O setor caiu 5,5% em outubro em Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul registrou queda de 5,5% no volume em outubro, após apresentar estabilidade em setembro deste ano. De acordo com a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), publicada nesta terça-feira (13), o índice acompanha o nível nacional, que também tem diminuído no setor.

De acordo com o balanço, os dados são os piores do mês da série antiga, com ajuste sazonal, que começou em 2011. Em relação a outubro de 2021, há um leve mínimo de 6,3% no volume de serviços. O índice acumulado nos últimos 12 meses é de 5,1% e no ano o setor acumula um acúmulo de 5,1%.

Nacionalmente, o volume caiu 0,6%, interrompendo uma série de resultados positivos, enquanto acumulava um ganho de 4,5%. O instituto alerta que o setor está 10,5% acima do ponto pré-pandemia e 0,6% abaixo do ponto mais alto da antiga A série começou em 2011 e foi alcançada em setembro de 2022.

Em relação a outubro de 2021, o volume registrou a 20ª taxa positiva consecutiva, ampliando para 9,5%. O acumulado de janeiro a outubro atingiu 8,7% e em 12 meses 9,0%.

“O que contribuiu para o resultado de outubro foi a principal base de comparação, depois que o setor atingiu o maior preço da série antiga no mês passado. O ponto mais alto se deve basicamente à disposição das empresas, em que praticamos empresas que oferecem representantes de geração de dados tão maravilhosos”, afirma Rodrigo Lobo, head de pesquisa.

Lobo salienta que o resultado negativo generalizado considera 3 das cinco atividades que diminuíram: o transporte marítimo, com uma diminuição de 1,8%, quer nos transportes terrestres, fluviais e aéreos; e instalações de armazenamento, envio auxiliar e correio. A queda de 10,1% no ar foi atribuída a um atraso de 27,38% nas passagens aéreas em outubro.

As famílias também diminuíram, -1,5% menos do que em setembro. ” Este é um setor que tinha apresentado uma maior série de taxas positivas na era pós-pandemia, mas como a queda foi muito forte na era entre março e abril de 2020, a maior frequência de taxas positivas ainda não foi suficiente para triunfar sobre o nível pré-pandemia, pelo que o setor ainda está 6,0% abaixo de fevereiro de 2020. diz o líder.

O setor de instalações profissionais, administrativas e complementares caiu 0,8% em relação a setembro. Essas perdas vieram de instalações técnico-profissionais, que caíram 3,7%, concentrando-se em atividades jurídicas, controle de consultoria de negócios e instalações de engenharia. Esses 3 segmentos de atendimento a queda do setor em outubro”, afirma o analista.

No entanto, os setores de dados e comunicações (0,7%) e outros (2,6%) tiveram resultado mensal positivo, gerando um ganho acumulado de 4,7% entre julho e outubro.

Em outubro de 2022, o volume aumentou 9,5% em relação a outubro de 2021, a vigésima taxa positiva consecutiva. Houve expansão em todas as cinco atividades e expansão em 67,5% dos 166 tipos estudados.

Entre os setores, marítimo, auxiliar marítimo e correio (12,0%) é o que mais contribui positivamente para o volume global de Array. Outros avanços vêm de dados e comunicações (8,3%); profissional, administrativa e complementar (8,3%); os fornecidos às famílias (10,7%); e outros (6,5%).

Comparando o ganho de setembro, outubro caiu 2,8%, livrando-se dos gigantescos ganhos entre julho e setembro (3,0%). Com o resultado, o segmento está 2,5% abaixo do ponto de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 9,6% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

O relatório destaca que 8 das 12 localidades inquiridas acompanharam a queda observada na atividade turística nacional (-2,8%). A influência negativa máxima aplicável veio de São Paulo (-3,6%), seguida pelo Rio de Janeiro (-3,4%). , Distrito Federal (-7,8%), Rio Grande do Sul (-3,6%) e Paraná (-3,2%). Minas Gerais (1,4%) registrou o maior aumento regional.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *