Seagri e Federação Camponesa excluem Vaca Louca na Cidade do México

24/02/2023 21:45, atualizado em 24/02/2023 21:49

Após a confirmação de um caso de encefalopatia espongiforme bovina, mais conhecida como “Mal da Vaca Louca”, no Pará, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Cidade do México descarta qualquer ameaça de doença no Distrito Federal.

De acordo com o processo, a vigilância é realizada através do serviço veterinário oficial distrital e as notificações suspeitas de síndrome nervosa em animais de criação são tratadas. “Cabe ressaltar que até o momento todas as análises das amostras do DF foram negativas”, disse ele em nota.

Seagri acrescentou que não há animais importados para a Cidade do México, o que reduz a ameaça de aptidão para o rebanho local. Atualmente, existem 85. 447 animais de criação na District. In mesma linha também o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal, Fernando Cezar Ribeiro. “A opção de um animal infectado aqui é mínima”, disse ele.

Além do rastreamento das caixas, há uma inspeção no momento do corte. “O sacrifício toma uma posição com a dos animais a serem abatidos. Se houver suspeita de alguma doença, o animal é abatido e sua carne não é comida”, disse Ribeiro.

No entanto, a Seagri informa que há apenas uma fazenda registrada e sob Pasta na Cidade do México. Em nota, a secretaria explicou que os matadouros autorizados possuem material de ameaça expressa. “A medida visa mitigar a ameaça da entrada da doença na cadeia alimentar. Estes tecidos destinam-se à renderização, pelo que não se destinam ao consumo. “

Segundo a federação, o caso do Pará dificilmente pode influenciar os preços da carne. De fato, segundo o presidente, há a opção de interferência nas exportações do produto e, consequentemente, maior consumo interno. “Este é um caso e pode influenciar o país inteiro a ter o mercado. “

No dia 20 de fevereiro, o Ministério da Agricultura e Pecuária informou sobre a investigação de um caso de doença da vaca louca no Brasil. Segundo o órgão, trata-se de um animal macho de 9 anos de idade em um pequeno patrimônio interno do Pará. O Mapa também afirma ter seguido todas as medidas do governo para o mercado brasileiro de carne bovina. De acordo com o registro, o animal criado no pasto, sem comida, abatido e seu cadáver incinerado no local.

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