Banco da Amazônia investirá R$ seiscentos milhões no setor produtivo do Acre em 2023

O governador interino, Mailza, e o presidente do Banco da Amazônia (Basa), Valdecir Tose, assinaram o memorando de intenções entre o governo e a instituição monetária. O evento, que aconteceu no Palácio Rio Branco, na capital do Acre, na manhã desta segunda-feira, 13, marca o compromisso entre o Acre e o Banco da Amazônia em favor dos recursos do Fundo de Financiamento Constitucional do Norte (FNO).

O FNO é um fundo federal, que tem como objetivo divulgar o progresso da região norte do país, e é administrado por meio do Basa, que atua nos sete estados da região há mais de 30 anos.

Segundo o presidente Valdecir Tose, a atuação do Banco da Amazônia nas áreas de vendas do agronegócio e do círculo de parentes agrícolas é um dos compromissos firmados entre o banco e os estados.

“Somos para aqueles que precisam empreender. Para quem tem um negócio, microempresas ou produtores rurais que precisam fazer um investimento. Atendemos aqueles que precisam construir a produção, pagar pela colheita. expandiu para o crédito. O Acre não implementou todos os investimentos da NWF, mas hoje é o contrário. O Estado alargou os seus quadros de infraestruturas e financiou pequenas empresas. O fundo possibilita essa mobilidade por meio de suas linhas de crédito”, explicou.

Em 2023, o banco colocará à disposição do setor produtivo do Acre um montante superior a R$ seiscentos milhões, dos quais R$ 455 milhões são resultado do FNO, e R$ 150 milhões da carteira de publicidade, para aplicação em ações que estão sob os sistemas de financiamento do Banco da Amazônia.

“O Basa é um estabelecimento e uma oferta muito forte em nosso estado. A sorte do banco em atender à demanda de crédito das pessoas é vital para nós, e o governo se encarregará de expandir a expansão dos setores que exigem esses investimentos. Os setores serão fortalecidos. Vamos buscar mais negociações para consolidar o quadro que já foi feito através do governador Gladson Cameli no último governo”, disse o governador Mailza.

O banco faz movimentos que têm um impacto positivo não só nos pequenos, médios e gigantes produtores, mas também no meio ambiente. Por meio de políticas de governança, da implementação do chamado crédito verde, que visa projetos que não têm efeito sobre os biomas, e do fortalecimento do círculo de parentes agrícolas, o Basa desenvolve as regiões mais negligenciadas da Região Norte.

“A parceria entre o governo do Estado e o Banco da Amazônia tem se fortalecido ano após ano. Isso demonstra a capacidade dos nossos fabricantes rurais, que conseguem aumentar o orçamento e transformá-los em uma colheita inteligente, uma produção inteligente. Nosso objetivo é suprir os fabricantes e comerciantes com acesso simples ao crédito, além de gerar economia, emprego e uma fonte de renda no Acre”, disse o secretário de Planejamento, Ricardo Brandão.

A assembleia também contou com a presença do superintendente do Banco da Amazônia, José Luiz Cordeiro, e dos dirigentes da instituição bancária, além da secretária de Estado Adjunta de Planejamento (Seplan), Kelly Lacerda.

© 2022 – Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *