24/02/2023 02:05, atualizado em 24/02/2023 02:08
São Paulo – Os municípios do Rio de Janeiro e do Distrito Federal (DF) ganharam no ano passado mais dinheiro da Defesa Civil de São Paulo para a prevenção e recuperação de desastres à base de plantas do que os seis municípios do litoral norte de São Paulo. Fortes chuvas de Carnaval, que deixaram pelo menos 50 mortos e 4. 000 desabrigados.
Conforme revelou o Metrópoles nesta quinta-feira (23/02), a cidade de São Sebastião, a mais devastada pelo tufão e que registra 49 das 50 mortes, ganhou um centavo da Defesa Civil desde 2013, segundo o conhecimento do Estado. Departamento do Tesouro.
A Defesa Civil está transferindo dinheiro para os municípios paulistas para mitigar a ameaça de tragédias, como a que aconteceu no litoral norte com as chuvas que devastaram a região.
Fábio Vieira/Metrópole
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No entanto, os municípios do Rio e do DF juntos faturaram mais de R$ 23,8 milhões em 2022. O montante é dez vezes superior ao atribuído a Ubatuba, um dos seis municípios do litoral norte que declararam estado de calamidade para obter algumas transferências da Proteção Civil.
A Defesa Civil possui 4 movimentos estratégicos voltados para a prevenção de acidentes, como deslizamentos de terra e atendimento a vítimas de crises no estado.
O Apoio à Gestão da Proteção Civil, que representa 93% do orçamento da agência e se centra no desenvolvimento de “planos de prevenção e recuperação de catástrofes, reequipamento, estudos técnicos, projetos, obras e serviços de engenharia”.
Só essa ação destinou R$ 21,5 milhões ao Distrito Federal e R$ 2,2 milhões aos municípios do Rio de Janeiro no ano passado – o valor destinado aos municípios do estado foi maior do que o enviado para Ubatuba.
O Rio também faturou R$ 10,8 por meio da Ação de Assistência Humanitária, que disponibiliza recursos emergenciais e restaura serviços essenciais. Houve também uma pequena movimentação de R$ 14 mil para os municípios gaúchos, como componente da ação denominada Preparação para Desastres. , voltada para o estudo e capacitação de agentes locais, comunidades e voluntários.
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Chuvas em SP desamparadas e sem telhadoFábio Vieira/Metrópoles
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