Lesões na estrada em ascensão: o que os smartphones têm a ver com isso?

Se você já possui um cadastro no Estado de Minas, digite seu e-mail/cadastro e senha. Se ainda não o tem, registe-se aqui.

Insira seus principais pontos para criar uma conta:

Digite o e-mail da sua conta para que possamos enviar as etapas para sua senha:

Aproveite o Estado das Minas: conteúdo exclusivo, colunistas famosos e muitos benefícios para você.

Usamos a geração e a segurança do Google para fazer login.

O pedestre atravessa o anel viário a poucos metros da passarela, usando celular e fones de ouvido: uma desatenção que pode custar caro (foto: FOTOS: JAIR AMARAL/EM/D. A PRESS) A tela que permite interagir com o mundo também chama a atenção e estimula os pedestres a atravessarem as ruas a toda velocidade com os olhos grudados no celular e sem ouvir bem o que se passa ao seu redor, por causa dos fones de ouvido. Dentro dos carros, até mensagens são escritas, mobilizando não só o olhar do motorista, mas também suas mãos e reflexões. Já considerado a terceira causa de acidentes, atrás apenas do excesso de velocidade e da embriaguez, o celular é usado por pedestres e motoristas em algumas das vias mais perigosas de Belo Horizonte, como o Rodoanel. Segundo especialistas, um componente vital do acúmulo de internações de pedestres em Minas Gerais e na capital, segundo o conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente entre pedestres. Na Mineração, o total passou de 3. 141 entre janeiro e setembro de 2021 para 3. 592 (+14,3%) no mesmo período consistente de 2022 (ver tabela). O mesmo ocorreu em Belo Horizonte, onde as internações de outras pessoas que viajavam a pé somaram 673 de janeiro a setembro de 2021 e subiram 33,4%, para 898 em 2022. A capital também registrou aumento de 18,6% nos acidentes com automóveis na comparação entre os mesmos períodos regulares. Array No geral, as internações caíram 1,8% em Minas Gerais e aumentaram 2,3% no Trânsito de Belo Horizonte (Ammetra), Alysson Coimbra. “Detectamos um aumento no número das chamadas ‘falhas de atenção ao volante’ (FAC), o que tem sido um fator determinante para o aumento das lesões. O celular é o maior exemplo, empregando distração visual e motora quando relacionado ao volante. O fenômeno também é observado em pedestres que se deslocam com os olhos totalmente voltados para as telas e, às vezes, com a agravante do uso de fones de ouvido. Quem se desloca a pé está mais exposto, o que ajuda a explicar o aumento das internações no estado e na capital, como avalia o diretor científico da Ammetra “Essa combinação é a culpada dessas ocorrências evitáveis. Pedestres são o elo menos protegido na fórmula do trânsito e, portanto, estão mais sujeitos a lesões graves e, consequentemente, a internações”, avalia Coimbra. situações sem condições favoráveis ​​para travessias. Basta dirigir pela via para pegar muitos deles usando smartphones com fones de ouvido e muitos até em telas de ação enquanto atravessam estradas movimentadas. Um corredor treina entre carros na movimentada Avenida Nossa Senhora do Carmo: construção e ameaça ao elo mais vulnerável seguro no trânsito Na região do Bairro Nazaré, casal se expõe ao desrespeitar as etapas seguras para atravessar vias no asfalto “Aventura” no asfaltoUm dos problemas em que a atitude é mais observada com regularidade nos arredores da Vila da Luz e do Bairro Nazaré, no região nordeste de Belo Horizonte. Neste troço, até vemos pais com jovens a correr em direção ao autocarro para prevenir e não perder a viagem, mesmo que a pequena poupança de tempo signifique uma ameaça máxima ao seu espaço no Bairro Nazaré para esperar o autocarro na circular. e quando quer atravessar, prefere a passarela. “Só quem mora aqui sabe quantas outras pessoas morreram ou ficaram incapacitadas por causa da travessia do Anel. Há três anos, o Sr. Sebastião, um velho de 70 anos, morreu a caminho do trabalho, correu na hora errada e foi atropelado Hoje em dia, uma criança foi atropelada e a perna e a cintura ficaram feias. Acho que deveria ter mais radares ou lombadas, mas também é obrigatório que outras pessoas colaborem”, explica a auxiliar A grande população A grande frota de carros e a maior disponibilidade de carros-hospitais para outras pessoas de cidades vizinhas também influenciam no número de internações em Belo Horizonte, avalia o diretor da Ammetra, Alysson Coimbra. do estado. É também a região com a maior frota de carros, o trânsito mais incômodo e uma movimentação diária gigante de outras pessoas. Naturalmente, haverá mais feridos e feridos. você na capital. Além disso, será preciso pensar que o maior número de consultas no município possivelmente seja resultado de uma maior disponibilidade de carros-hospitais em relação ao restante do estado”, questiona o especialista. Treinamento entre carros na movimentada Avenida Nossa Senhora do Carmo: construindo uma ameaça ao elo mais vulnerável do trânsito Dor, sofrimento e alto custo socialO gigantesco número de internações por lesões no transporte terrestre em Minas Gerais e Belo Horizonte não constitui suas famílias mas também um custo social maravilhoso. O diretor clínico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), Alysson Coimbra, lembra que, nos hospitais, será preciso mobilizar vários grupos para lidar com esse contingente: “Os acidentes são mais graves, por falta de viaturas e excesso de velocidade Essas instalações exigem equipe multidisciplinar, exames muito complexos, cirurgias de emergência, extensos restos de unidades de carro e restos hospitalares extintos Historicamente, os acidentes de trânsito representam 60% da ocupação de leitos de carros grandes e 50% das cirurgias do SUS. figura”, avalia Coimbra. O médico lembra que a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que o Brasil gaste, tanto por ano, cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) com acidentes de trânsito. “Estamos falando de R$ 261 bilhões, parte do que o município gastou com o auxílio emergencial no auge da pandemia em 2020. ‘Deficiência’, diz. jovens e acabam deixando suas famílias na miséria econômica. Ou a mãe perde a vida ou fica impossibilitada de trabalhar”, apontam os especialistas. Array o cenário de usuário de máxima vulnerabilidade no trânsito é agravado em rodovias como o Rodoanel de BH ou no centro da capital, segundo avaliação da coordenadora de projetos especiais e proteção viária da BHTrans, Jussara Bellavinha: “O número máximo de feridos graves acaba chamando muita atenção, mas no máximo um ou dois dias alguém está atropelamentos no anel viário. A Avenida Afonso Pena, por outro lado, continua sendo a campeã em atropelamento de pedestres por quilometragem”, diz, embora não constitua mais de 14% da frota de veículos. “Muitos pedestres quem tenta c saindo da estrada, entre os carros, acabam sendo atropelados por motocicletas, que vêm em velocidade constante nas faixas entre os carros. pessoas, enquanto outras pessoas ainda estão tentando tirar o crédito da travessia”, disse. Jussara Bellavinha diz que a BHTrans atua em 3 frentes para lidar com esse tipo de problema: engenharia, escolarização e fiscalização. “Revisamos o cronograma de trânsito regular aumentar em 33% as chances de travessia, para que os pedestres tenham mais tempo Instalamos mais lombadas, o que reduziu em 78% os acidentes com motos, e fabricamos motoboxes voltadas para o trânsito leve, o que está ajudando a reduzir os acidentes em 23%. também vestindo moções escolares em escolas, redes sociais e parceiros, sem falar em detectores complexos e detectores de velocidade acima de 60 km/h”, menciona.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *