Polícia investiga se avião roubado de Almir Sater foi usado para tráfico de drogas na Bolívia

De acordo com informações do boletim epidemiológico semanal, publicado nesta manhã (treze) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), houve 1. 646 novos casos de Covid-19 em Mato Grosso do Sul entre os dias 6 e 13 de dezembro.

Além disso, o boletim informa que na mesma semana foram registrados 8 óbitos pela doença.

Entre os casos documentados, de acordo com o boletim, 611 referem-se a semanas epidemiológicas passadas e 2 dos óbitos registados correspondem à mesma situação.

O conhecimento desta semana foi de 367 casos a mais do que o boletim da semana passada.

Os municípios com expansão nas instâncias apresentadas foram Dourados (228), Maracaju (112) e Nova Andradina (102).

O boletim indica que houve dois óbitos registrados em Campo Grande e um óbito nos de Dourados, Miranda, Ribas do Rio Pardo, Corumbá, Nova Andradina e Nova Alvorada do Sul.

Para o infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Julio Croda, diante do acúmulo de casos registrados no país, é retomar as medidas de proteção, como a reversão da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços fechados e públicos. transporte.

É concebível que o cidadão seja infectado com o vírus Covid-19 se apresentar os seguintes sintomas:

O modo de transmissão da Covid-19 é por inalação ou contato com gotículas de saliva, secreções respiratórias ou superfícies infectadas. Assim, a transmissão pode ocorrer por:

Há muitas táticas para salvá-lo do contágio e da proliferação da Covid-19. Para conferir:

Como já noticiado pelo Correio do Estado, o órgão municipal informa que a demanda por doses de reforço da vacina contra a Covid-19 ainda é muito baixa, mesmo diante do acúmulo de registros.

“O país está novamente experimentando um acúmulo de casos, como resultado do fluxo da nova subvariante de omicron BQ1. No momento, o principal conselho é que quem ainda não tomou a dose de reforço da vacina contra a covid-19 procure uma academia para completar o esquema vacinal”, relata o especialista.

Não faltam vacinas em Campo Grande, é a baixa adesão da população.

“A política de imunização para a 2ª dose é de 81%; 3ª dose: 41,7%; 4ª dose – 15,8%. Por isso, alertamos a população para que aqueles que não fizeram as lembranças olhem para uma das nossas academias de ginástica”, diz o secretário.

Além disso, segundo a Secretaria Municipal, a vacinação contra a covid-19 tem sido uma medida para reduzir a letalidade e as internações.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que o estado tem vacinas para atender a população de Mato Grosso do Sul.

Em 25 de novembro, a vacina humana SpiN-Tec MCTI começou, a primeira vacina contra a Covid-19 evoluiu com insumos e tecnologias inteiramente nacionais. Os estudos são realizados por meio da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte (MG).

A vacina evoluiu no Centro de Tecnologia de Vacinas da UFMG (CTVacinas) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz de Minas Gerais (Fiocrus Minas). O investimento é de cerca de R$ 16 milhões do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além da Finep e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Segundo dados do MCTI, os testes serão realizados em 3 fases, as duas primeiras serão realizadas em Belo Horizonte, a primeira terá 72 voluntários, enquanto a atual terá 360.

Após a conclusão das primeiras etapas, a Anvisa vai comparar os efeitos do vacinador brasileiro para delinear o último nível de testes, que serão bem-sucedidos em 4 a cinco mil voluntários de outras regiões do Brasil.

Para o infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Julio Croda, será necessário realizar uma série de testes para que, a qualquer momento, a vacina seja autorizada ou não.

“É como qualquer outra vacina, muito raramente? Como a Astrazeneca, como a CoronaVac. Depois de terminar a fase três, certo? Aquele que avalia a eficácia e a segurança final”, lembra.

Dessa forma, segundo o especialista, o conhecimento da verificação é transmitido à Anvisa, para que a empresa possa avaliar se a vacina atende aos critérios mínimos obrigatórios para licenciamento. É para garantir pelo menos cinquenta por cento de proteção e, nesse caso, a vacina “está sendo avaliada como uma dose de recurso, então este estudo procura identificar se ela tem uma resposta imune fisicamente poderosa”, disse ele.

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A suspeita da polícia brasileira surgiu após saber de uma grande apreensão de aviões na Bolívia, uma operação contra o narcotráfico, em março de 2022. De acordo com o Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado de Mato Grosso do Sul, os aviões têm as mesmas características dos que voaram em Aquidauana.

