Roraima registra expansão no rebanho de animais de fazenda e abate de animais em 2022

O número de animais abatidos em Roraima em 2022 mostra o resultado do trabalho realizado pelo governo do Estado nos últimos 4 anos. A economia fortalecida pela criação de empregos gera uma fonte de renda para a população e permite a ingestão de proteína animal, promovendo uma alimentação balanceada e garantindo a segurança alimentar das famílias de Roraima.

No ano passado, a Aderr (Agência de Defesa Agropética do Estado de Roraima) registrou que 84. 027 animais foram abatidos para consumo estadual. Número que destaca o município de Mucajaí, com 20. 155 animais. Na posição atual vem Cantá, com 11. 107 cabeças, depois Iracema na 3ª posição, com 9. 121 cabeças.

Seguiu-se Caracaraí com 8. 529, Caroebe com 7. 537, Bonfim com 6. 945, Rorainópolis com 6. 685, Alto Alegre com 6. 595, Amajari com 2. 700, São Luís do Anauá com 2. 162, São João da Baliza com 1. 888, Boa Vista com 596, Pacaraima com sete e Normandia e Uiramutã, que não registraram sacrifícios de animais.

Crescimento contínuo

A evolução do rebanho tem sido constante ao longo dos anos. Essa construção foi registrada por meio dos números coletados por meio das campanhas de vacinação de Aderr contra a febre aftosa. Para se ter uma ideia da evolução da pecuária, em 2018 foram cerca de 780 mil bovinos cadastrados.

Na atual parte de 2021, esse número aumentou e ultrapassou a barreira de um milhão de animais, a expansão no rebanho de animais de fazenda na história de Roraima. Hoje, o estado tem 1. 151. 342 animais de fazenda.

“Nosso controle incentiva a expansão econômica do estado e isso vem para o agronegócio. São vários movimentos em muitas frentes que a funcionalidade do agronegócio, gera empregos e fonte de renda para a população”, disse o governador Antonio Denarium sobre a expansão do rebanho de Roraima e o acúmulo no número de sacrifícios.

Os valores são registrados na base de dados Aderr e fornecem dados precisos sobre o número de animais destinados ao abate, a evolução do rebanho de animais de fazenda e os percentuais de vacinação contra a febre aftosa e a entrada de animais no estado, além da população de animais de fazenda.

Segundo o inspetor veterinário e agrícola da Aderr, Sylvio Botelho, apesar de alguns municípios estarem em posições inferiores em termos de abate, eles são campeões da classificação da produção de bezerros. Eles fornecem quantidades gigantescas de gado para os campeões de abate de dentro. , como Mucajaí, que se dedica basicamente à engorda e concentra o maior rebanho do estado.

“Com investimentos e para o setor agropecuário, o governo de Roraima tem gerado muitos empregos e uma fonte de renda para as famílias que fazem parte da cadeia produtiva desse setor, gerando carne bovina de qualidade e compatível para o consumo”, disse Botelho.

Ambiente adequado

Essa aceleração da expansão pecuária em Roraima é resultado da defesa promovida pelo governo estadual em favor da grande produção local, que fornece uma política de garantia legal, cobertura e respeito ao meio ambiente, além de via licenças ambientais e controle de aptidão animal com vacinação em massa contra a febre aftosa, que foi realizada nas campanhas seguintes com um poder superior a 97%.

Além disso, o atendimento aos fabricantes rurais é prestado por meio de órgãos estaduais nas áreas de agricultura e pecuária de forma rápida e tecnicamente competente, por meio de profissionais que pintam nas UDA (Unidades de Defesa Agropecuária) e EAC (Delegacia de Atendimento ao Consumidor) instaladas em todos os municípios do Estado, prestando um serviço de qualidade.

“Tudo isso tem contribuído para que mais pastores tenham interesse em gerar em Roraima, comprar mais animais e reter mulheres para construir o rebanho, visando a expansão do rebanho e contribuindo para ampliar o abate de animais em 2022”, disse o presidente. de l’Aderr, Marcelo Parisi.

Investimentos

Para esse crescimento, o trabalho e o incentivo da liderança existente do Governo de Roraima em parceria com os pastores tem sido indispensável.

Em um quadro geral, além do Aderr, entidades reguladoras estaduais ligadas ao campo produtivo, como Seadi (Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação), Seinf (Secretaria de Equipamentos), Iater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural), Iteraima (Instituto de Terra e Colonização de Roraima) e Desenvolvimento Roraima criaram e agora mantêm as situações para o progresso da agricultura e da pecuária.

Esses investimentos vêm com a melhoria de estradas e estradas secundárias para fluxos de produção, o uso de pastagens, a construção de tecnologias, no cuidado da aptidão animal, no melhoramento genético do rebanho, técnicas de produção e melhoria do desenho físico da propriedade. , além da emissão de títulos e licenças ambientais, facilitando e desburocratizando os créditos para a atividade dos trabalhadores rurais.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *