Em 2022, o número de mortes em Mato Grosso do Sul diminuiu 21,4%

Após dois anos, Mato Grosso do Sul registrou queda no número de óbitos.

Segundo dados do importante portal de transparência estatística, em 2022 foram 19. 422 óbitos no estado, número que representa 21,4% abaixo do número de óbitos de 2021 (24. 732).

Em 2020, ano em que a pandemia de Covid-19 começou no Brasil, impactando diretamente o número de vidas perdidas em todo o país, Mato Grosso do Sul registrou 19. 030 mortes. No ano seguinte, em 2021, o número sobe para 29,9%, com 24. 732 registros.

Antes do período de pandemia, o número de vidas perdidas no estado não ultrapassava 17 mil. Em 2015, primeiro ano registrado no portal da transparência, foram 8. 789 óbitos.

No ano seguinte, 2016, o número sobe 77,1%, com 15. 570 óbitos registrados. Nos anos de 2017, 2018 e 2019, foram registrados 15. 195, 16. 002 e 16. 735 óbitos, respectivamente.

 

 

No dia 31 de março de 2020, a primeira morte pela doença foi registrada em Mato Grosso do Sul. Naquele ano, segundo o conhecimento da Secretaria de Estado da Saúde (SES), foram confirmados 2. 329 óbitos.

Como discutido acima, o ano de 2020 registrou 2295 mortes a mais do que o ano de 2019, número visivelmente relacionado a mortes por Covid-19.

Em 2021, quando o maior número de mortes foi registrado, o maior número de pacientes com Covid-19 também foi registrado. Foram 7. 399 mortes durante todo o ano.

De acordo com o último boletim da SES, em 2022, até o dia 27 de dezembro, Mato Grosso do Sul havia registrado 1. 175 mortes por Covid-19. Uma queda de 84,1%, resultando na diminuição dos registros divulgados neste artigo.

 

 

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As chuvas pararam há alguns dias em Campo Grande, no entanto, as famílias que vivem nas comunidades permanecem em estado crítico após os danos causados.

Moradores de cabanas de lona em bairros como Santa Emília, Lagoa e Caiobá sofreram severamente e continuam precisando de assistência em vários bairros da capital.

Uma das comunidades afetadas fica no Bairro Santa Emília, onde mesmo depois que as chuvas pararam, a chuva continua.

Segundo Letícia Polinário, coordenadora da Central Única de las Favelas de Campo Grande (CUFA), “os estragos foram grandes. A rede aqui em Santa Emília, a antiga Alfavela, que ficava lá em Caiobá, está em solo regularizado, mas não pode construir. Eles ganharam uma primeira parcela de materiais de construção, que terão que pagar. Mas 6 mil reais para construir um espaço não é suficiente, o máximo deles está na cabine. “

A Central Única de Favelas (CUFA) é uma das organizações em processo de coleta de materiais e, segundo o coordenador, 12 estandes foram desmontados em decorrência dos pedidos feitos a ele.

Em uma troca verbal com o Correio do Estado, Letícia Apolinário indicou que não estava em Campo Grande em um dia chuvoso e que houve muitos gritos de socorro.

“Vi os vídeos da chuva, fiquei apavorada. E então eles começaram a me ligar em desespero e eu comecei a campanha. Vou me organizar para trazer roupas que ganhei como doação, comida e vou comprar lonas para fazer a entrega”.

A preocupação também atinge os sem-teto, na região de Ernesto Geisel, onde também houve alagamentos.

“Os outros sem-teto em Geisel que foram devastados pela chuva devastaram tudo, não é?E há 30 famílias morando lá. Há outros moradores de rua que têm famílias. Uma cidade dessa extensão com tanta terra ainda e aquelas outras pessoas que moram naqueles lugares”, disse Letícia.

O temor agora é por causa das chuvas que estão previstas para a próxima semana. “Meu conceito é ir e organizar todos os barracos que desmoronaram no máximo. Organize tudo isso para a próxima semana, quando as chuvas chegarem, com certeza, certo?Ou, pelo menos, achamos que será seguro. As pessoas realmente precisavam de casas.

A Secretaria de Assistência Social (SAS) atende a população em situação de vulnerabilidade, com a de outras secretarias executivas.

Segundo a prefeitura de Campo Grande, todos são atendidos, bairros como Caiobá, Parque do Sol, Ponta Araraquara, Aguadinha, Só por Deus e Teruel têm sido tratados com urgência, com distribuição de lonas.

No total, mais de 150 famílias foram atendidas assim que as chuvas pararam. Cestas básicas, cobertores e colchões foram distribuídos. Além das abordagens à população em situação de rua, segundo o executivo, os quadros foram intensificados, atendendo cerca de 500 pessoas.

De acordo com o Centro de Monitoramento do Tempo, Clima e Recursos Hídricos (Cemtec) de Mato Grosso do Sul, após registrar quase 160 milímetros de chuva em apenas 12 horas, Campo Grande foi responsável por 88% de todas as chuvas entre os dias 1º e 4 de janeiro. o mês na cidade – A média antiga é de 231,9 mm.

Os contribuintes de Campo Grande têm até terça-feira, 10 de janeiro, para pagar o IPTU de 2013 com dedução de 20%, válido apenas para contas em dinheiro e para quem não tiver débitos com a Prefeitura da Capital.

Neste ano, o executivo também deu aos contribuintes a oportunidade de pagar o imposto dividido em 12 parcelas, porém, nessa modalidade o imposto está previsto.

Quem se beneficia do bônus IPTU Azul recebe uma redução de 10% no valor dos impostos e taxas. Assim, o valor é inserido na fórmula e, sobre esse valor reduzido, será calculada uma redução de 20%, caso o imposto seja pago em dinheiro.

O contribuinte pode contar com a facilidade para solicitar o comprovante de cobrança por meio de canais virtuais através do WhatsApp 67 98478-8873 ou 67 98471-0487.

Outra opção de pagamento está no usuário na central de atendimento do IPTU através de PIX, cartão de débito ou crédito. Para pagar em dinheiro, o contribuinte deve ir a um banco autorizado.

Outra opção que facilita a vida dos cidadãos é imprimir os guias na Câmara Municipal, sob a opção IPTU.

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