Após o grande efeito do caso Apollo, um cão sacrificado durante o fim de semana sem a autorização de seus pais na sede da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), a Diretoria Municipal de Saúde tomou a decisão de retirar o animal. trabalhador culpado do procedimento.
Em nota, a SMS extra explicou que o profissional está de licença até que os fatos sejam apurados. Além disso, uma investigação foi aberta para descobrir possíveis trabalhos diários no episódio.
O caso estourou no último fim de semana, quando o cuidador do cão informou que Apolo, de treze anos e raça Weimar Braque, havia sido sacrificado depois de fugir de casa e ser pego pela UVZ. A fuga do animal ocorreu na última sexta-feira (17) e o pai teria mobilizado amigos e familiares por meio das redes sociais para localizar Apolo. No entanto, após verificar que o animal sofria de zoonoses, ele entrou em contato com o veterinário responsável, que o informou que o cão havia sido sacrificado por estar com dor. Ele disse que seu cão estava saudável porque ele havia sido testado recentemente.
A liberação da pintura ocorreu no período da tarde (22) após ordem judicial. Ao avistar o animal, o cuidador também reclama que o procedimento foi realizado em frente à UVZ e que a pintura recebeu um saco de alimento interno. O pai alega que a partir de agora a autópsia será realizada numa posição independente e credível.
NOTA OFICIAL
Outras três pessoas ficaram feridas após a colisão entre um barco e um jet ski na tarde desta sexta-feira, 24, no. . .
A Polícia Legal de Alagoas publicou, na edição desta sexta-feira (24) do Diário Oficial do Estado, o resultado final do. . .
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) vai liberar o recadastramento de. . .
Nesta sexta-feira, 24, a Vigilância Sanitária de Maceió (Visto) apreendeu, em vistoria em uma distribuidora, no distrito de Levada, trezentos kg. . .