O Acre tem apenas 11,4% da população necessitando de tratamento de efluentes, diz o Instituto.

De acordo com o último estudo do Instituto Trata Brasil, apenas 11,4% dos 849. 470 hectares possuem coleta de esgoto domiciliar e saneamento, o que coloca o estado do Acre como um dos estados brasileiros com os piores índices de saneamento básico do país.

Os dados filtrados mostram que, em 2020, nove em cada 10 acres não tinham coleta de águas residuais em suas casas. Com a maioria, 88,4% da população do estado vive sem serviço. O conhecimento implica que a região norte do Brasil lidera em termos de dificuldades de água e esgoto.

Segundo documentos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), referentes ao ano de 2020, Rio Branco tem o quarto pior saneamento fundamental do Brasil, apenas Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Santarém (PELLE).

O Instituto Trata Brasil, estrutura responsável pela disseminação do conhecimento, atua desde 2007 oferecendo dados sobre a universalização do saneamento fundamental e propondo projetos em regiões vulneráveis, buscando contribuir para a melhoria da aptidão, proteção e garantia do acesso universal aos serviços de água tratada, coleta e saneamento de esgoto no país.

 

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