Hospital Cleriston Andrade.
Após o crime, a esposa do sargento ouviu. Ela disse à polícia que o casal sofreu uma tentativa de assalto no dia 13 de dezembro, um dia antes do crime. Não é transparente como eles controlaram para escapar do roubo.
Ainda em seu depoimento, a mulher lembrou que quando o marido matou, ela entrou na casa. Ele também disse que ouviu 3 tiros e quando saiu do prédio descobriu o sargento no chão.
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