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Da redação do BNC Amazonas
A Polícia Federal de Roraima vai investigar os supostos crimes de genocídio, falta de ajuda e danos ambientais, além de outros crimes semelhantes, em terras Yanomami.
A abertura de um inquérito policial é uma resolução do Ministério da Justiça e Segurança Pública, segundo a Metrópole.
De acordo com a publicação, nesta segunda-feira (23), o ministro da Justiça, Flávio Dino, estabeleceu o início da investigação sobre incitação política, o governo Bolsonaro.
Por exemplo, mineração ilegal e abandono de serviços.
Nesse sentido, quem estará na taxa de casos, que é sigilosa, é a Superintendência Regional da PF, em Roraima.
Assim, diante do incitamento político à mineração ilegal em terras indígenas, do abandono da disponibilidade de movimentos e serviços de aptidão, bem como da falta de garantias para a segurança militar dos Yanomami [. . . ], ordeno a esta Polícia Federal que identifique um procedimento de investigação por ter cometido, em tese, os crimes de genocídio, de não comparecimento e crimes ambientais [. . . ], além de outros crimes que serão investigados por meio da autoridade policial, diz a carta.
Assim, a determinação do Ministério da Justiça cita que a direção do governo federal do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ignorou 21 ofícios solicitando os Yanomami.
Bem como relatos de aumento de relatos de ataques através de menores e pedidos de maior segurança.
De acordo com a informação, o documento cita estudos clínicos que atestam a concentração máxima de mercúrio neste território.
Como resultado, polui rios, mata animais e dificulta a descarga de alimentos da floresta pelos povos indígenas.
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Foto: Divulgação/Exército Brasileiro
Nas terras indígenas, o transporte aéreo é a principal direção da mineração ilegal, sendo o meio utilizado apenas para transportar o mineral extraído, mas também os insumos fundamentais.
A estreia da noite Caprichoso e Garantido acontecerá em março, em Manaus.
Entre os afetados estavam uma mulher e uma criança de 9 anos. Os outros 4 afetados eram homens adultos: um deles, líder da rede Surucucu e os outros três, jovens que moravam na área.
De acordo com a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, 570 indígenas Yanomami morreram de desnutrição nos últimos quatro anos.
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