O educador saiu de Minas Gerais para Barcarena e disse: “Tenho muito dessa cidade em mim”.

Um posto de ligação na antiga Telepará, principal ponto de encontro de famílias vindas de outros estados ao município de Barcarena, e a cena ainda é reproduzida no espírito de Maria Lúcia, que chegou à aldeia na década de 1990 e liderou o serviço para apaziguar a nostalgia que deixou em Nova Era-MG.

“A Vila dos Cabanos ainda está sendo estruturada, somando-se em relação à mídia. Não tínhamos telefone em casa, então havia uma fila de choro no Telepara”, lembra, sorrindo. Foi em maio de 1995, quando o educador veio para a cidade como noiva, abandonando sua aprovação em um festival público realizado em seu país local.

Acompanhando o marido Geraldo José Martins, que na época aceitava a oferta de pinturas como técnico elétrico em Albras, María Lucía saiu de casa pela primeira vez para o desconhecido, que mais tarde faria parte do que é hoje. Um namoro de exercício de autonomia, já que venho de um círculo muito clássico de parentes. Aqui comecei a construir minha vida com meu marido, sem meu círculo de parentes por perto. Eu tenho muito da cidade!” ele diz. No Pará nasceram os 3 jovens do casal: Gabriel, 32, Lídia, 29 e Elisa, 29. “Eles cresceram e aprenderam a ser a essência do que significa estar na Barcarena: tornaram-se fortes, com objetivo e com alma. “de guerreiros”, elogia.

A chegada a Belém do Pará a trouxe ao calor típico da região e favoreceu sua primeira delícia do passeio de barco. “Foi assim que cheguei a Barcarena e eu nunca tinha estado num barco, olhei e pensei: Meu Deus, há muitas outras pessoas para um único barco”, ri-se. Mineira diz que a prefeitura a levou para uma progressão não pública e aproveitou todas as oportunidades que Barcarena ofereceu. “Posso dizer que fui selecionada através de Barcarena e, portanto, tenho uma posição que influencia minha forma de decidir, de ser informada resiliência, para que a resistência avançasse, afinal, Barcarena nasceu da luta e da força. Com o tempo, informamo-nos para sermos fortes como este Município. Vivi mais em Barcarena do que em Minas Gerais, o que fez a diferença na minha vida e nas minhas lutas”, disse.

Maria Lúcia, hoje consultora de negócios, trabalhou como educadora no antigo Colégio Anglo Americano, a primeira escola filiada à Albras; e depois no Olimpo, desempenhando um papel fundamental na escolarização de muitos habitantes. Havia cerca de 15 educadores nas escolas afiliadas, com projetos vitais desenvolvidos, aos quais a Cipa Escolar se junta, o que lhe rendeu um prêmio Volvo e lhe deu a oportunidade de ir para o exterior como porcentagem de sua experiência.

Maria Lúcia também teve a oportunidade de atuar no controle da secretaria municipal de assistência social do município em 2013. Atualmente, a filha mineira trabalha como consultora de negócios, instrutora executiva e professora universitária e trabalha com o objetivo de retribuir a Barcarena por tudo o que ganhou no City. As raízes de Minas Gerais foram plantadas na Barcarena e, segundo o consultor, possuem toldos protetores para seu crescimento. Um povo onde você mora bem, aqui há adaptação social e ambiental, criam-se vínculos. Há uma diferença de qualidade de vida nessa posição em relação às demais”, diz.

 

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