A transferência do Fundo Municipal de Participação (FPM) será reduzida em R$ 74,7 milhões para treze municípios do sul de Mato Grosso neste ano devido ao atraso no censo de 2022.

Doze vagas perderão R$ 5,336 bilhões e, em Porto Murtinho, o alívio será ainda maior, R$ 10,6 milhões. Em todo o país, 863 municípios são afetados, com prejuízos da ordem de R$ 5 milhão.

Esse alívio acontecerá porque, sem completar a contagem populacional, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entregou um relatório no final do ano passado com estimativas indicando um alívio no número de cidadãos naquelas localidades.

A localização da perda de recursos do FPM faz parte dos estudos elaborados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) após análise da resolução de 29 de dezembro do Tribunal de Contas da União (responsável pelo cálculo da distribuição do FPM) que pulou a Lei complementar (LC) 165/2019, que congela as perdas do coeficiente do Fundo até a publicação de um novo censo demográfico.

Reconhecendo atrasos adicionais, o IBGE anunciou na última semana de dezembro que não concluiria o censo em 2022. De acordo com a nota metodológica do próprio IBGE, “diante dos atrasos no censo demográfico de 2022, não era imaginável concluir a coleta em todas as Comunas do país a tempo dessa divulgação prévia dos efeitos da pesquisa”.

Mesmo com essas informações precisas, a Corte explicou a distribuição dos recursos com base em projeções feitas pelo Instituto segundo as quais a população brasileira tem crescido menos nos últimos 10 anos.

Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, “a moção municipalista reforça que se trata de um censo completo.

Espera-se que o conhecimento seja finalizado no primeiro trimestre de 2023″, explicando que “diante da situação, o NJC formalizou o TCU, nesta sexta-feira, 30 de dezembro, solicitando ao Tribunal que revise os coeficientes divulgados sem demora, reforçando a vontade de levar em conta a LC 165/2019 e manter os coeficientes”. Para ele, “as perdas no coeficiente do Fundo só acontecem a partir de 2024”.

Se o TCU mantiver sua decisão, 863 municípios de todo o país serão afetados e sofrerão prejuízos de até R$ 5 bilhões, segundo nota técnica federal atualizada divulgada ontem.

Em levantamento inicial por meio da Confederação, constatou-se que 702 municípios seriam afetados, com prejuízos de R$ 3 bilhões.

Em Mato Grosso do Sul, os municípios de Corumbá, Maracaju, Ponta Porã, Anastácio, Bela Vista, Camapuã, Coronel Sapucaia, Ladário, Naviraí, Paranhos, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo e Sonora perderão R$ 74,7 milhões.

O alívio será de R$ 5,336 bilhões para cada, com Porto Murtinho desperdiçando R$ 10,6 milhões porque, segundo o IBGE, sua população é a superdimensionada máxima.

A resolução do TCU já afeta a da medida que ocorrerá na próxima terça-feira, 10.

Enquanto treze cidades do estado estão desperdiçando recursos, outras sete verão um crescimento devido à expansão populacional maior do que a estimativa de mais de 10 anos.

São Água Clara, Bataguassu, Bonito, Costa Rica, Ivinhema, São Gabriel do Oeste e Três Lagoas. Cada um receberá mais R$ 5,336 bilhões neste ano, segundo o NJC.

No final do ano passado, o IBGE fez uma nova projeção para a população brasileira: 207,8 milhões de habitantes.

Chamou a atenção por ter 7 milhões a menos do que a projeção demográfica de 215 milhões de habitantes, feita pelo próprio IBGE, na última edição do censo, em 2010.

A diminuição do número projetado já era esperada, devido à pandemia, à migração de brasileiros e à lenta flexibilização do número de nascimentos.

O fato de a projeção ser de 12 anos após o último censo e de não ter sido realizada contagem populacional para 2015 também contribuiu para a discrepância entre os números.

No final do ano, por obrigação legal, o IBGE transmite ao TCU a relação da população dos municípios brasileiros. O conhecimento é utilizado para calcular a proporção do FPM para o ano seguinte.

Assim, se um município perde população e, consequentemente, ajusta o rumo, acaba desperdiçando recursos.

Isso afeta os municípios pequenos, que têm populações muito pequenas para gerar renda própria e têm o FPM como principal fonte de renda.

Nos anos em que não há censo, o IBGE envia a projeção populacional ao TCU. Em 2022, no entanto, com o censo ainda incompleto, o instituto optou por uma estimativa em dados parciais do levantamento.

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