Os primeiros números coletados por meio de Estradas. com. br, em levantamento exclusivo e nacional de turnos do destino (reclamações), implicam 136 mortes em rodovias federais e estaduais, sendo 73 mortes em rodovias federais e outras 63 em rodovias estaduais que o relatório pôde acessar, ou seja, apenas 11 estados e o Distrito Federal informaram os dados. São óbitos registrados no asfalto, sem levar em conta óbitos a caminho do hospital ou que ocorram até 30 dias após a virada do destino.
O número de feridos, considerando as principais vias federais e estaduais, chega a 2. 119 vítimas, somando 1. 520 na rede federal. Dos 12 estados que emitiram reivindicações notáveis, cinco relataram feridos. Isso explica a diferença entre o maior número de feridos nos níveis federal e estadual.
A vistoria nas estradas federais é aplicável entre as 00:00 horas de sexta-feira (17) e as 23:59 horas da Quarta-feira de Cinzas (22).
Em diversos estados, os dados se referem ao período entre sexta-feira (17) e terça-feira de carnaval (21). Diante dos graves feridos da Quarta-Feira de Cinzas, o número de mortos no estado será ainda maior do que o esperado, quando será imaginável finalizar os números.
Das 27 turmas da Federação, à época da publicação deste artigo, 12 (11 estados e o Distrito Federal) publicaram conhecimento sobre a época do Carnaval.
Nas rodovias nacionais de São Paulo foram 614 acidentes, 397 feridos e 18 mortes. Minas Gerais registrou 14 mortes em apenas 142 acidentes. O Paraná teve 89 acidentes, 108 feridos e 7 mortes. No total, o Ceará registrou cinco óbitos, Alagoas 2, Sergipe 3, Mato Grosso do Sul 1, Santa Catarina 3, Tocantins 2, Distrito Federal 3, Mato Grosso 2 e Bahia 3. Apenas cinco estados relataram feridos. Além de São Paulo e Paraná, havia Tocantins (2cin), Santa Catarina (cinco8) e Sergipe (11). Com isso, ainda há falta de conhecimento sobre lesões em 21 estados e no Distrito Federal.
Em Mato Grosso, os dados oficiais são de que houve apenas uma reviravolta do destino nas rodovias nacionais, todo o período do Carnaval. Em uma busca rápida, Estradas. com. br descobriu a notícia de um mecânico que patinou em uma motocicleta e morreu na MT-030 neste domingo (19). Outro caso foi um capotamento com morte no local em alguma outra rodovia nacional de Mato Grosso, que ocorreu neste sábado (18). Além disso, o relatório também descobriu outros dois contratempos, com 3 feridos. Isso obviamente mostra que o conhecimento oficial informado não é confiável.
ÀBahia, o site oficial do governo, que contém o Relatório de Operações da Polícia Militar do Carnaval, contém dados detalhados sobre as obras rodoviárias: Nesta terça-feira (22), com a apreensão de duas armas de fogo, outras 3 pessoas foram presas no local, outras duas pessoas foram transferidas para a delegacia, seis carros foram recuperados, 92 carros foram apreendidos. O BPRv também registrou 12 feridos e resgatou outras 4 pessoas de ferimentos graves. No entanto, não informa que pelo menos outras 3 pessoas tenham morrido em acidentes graves nas estradas nacionais. .
Minas Gerais é outro caso confuso. Depois de insistir, o relatório foi capaz de verificar que havia 142 feridos nas estradas nacionais, resultando em 14 mortes na estrada. Mas a Polícia Rodoviária Militar (PMRv) não informa o número de feridos. Em um acidente só na quarta-feira de cinzas, outras 3 pessoas morreram e seis ficaram feridas.
A passagem de 107 mortos no carnaval de 2022 para 73 registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) é a notícia das operações neste período. Embora o acúmulo de feridos seja preocupante. Afinal, em 2022, dos 1. 160 sinistros registrados, restam 1. 306 feridos. Este ano, houve 1. 085 feridos e 1. 520 feridos. São 75 pedidos a menos do que em 2022, mas 214 a mais feridos.
O que provavelmente aconteceu com a taxa de alívio nas mortes é a aplicação da velocidade. Desde abril de 2019, a Polícia Rodoviária Federal não utiliza mais radares de velocidade com a mesma intensidade. Nem sequer foram apresentados dados sobre inspecções apressadas e multas. Neste ano de 2023, nas festividades do Carnaval, mais de 30 mil carros ficaram presos a toda velocidade.
Número insignificante em relação ao total de carros que circularam no período, onde somente na Via Dutra (BR-116), a culpa da concessionária era esperada pela passagem de pelo menos 530 mil carros. A presença de policiais equipados com radares também desencoraja ultrapassagens proibidas. Pelo menos é o que os números mostram. Em 2023, foram 7. 436 multas por ultrapassagem em local proibido, contra 10. 291 em 2022.
Nesta quinta-feira (16) Estradas. com. br previsto pelo menos duzentos mortos e 2. 000 feridos no período de Carnaval, entre sexta-feira (17) e quarta-feira de cinzas (22). Ainda faltam dados sobre mortes e feridos nas rotas nacionais em 15 estados (22 feridos): Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Pará, Maranhão, Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima, os números já ultrapassam 137 mortos e 2. 119 feridos.
Infelizmente, os números confirmam a veracidade que o portal Estradas e a SOS Estradas vêm lendo há anos. Sem falar nos feridos e mortos nas estradas municipais de todos os estados e nos casos que não vêm com os feridos que ocorreram na Quarta-feira de Cinzas (22). ).
O coordenador da SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, também observa que o número de feridos já foi superado e inclui o conhecimento das rodovias federais – que representam 0,33 da malha viária pavimentada – e de feridos de cinco estados.
“É que estados como Minas Gerais, por exemplo, relatam reviravoltas do destino e mortes, mas não fornecem conhecimento sobre lesões. Outros relatam apenas óbitos, o que impede o cálculo do número total de ocorrências. Apenas cinco relataram o número total de feridos. E os principais estados nem sequer fazem uma avaliação pública do que aconteceu. Sem contar os casos que investigamos em que eles relatam oficialmente uma virada do destino em todas as estradas do estado, como foi o caso de Mato Grosso, e sabíamos disso temporariamente 4 voltas do destino, duas das quais resultaram em mortes e outras duas com 3 feridos, diz Rizzotto. “
Estradas. com. il deve ajudar o governo dos 15 estados que ainda não têm conhecimento sobre mortes e 22 sobre feridos cooperarão disponibilizando os números ou assumindo que não têm informações sobre o que está acontecendo em suas rodovias estaduais e municipais.
“Teremos que ser informados dessas mortes para evitar que novas aconteçam. O conhecimento sério é essencial para isso”, acrescenta Rizzotto.
É o seu portal rodoviário de dupla faixa de rodagem que fornece dados úteis a viajantes de negócios e de recreio, transportadores e operadores do mercado rodoviário de dupla faixa de rodagem. Contamos com os seus dados para garantir que a Estradas é, de facto, um portal para todos os utentes da estrada.
Receba a newsletter da Estradas com detalhes para a sua próxima viagem.