Rio Grande do Sul lidera ranking de identidade de pessoas desaparecidas

O Rio Grande do Sul permanece no ranking mais sensível de identidade de pessoas desaparecidas, conhecido por meio do Banco Nacional de Perfis de DNA. São 78 casos de sucesso, somando cinco no último semestre, de acordo com o 17º Relatório Integrado de DNA Profile Bank Network (RIBPG), publicado pelo Departamento de Justiça e Segurança Pública em novembro de 2022. (IGP) é, pela oitava vez consecutiva, o primeiro lugar.

As identificações são feitas através do cruzamento de amostras de pacientes não identificados e membros do círculo familiar em busca de seus parentes desaparecidos. Os perfis genéticos são comparados para links. Dos já descobertos, 73 temem a ligação entre os membros do círculo familiar e a vítima. Há também cinco casos de pessoas privadas de liberdade que revistaram as cortinas enquanto estavam em um crime e foram posteriormente descobertas mortas, para as quais a identidade papiloscópica (através de impressões digitais) ou registros dentários não era possível. Quando se trata de perfis de restos mortais não identificados, o instituto é o 5º com o máximo de conhecimento inserido na base de conhecimento, alcançando 589.

Atualmente, o Rio Grande do Sul registrou 14. 791 perfis de DNA, o quarto maior número nacional e o 5º considerando o número populacional do estado.

O IGP representa o 3º maior número de perfis colhidos de presidiários abrangidos pela Lei 12. 654/2012, que regulamenta esse serviço: até o momento, 13. 206 foram colhidos em presídios estaduais. Um total de 161 investigações foram facilitadas por meio da busca ou cruzamento desses perfis com 1. 187 linhas coletadas na cena do crime e que também são inseridas no banco de dados, o que pode identificar o autor de crimes em série.

Quanto ao serviço

Parentes de primeiro grau (mãe, pai, filhos e irmãos) dos usuários desaparecidos provavelmente manifestariam interesse, em uma delegacia de polícia, em doar panos biológicos para o Banco de Perfil de DNA de Pessoas Desaparecidas do IGP. autoridade policial para uma escrita sobre a coleta de roupas biológicas, que deve envolver o pedido de análise de DNA, a datação do usuário desaparecido e o número do relatório do usuário desaparecido.

Com este documento, um máximo de familiares de primeiro grau da vítima deve dirigir-se ao Serviço Forense mais próximo para recuperar o material. Possivelmente peças pessoais de uso exclusivo do usuário ausente (como escova de dentes, navalha, chapéu, roupa íntima, brinco, óculos, batom) também serão removidas para completar a análise. O posto forense de Caxias do Sul está localizado na Rua Quintino Bocaiuva, S/N, ao lado da creche da UCS. O telefone é (54) 3212-3007.

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