ARAGUAÍNA: Município lidera ranking no Tocantins com mais movimentos para erradicar o trabalho infantil

Araguaína lidera a classificação dos municípios do Tocantins com mais mobilização e mobilização para a eliminação do trabalho infantil. Em 2022 foram organizadas reuniões para traçar métodos, bombardeios, reuniões e campanhas educativas para ter sucesso em jovens, adolescentes, pais e estabelecimentos que compõem a rede de garantia de direitos. Os projetos são executados por meio da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação de Araguaína, por meio da AEPETI (Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil). A cidade se destacou no quesito reforma e mobilização com 52 mudanças realizadas no ano passado, à frente de Colinas do Tocantins, que promoveu 30 projetos. Palmas ocupa o terceiro lugar com dez movimentos de cobertura social que envolvem encaminhamentos para redes de apoio ao trabalho infantil. O conhecimento vem do Ministério da Cidadania e foi divulgado por meio do SIMPETI (Sistema de Monitoramento do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – SIMPETI). Inshapeation salva vidasEm 2021, foram processadas 8 notificações de trabalho infantil, no ano passado foram 10 e em janeiro foram 3 ocorrências. De acordo com a técnica de cobrança de serviços, Lorena Lages, a expansão dos movimentos de treinamento impacta no número de ocorrências na localidade. “Uma população e rede mais educadas, conscientes dos tipos de violência, tendem a visualizar e demonstrar o desejo de substituir e não aceitar essa realidade. ” Uma das modalidades de adaptação é a Comissão Intersetorial da AEPETI, que é composta por diversos órgãos com o objetivo de articular os movimentos em rede. Entre as alianças está o fortalecimento da qualificação e inserção legal de outros jovens no mercado de trabalho, em parceria com a RENAPSI (Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção e Integração Social) e SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). No Brasil, o trabalho infantil árduo é caracterizado como qualquer atividade econômica e de sobrevivência, remunerada ou não, exercida por menores de 16 anos, com exceção dos aprendizes. “A exploração de jovens e adolescentes pode colocar em risco sua saúde física e intelectual e prejudicar seus estudos, por isso, além dos movimentos que trazemos à tona, contamos com a ajuda da sociedade para denunciá-la”, afirmou o técnico responsável. Os canais de denúncia são os telefones do Conselho Tutelar: 3411-7003, 3412-5051 e cem (Disque Direitos Humanos). Funcionamento do serviço O programa AEPETI está estruturado em cinco linhas de ação: capacitação e mobilização; EU IA; cobertura social; incidência, responsabilidade e monitoramento. As solicitações e planos de ação são resultado de denúncias de casos de trabalho infantil por meio do Conselho Tutelar ou de buscas ativas nas áreas de maior incidência do município. Entre outras finalidades do serviço estão orientações às famílias, campanhas de conscientização em estabelecimentos públicos e privados sobre os malefícios do trabalho infantil, além de direcionar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência de Assistência Social), Tutela Conselho e outros escritórios da rede. A AEPETI funciona na sede da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação, localizada na Rua Humberto Campos, nº 508, Bairro São João. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. m. às 12h00 m. e das 14h00 às 18h00. m. (Giovana Hermice / Fotos: Marcos Filho Sandes)

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