Mato Grosso do Sul é uma referência, os 27 grupos federais do Brasil, na produção de energias renováveis.
O Estado investe em energia sustentável para prejudicar o meio ambiente, prevenir as mudanças climáticas, criar empregos, incentivar a indústria, promover a sustentabilidade e inspirar o consumo consciente.
A energia renovável é a energia produzida a partir de recursos naturais, como sol, vento, chuva e matéria biológica. Esse tipo de energia é o máximo através de especialistas, já que é favorável ao meio ambiente e não causa impactos ambientais.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, a MS produz mais energia do que consome, exporta e vende para outros estados do país.
“Mato Grosso do Sul é um exportador líquido de energia, essa energia é distribuída no Brasil e, em comparação com o nosso consumo, produzimos muito mais. Então, hoje somos um exportador líquido de energia elétrica em nossa lista de vendas de produtos”, disse ele.
Verifique a produção da matriz elétrica no estado:
Biogás: capacidade máxima
Biomassa: capacidade máxima
Solar: capacidade máxima
Vento – baixa capacidade
Água – capacidade média
Hidrogênio verde (ainda existe) – pode ter uma capacidade gigante
O Plano Estadual para inspirar a progressão dos recursos de produção de energia renovável – ‘MS Renováveis’ apresentado na manhã desta terça-feira (7) pelo governador do Estado, Eduardo Riedel (PSDB). A ocasião aconteceu no auditório do Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).
Na ocasião, foram assinados contratos de PPP (parceria público-privada) de usinas fotovoltaicas para atender as estruturas físicas da gestão pública do Estado e da Sanesul.
Uma empresa investirá R$ 210 milhões em geração de energia solar para prédios do governo estadual e, segundo Riedel, a conta de luz será de 32% a 35% mais barata.
“Quando fazemos uma tarefa sustentável na produção de energia renovável, ela gera uma economia de 32 a 35% para toda a produção de consumo de energia no estado. E quando nos comunicamos sobre monetização ambiental e sustentabilidade é um recurso na carteira de outras pessoas e na sociedade em alocações sustentáveis”, disse ele.
Ao contabilizar as receitas do executivo da capital, as despesas superaram as do município pelo momento ano consecutivo. Em 2022, as receitas de todos os recursos arrecadados somaram mais de R$ 5,3 bilhões em comparação com despesas que ultrapassaram R$ 5,5 bilhões.
O acúmulo na arrecadação atingiu 13,78% em relação a 2021, com um total de R5. 318. 842. 450,43 bilhões, mas as despesas totalizaram R5. 551. 643. 165,59 bilhões. Ou seja, no ano, o déficit do executivo ultrapassou R$ 232 milhões.
Em 2021, os números de arrecadação foram menores, totalizando mais de R$ 4,6 bilhões arrecadados, as despesas também superaram R$ 96 milhões.
Atualmente, segundo a secretária de Finanças e Planeamento da Câmara Municipal, Márcia Helena Hokama, o corpo de trabalhadores consome 57,02% dos recursos da Câmara Municipal – o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal é de 51,30%.
Em audiência pública convocada por meio da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização da Câmara Municipal, também foram apresentados os números da arrecadação do Tesouro, que somaram mais de R$ 2,3 bilhões, mas também ficaram abaixo dos gastos do período que ultrapassaram R$ 2,6 bilhões.
Na comparação com o ano passado, o cenário também se repetiu com as arrecadações do Tesouro, que atingiram mais de R$ 2,1 bilhões e as despesas superaram R$ 2,2 bilhões.
O secretário apontou um acúmulo de receitas, mas com despesas superiores ao arrecadado, não há o que comemorar, em meio às desordens que a capital está vivendo.
Demorou pouco mais de 4 meses, entre reuniões adiadas, discussões e greves de quadros, para que os professores municipais chegassem a um acordo com a chefe executiva Adriane Lopes (Patriota) para o reajuste salarial de 10,39%, que só se concretizou em 2023.
Na última investigação do Correio do Estado, 23 obras foram paradas em Campo Grande, nos setores de infraestrutura, saúde, navegação e lazer.
Esse número aumenta quando edifícios inacabados são adicionados, que são 13.
Destacam-se as obras de revitalização e inundação do rio Anhanduí, na Avenida Ernesto Geisel, e as obras de erosão em frente ao presídio da Gameleira.
Em junho do ano passado, o ex-secretário do Sisep, Rudi Fiorese, informou que as pinturas de Ernesto Geisel seriam indicadas em 2022.
No entanto, o procedimento ainda não começou. Além disso, as obras de pavimentação do Bairro Nova Lima, que foram divididas em etapas, também estão paralisadas.
Após a confirmação do caso da doença da vaca louca em animais de fazenda no município de Marabá (PA), nesta semana o Itaú BBA informou sobre os efeitos no mercado das consequências do registro.
Desde então, entrou em vigor o autoembargo às exportações de carne do Brasil para a China e os maiores matadouros que exportam para o país asiático suspenderam o abate.
De acordo com o banco de investimento Itaú, o mercado físico de gado será um dos mais afetados, pois tende a sentir o menor apetite para a compra de matadouros.
No varejo de carnes, segundo o Itaú BBA, o impacto merece ser menor do que no mercado físico de carne bovina, “a menos que a reabertura seja adiada como em 2021”. O banco lembra que, nos próximos meses, a fonte de carne no mercado às vezes é maior.
Para analistas do Itaú BBA, o que determinará a extensão dos efeitos é a duração do embargo, que ainda é duvidoso e depende da China.
Desde quarta-feira (22), o mercado de carne bovina está sob forte pressão negativa no Brasil. “É de se esperar, enquanto as exportações forem estabelecidas, que a curva de longo prazo continue enfraquecendo”, informa o Itaú BBA.
O banco também apontou questões que só podem minimizar o impacto. A velocidade de notificação e a rapidez de notificação à Organização Internacional de Epizootias (OIE) e aos chineses, a aplicação imediata do autoembargo, só podem favorecer a reabertura. Em 2021, o processo será bem mais lento, segundo o Itaú BBA.
Segundo o Itaú, a época do ano em que o caso foi registrado é de disponibilidade inteligente de pastagens. Em 2021, o autoembargo ocorreu na época do ano, quando havia escassez de pastagem.
“Isso permite que a marca mantenha os animais nos ativos por um certo período de tempo até que a China reabra ou haja necessidade de dinheiro, o que é evidentemente o caso dos lockdowns que ocorrem durante todo o ano e terão que se livrar dos animais. diz o Itaú BBA.
Segundo o Itaú BBA, a dependência da China, gigante do mercado brasileiro de exportação de carne bovina no médio e longo prazo, favorece os fabricantes de carne bovina no Brasil.
No curto prazo, o país asiático, que é o destino de 60% das exportações brasileiras de carne, pode até comprar carne de outros países, mas, a longo prazo, sente o desejo de recomprar do Brasil.
Vale lembrar que os Estados Unidos são o maior fabricante do mundo (e também importador brasileiro), prevendo uma queda de 6,5% na produção de carne bovina para este ano, o que equivale a 842 mil toneladas a menos. “Os preços já estão altos, então, do ponto de vista econômico, o embargo ao Brasil teria um efeito inflacionário ainda maior”, disse o Itaú BBA.
O banco de investimento elenca questões de atenção em relação ao registro de casos de vaca louca no Brasil, são elas:
Subscrever o e-mail