Exposições em São Paulo: observe onde fazer arte

Vamos notar as exposições que acontecem na cidade de São Paulo?O Turnstile Free tem uma lista pronta com várias opções soltas e disponíveis, para que ninguém fique para trás!

Confira:

Com foco em relatos artísticos feitos visuais por meio da Semana de Arte Moderna, a exposição faz parte do trabalho “Diverse 22” e promove uma imagem refletida na estrutura da identidade paulista.

Com curadoria de Joice Berth, Alexandre Araujo Bispo e Tadeu Kaçula, “Margens de 22” explora o conceito de “modernidade” a partir de cenários da vida urbana na capital.

Dessa forma, a exposição pergunta quem e quem foram os agitadores aplicáveis à composição cultural da metrópole, temas como a cultura infantil, a maternidade negra, a classe comum, a religião e as festas.

A exposição oferece uma retrospectiva de quase 40 anos da carreira artística do fotógrafo mineiro Eustáquio Neves. Com curadoria de Eder Chiodetto, as fotografias criadas pelo artista nos permitem embarcar em uma viagem pela história brasileira, marcada pela escravidão e pelo racismo estrutural, mas também pelo afeto e resistência.

Com uma linguagem interativa, apoiada no uso da geração virtual e outros formatos, é disponibilizada para equipes de outras idades e proporciona caminhos e probabilidades convidadas para as reflexões e conteúdos propostos por meio da narrativa da exposição.

A exposição reflete sobre os ideais de modernidade e independência do país, através de projetos inclusivos e variados. Com cinco territórios dialógicos, visa unir forças sociais em ambientes acolhedores às suas comunidades.

São eles o Acervo da Laje (El Salvador – BA), a Casa do Povo (São Paulo – SP), a Aldeia Kalipety (São Paulo – SP), o Quilombo Santa Rosa dos Pretos (Itapecuru Mirim – MA) e o Savvy Contemporary – o Laboratório da Forma – Ideias (Berlim, Alemanha).

A exposição marca o centenário do nascimento de Darcy Ribeiro, antropólogo, educador, ensaísta e político, por meio da revisão de seu legado como ator no Brasil. Através de uma coleção de objetos, documentos, obras de arte e fotos, dá-nos a oportunidade de refletir sobre o nosso futuro como povo e como nação.

Esta é a primeira exposição individual dedicada à pintura de Madalena Santos Reinbolt. O artista representou em suas pinturas o cotidiano do campo e da cidade, repleto de personagens negros, encontros, festas, celebrações, religiosidades e refeições coletivas.

Embora também tenha trabalhado com pintura, a artista é conhecida por seus bordados construídos com muita cor, linhas e cores.

A exposição reúne 44 obras, somando pinturas e tapeçarias, e é acompanhada por uma publicação editorial inteiramente dirigida pelo artista, com fotografias e ensaios inéditos.

Quando? Até 26 de fevereiro

Considerada a maior exposição já comprometida com a pintura de Judith Lauand, que neste ano culminou cem anos de vida e mais de sete décadas de produção, a exposição conta a história da artista, única mulher que fez parte do grupo Ruptura, que reuniu artistas pioneiros interessados na progressão da arte concreta no Brasil.

Lauand é um artista central da arte brasileira, especialmente no contexto do movimento concretista que surgiu na época parte do século XX. Sua exposição abordará novas perspectivas em seu trabalho, reforçando a presença de problemas políticos como a repressão à ditadura militar no Brasil, a Guerra do Vietnã e o prestígio das mulheres na sociedade brasileira, quando a artista cruza temas como violência, sexualidade, submissão e liberdade feminina.

Quando? até 2 de abril

A exposição é um resgate às memórias e interrogações do subconsciente do artista Negritoo e diálogos sobre sua própria identidade como negro em uma sociedade que purifica sua cultura, seu ser e o faz sentir que pertence a esse universo.

Em uma estrutura incessante de repertórios, o artista utiliza referências cotidianas e sua bagagem cultural para conduzir, de forma lúdica e irônica, um olhar específico sobre o resgate de sua identidade, sua escuridão, através de figuras femininas que remetem às mulheres que o moldaram e estão ultimamente no meio de sua obra.

Combinando jogo e geração, a exposição “Tecnologia em Movimento Através de Xiborg” combina projetos japoneses de diversidade e inclusão social através das pinturas de Ken Endo, um engenheiro japonês que desenvolve uma geração de ponta na caixa de corrida protética.

Eleito “Jovem Líder Global 2014” através do Fórum Econômico Mundial, Endo é o fundador e CEO da Xiborg Inc. , um instituto que leva invenções para o segmento de lâminas de membros inferiores.

