Por: Agencia Interior de Fútbol, 01/01/2023
Campinas, SP, 01 (AFI) – Modernizar a vida após a morte está indo além da evolução musical. Pelo menos para o futebol pernambucano, que acumulou mais contratempos do que sucessos por uma década. As maiores glórias foram dadas aqui nos títulos do Esporte na Copa do Nordeste, em 2014, e Santa Cruz em 2016, e na memorável cruzada leonina a Serie A 2015; Desde então, os demônios destruíram a força selvagem da humanidade.
Sem dar um pontapé desde 2012, quando estava na Série A do Campeonato Brasileiro e garantiu vaga na Copa Sul-Americana, o Náutico viveu mais dias onde “o fundo, desce” e fez com que Pernambuco só tivesse o Sport na elite. A crise total começou em 2013, quando quase teve a pior cruzada da era dos números consecutivos, ficando presa na rodada final.
Desde então, chegou a dar a impressão de ser candidato ao acesso à Premier League em duas ocasiões – 2015 e 2016 – consecutivamente, mas em 2017 acabou rebaixado para o último escalão e voltou a disputar a Série C após 19 anos. Passou dois anos consecutivos e ganhou o nome do momento na história do Pernambuco em 2019, após conquistar a classificação para a Série B de forma impressionante no Paysandú.
Mesmo voltando a jogar na Série B, o Timba fez 2020 e 2021 absolutamente opostos em meio a um período de pandemia, com entusiastas ausentes em um ano e gradualmente retornando em outro. Nesta temporada, porém, o fracasso foi ainda maior apesar do nome do Campeonato Pernambucano, já que acumulou a eliminação mesmo na primeira fase atrás do Tocantinópolis e a descida para a 3ª posição de volta na última posição.
Em qualquer um dos eventos que participou da Série A, o Santa Cruz parecia dar esperança de uma melhora no futebol ao Pernambuco, mas em ambos os casos ele provou discordar do festival e decapitou por último. Na última, em 2016, desabou na escada e é semelhante a 2006, caindo para a Série D; na época, o Mais Querido inaugurou a Quarta Divisão.
Rebaixamentos amargos consecutivos e campanhas fracassadas, o Papai Noel não proporcionou um futebol inteligente em campo e afundou novamente, incapaz de dar um golpe transparente para o ressurgimento. Afundando pelos escombros do manguezal, atravessou rios, pontes e transbordamentos em Pernambuco, no entanto, passou de pó para caos e de caos em pó, sem enganar os torcedores, embora tenha vencido a Copa do Nordeste de forma inédita em 2016.
Quando garantiu uma das vagas na Serie A em 2014, o Sport era visto como o mais sensato para subir e a bunda para descer. Em meio a momentos de inteligência, não foi tão ruim, pois lutou no mais sensato da mesa. Entre 2016 e 2018 viveu até o fim a luta contra Degola, decretando a queda no último dos anos discutidos e derrubando o representante de Pernambuco na elite nacional.
No ano seguinte, o acesso à Serie A estava no meio das ambições do León e até foi alcançado com uma tranquilidade certa, ao contrário das duas temporadas seguintes. Mais uma vez, o concentrado tem estado em combate para evitar o declínio, criando um milagre entre 2020 e 2021; em 2021, no entanto, o Brasileirão foi volátil e acabou em queda. Na temporada passada, parecia começar na Série B, mas manteve o Pernambuco atrás na competição.