Os dias de fome e outras agruras dos índios Ashaninka, que vivem na Terra Indígena (TI) do rio Amônia, no domínio rural do município de Marechal Thaumaturgo, na região do Alto Juruá, na divisa com o Peru, já podem ser coisa do passado. Os americanos desta outra aldeia experimentaram recentemente uma abundância, basicamente de culminação local para a floresta que foi, assim como outros tipos de árvores, replantadas na IL, de acordo com o chefe da rede Francisco Pianko.
Segundo ele, a cultura de plantio de cupuaçu dos sistemas agroflorestais da aldeia de Apiwtxa tem sido suficiente para abastecer a produção do centro de polpa de frutas e sementes, sediado no centro Yorenka Ãtame, no município de Marechal Thaumaturgo. O momento pede que a fruta seja processada amanhã. A Aldeia tem uma produção muito elevada que se perde todos os anos. Agora os Ashaninka têm a opção de se beneficiar de sua produção, começando a ser vistos como um negócio lucrativo e lucrativo. Pianko disse.
Os Ashaninkas são os pioneiros desta atividade na região e pretendem expandir a produção e também contribuir para o pequeno círculo de fabricantes familiares e cidadãos da comuna. “No primeiro pedido, processamos mais de cem quilos de celulose, agora espera-se que exceda efetivamente a primeira produção. A colheita está começando, temos muitos quadros pela frente”, disse o cacique indígena.