Alice Brill, Claudia Andujar, Gertrudes Altschul, Hildegard Rosenthal, Lily Sverner, Madalena Schwartz e Stefania Brill. Ao grande número de nomes, origens, costumes, línguas e sotaques foram adicionados Colônia, Neuchâtel, Berlim, Zurique, Antuérpia, Budapeste. Alemão, francês, húngaro, iídiche e polonês. Histórias e trajetórias que configurariam um mapa disperso são encontradas em um destino não incomum: São Paulo.

“Moderna! São Paulo vista por elas” narra cinquenta anos da história de São Paulo através do pioneirismo de mulheres fotógrafas cujas lentes, cosmopolitas e estrangeiras, contribuíram para a modernização da fotografia brasileira e para a estruturação do imaginário da cidade e seus população.

Quando? Até 5 de março. Quarta a domingo, das 10h às 19h.

A exposição tem como objetivo tecer uma narrativa complexa da pluralidade da presença judaica no Brasil a partir dos demais fluxos migratórios ao longo de 500 anos.

A exposição também analisa a pluralidade resultante dos demais polos de concordância das comunidades judaicas no Brasil e como os costumes que consultam a vida judaica se comportam em sua dinâmica intergeracional, seja em experiências individuais ou coletivas.

Créditos: Outreach / Site do Museu Judaico

Quando? Sem data de término

Trata-se de uma exposição organizada com os artistas Luara Macari, Next e Zsant, apresentando suas pinturas e pesquisas. Através da arte sumária, cada um à sua maneira, mas construindo vínculos, fazendo uma troca entre individualidade e coletividade.

A proposta é que o hóspede se permita sentir o que a pintura comunica, o que o artista nela expressa e o que é dito (ou não dito) sobre si mesmo.

Com mais de 40 obras através do artista plástico paulista que utiliza a fotografia, o vídeo, a instalação e a funcionalidade como meio, a exposição traz peças combinadas através de Lenora de Barros.

Com curadoria de Pollyana Quintella, a exposição se concentra em obras que lidam com a datação entre moldura e linguagem, combinando obras do início da carreira da artista com obras desenvolvidas especialmente para a exposição.

A exposição percorre a história do primeiro território demarcado do Brasil, em 1961. As fotografias abrem diálogos entre fotografias e filmes realizados por outros povos não indígenas desde o século XIX e as pinturas existentes de cineastas, artistas e comunicadores de outros povos do Xingu e de outras origens.

O Xingu é o lar de outros povos clássicos que enfrentaram inúmeras burocracias de intervenção e violência durante séculos e que motivam a luta pelos direitos dos povos indígenas.

Ao longo da exposição, será imaginável ver obras encomendadas a autores indígenas, elementos de arquivos públicos e pessoais e alusões a outras concepções do símbolo oferecidas pelas culturas do Xingu, como design gráfico e histórias orais.

Quando? até 9 de abril

A exposição é um ensaio visual sobre a produção fotográfica no Brasil da Primeira República, com foco no processo de urbanização de algumas das principais cidades da época: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife e Belém.

Refinamento estético e descalço, estrutura e destruição, progresso e paralisia, o tema da urbanização nasceu de uma investigação de fotografias tiradas entre 1889 e 1930 no acervo do Instituto Moreira Salles. A partir daí, imagens e clipes de filmes pesquisaram 28 acervos de várias cidades brasileiras.

Quando? Até 26 de fevereiro

O MIS cria uma revisão técnico-social de um dispositivo recentemente disseminado no cotidiano: a câmera. Agora comprimida em quase todos os telefones celulares, tecnologia proprietária, a “arte” de capturar fotografias começou no início do século XIX.

A trajetória de avanços e ajustes estéticos ao longo de mais de cem anos no mundo da fotografia norteia a exposição, que apresenta mais de 30 originais da coleção MIS.

Quando? Até 13 de agosto

A exposição apresenta 24 fotografias publicadas em outros meios e 20 fotografias projetadas em tela, destacando como o ser humano e a cidade, nas fotografias de Gustavo Minas, se fundem em sua diluição das barreiras entre a imagem genuína e a espelhada do genuíno.

Seu ensaio aborda outros lugares onde as pessoas e os personagens se confundem e refletem uns aos outros na burocracia e nas superfícies, representando a angústia do desengajamento e da marginalidade causada pela modernidade. geografia.

Ir. . . Não faltam exposições em São Paulo, certo?Portanto, fique atento à nossa Agenda e olhe para muitas outras ocasiões culturais que cometem um erro 😉

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